Meu sonho inocente é ler um editorial da Folha a defender a taxação dos super ricos, a exemplo do Grupo Folha, defender o combate à sonegação de impostos e defender uma auditoria das contas públicas com o setor privado, para ter uma sobrinha pra pagar os regimes previdenciários daqueles que constroem a riqueza dos super ricos: os trabalhadores.

Seria importantíssimo que a FSP lembrasse dos que ficaram isentos de mudança na última reforma, militares e togados. Separar assistência social de previdência seria muito importante. Pessoa que nunca contribuiu com a previdência e recebe ajuda após os 65, ou se é incapaz, não é aposentado, é assistido.

Como sempre a culpa vai cair nas costas do pobre aposentado. Nada se fala de militares, juízes e políticos como o Pacheco e sua proposta de desoneração da folha de pagamento.

A Folha precisa aprender o significado da palavra mínimo. Mínimo é o menor salário possível. Se o piso salarial da previdência for menor que o mínimo, esse piso será o menor salário do país. Sacanagem com os velhos. Já temos um dos menores salários mínimos da América Latina. Se vcs não gostam de pobres, tem uma forma de acabar com eles: EDUCAÇÃO.

Favor se voltar para as aposentadorias dos militares. Proporcionalmente gastam 35 vezes mais do que o orçamento do INSS.

Se não fizerem outra reforma da previdência não vai ter como pagar os quinquênios dos juízes, beneficiar os pastores das igrejas evangélicas, a grande mídia, a turma da bala, do boi, da Bíblia e do banco, as forças armadas, os empresários, os congressistas, os magistrados. O povo têm que colaborar!

Chama o Temer e o Bolsonaro para seguirem com a reforma da previdência, para acabar de vez com esse benefício desnecessário.. Esse povo quer manter essa regalia absurda. Eles têm que dar a sua colaboração.

O correto, ao contrário que esse decadente e retrógrado jornal afirma é ter uma alíquota sobre o lucro das empresas. Mudanças diminuíram o mercado de trabalho e ampliaram o lucro das empresas. Uma outra reforma a conta, como sempre, cai sobre o trabalhador.

Lá vem a cantilena neoliberal para cortar renda dos mais pobres. Se se comparar o que o país gasta com no sistema financeiro pagando obscenos juros básicos de dois dígitos em uma inflação descendente menor do que 3,8, vê-se que o problema não está na Previdência, já de si tão desidratada pelas desonerações em moda no Parlamento.

Ideologia da fsp: ferrar os aposentados.

É nesse cenário que uma das mais altas autoridades do País, o presidente do Senado, Senador Rodrigo Pacheco, quer diminuir a arrecadação com a Desoneração da Folha de setores privilegiados e prefeituras que além de inchadas, sequer deveriam existir, enquanto aó mesmo tempo quer aumentar as despesas com os marajás do Judiciário, que já custa 4 vezes o de outros países, mesmo sem os novos penduricalhos da cartola do Pacheco.

Dos trinta e seis por cento da carga tributária em relação ao PIB, a União fica com somente dezenove por cento. Quer dizer, a Previdência absorve quarenta por cento da arrecadação. Quase metade disso é absorvido pela aposentadoria do servidor público. A conta não fecha, e será cada ano pior. Não adianta ajustar nada. Tem de haver novo modelo.

Isso é o resultado das irresponsabilidades dos poderes e do eleitor.

Tem de acabar com as aposentadorias especiais de politicos, juizes, militares e outros. Ai esta o verdadeiro sumidouro do Tesouro.

A previdência só serve aos militares, qualquer poupança supera a sua mirabolante engenharia financeira

A folha recebe benesse do governo, na forma de desoneração da folha de pagamento que distribui como dividendos aos seus acionistas. Isso lhe parece correto. Ela publica esse editorial exigindo que o governo sacrifique os pobres aposentados para sobrar dinheiro e ela poder continuar a distribuir muito dinheiro aos mais ricos acionistas.

O meu comentário anterior foi encaminhado para "moderação". Ora, nada de agressivo eu disse no comentário, embora discorde do editorial. Essencialmente, eu disse que, na verdade, é o Tesouro que a. a Previdência, e mostrei porquê. Será que os comentários sobre o editorial, assumidamente um texto de opinião do editor, precisam ser a favor?

Que papel vergonhoso do corpo editorial da Folha. Escrevem isso, conscientes do mal que disseminam e não têm a menor dor na consciência.

Claro que é preciso corrigir as distorções. O Tesouro precisa parar de ameaçar a Previdência! As distorções são (1) as desonerações sem contrapartida orçamentária, (2) as perdas por diminuição do valor real de benefícios já concedidos, (3) o aumento da dificuldade para a concessão da aposentadoria, (4) os benefícios atuais serem menores do que os anteriores, (5) a cobertura insuficiente, (6) os milhões de processos pendentes, etc etc.

O dinheiro público precisa ser melhor aplicado: pensão para viúvas de Ex-presidentes, pensão para ex-jogadores de futebol campeões das copas,militar expulso, a família ganha pensão e quem ameaça o tesouro são os idosos?

Interessante: todos jogam os males do Brasil nas costas dos Idosos e se esquecem que os políticos torram dinheiro público em propagandas autopromocionais, Fundos partidários, eleitorais; inflação de cargos de confiança. E quem causa mal ao Brasil, seu Editorialista, é o idoso? Pois sim!

Quando se trata de criticar ações governamentais a Golha é rápida, já para questionar medidas que se configuram como privilégios a preferência é pela omissão dos responsáveis, como no caso da injustificável desoneração da Folha para apenas alguns setores. Mas o buraco é mais embaixo, não são apenas os gastos previdenciários que pressionam as contas públicas, mas também as renúncias fiscais, os subsídios, as isenções, a baixa tributação dos mais ricos, os juros estratosféricos…

Previdência volta ameacar tesouro, tesouro ameaça a folha , a folha ameaça o trabalhador.

E nada do editor tocar no assunto da briga do congresso contra lula.

Decisão ruim mesmo é a desoneração sem vergonha e o quinquênio da vergonha. Estava demorando um editorial sobre "previdência deficitária" para lascar no lombo do povo, como sempre. É muita sem-vergonhice.