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  1. Alberto Henrique

    Netanyahu, o carniceiro de Gaza.

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  2. Josue Oliveira

    Não existe guerra com o Ramás, um precisa do outro para sobreviver. O gove rno de ls rell deu ver bas ao outro quando este se chama va lrm andade MuçuI mana para enfrentar o AI Fatá de Ara fat. O política pública de ls rell é Ester minar os paIestlnos e to mar-lhe todas as teUhras. Vale tudo.

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  3. Murilo Belezia

    Sempre pergunto e a Folha nunca responde. Quem sabe algum leitor possa esclarecer A) De onde vem o dinheiro para Israel, um país plantado no deserto, manter uma das Forças Armadas mais letais do planeta? B) Qual é seu arsenal atômico? C) Como são a política, a estrura social e a economia do país? Israel é mais do que o gabinete belicista de Bibi, né?

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  4. Alípio Dias dos Santos Correia

    Matéria paga pelos anunciantes...

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  5. omar assaf

    O quadro de articulistas da folha para questão P é muito uniforme . Cadê a tão falada igualdade !

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  6. omar assaf

    Porque a Isabela faria sempre chama o mesmo repórter tendencioso para comentar sobre o que acontece no oriente médio ,( uma região tão complexa e importante ) seria mais construtivo e democrático convidar duas opiniões diferentes para que possam enriquecer o debate e a informação , e deixariam assim , cada um tirar as suas conclusões.

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  7. omar assaf

    Parece que esse reporterzinho de quinta esqueceu propositalmente a P . A ..Lês . Ti .na ( tive que fazer mudanças porque a primeira vez foi para censura e moderação ) , principal ator dessa complexa conspiração .

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  8. LUIZ LEAL

    A Folha não gostou dos meus argumentos e mandou meu comentário para a censura prévia, chamada eufemisticamente de "moderação". Vamos aguardar.

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  9. LUIZ LEAL

    "Muitas vezes, intervenções têm resultados catastróficos,..." No caso das intervenções estadunidenses essa porcentagem é de 100%. Foi assim, no Iraque, no Afeganistão, na Líbia, só para ficar no Oriente Médio. Lembrando também da intervenção no Irã em 1954 quando a CIA e o Reino Unido derrubaram a incipiente democracia para restituir o poder à dita dura do Xá, que era seu protegido, como agora o é o regime de apar theid de Is..

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