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  1. Gino Passos

    Grande parcela dos motoristas e entregadores parecem preocupados com a entrada de novas taxas e burocracia, mas muitos entendem que algo assim vai ser preciso para não ficarem desamparados em circunstâncias adversas ou na velhice, com o bônus de vários novos direitos, em comum com CLTistas.

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    1. Alexandre Pereira

      Ou autônomos, esses com menos direitos, claro. Mas a associação em cooperativas e sindicatos poderia resolver parte desse problema, tanto quanto as instituições não resolvam ter vontade própria ao invés de coletiva. Se fizesse um favor, o governo poderia facilitar alguma coisa no processo e mostrar uma preocupação real com a categoria, começando por ouvir os caras (a tal democracia).

  2. valdir de macedo

    Seria fundamental a responsabilização da empresa de app e do restaurante no caso de acidentes causados pelo motoboy. Pq esse é um assunto q ninguém comenta, pq todo mundo quer a comida quentinha, então fecha-se os olhos para o trânsito.

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    1. Alexandre Pereira

      Tem altos e baixos. É o problema do trabalho autônomo. Mais encargos encarecerão o processo e reduzirão o espaço para atuação dos motoristas de app.

  3. Paulo Araujo

    Talvez fosse interessante verificar como funciona em outros países, antes de ficar criando regra que pode levar ao fim do serviço...

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  4. Andre Lago

    E mais uma vez, os interessados - motoristas de aplicativos - não foram ouvidos. Só opinião de terceiros achando que podem legislar pela gente.

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  5. Felipe Araújo Braga

    Vejo muitos argumentos como: “os motoristas não querem, etc.”. Trabalhos como entregador de iFood e motorista de Uber são bem precários e não acho que nas condições atuais levem o país ao desenvolvimento. Mas vão me acusar de elitista, por querer que o trabalho seja valorizado no Brasil, então tá né!

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    1. Alexandre Pereira

      Você trabalha? Paga as contas? Já viu o que descontam do seus rendimentos? Sabe pra onde vai o arrecadado? O quanto vai receber por isso? Procure saber.

  6. Alexandre Pereira

    Alguém perguntou para os trabalhadores? Estatísticas sobre opiniões alheias não têm importância quando se trata de questões internas à categoria. Pelo que pude perceber, tanto ao conversar com os motoristas como ao ver as manifestações, é uma jaboticaba arrecadatória do alimentador de gatos gordos atual.

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    1. Alexandre Pereira

      Bem vindo ao clube, Felipe. Espero que nunca dependa de benefícios do governo, ainda que pague caro por eles. Quanto aos motoristas, cerne da discussão, eles têm capacidade para definir o que será melhor para a categoria. Até o momento, não parece que a CLT seja a opção vencedora. Autodeterminação tem disso.

    2. Felipe Araújo Braga

      A despeito de professar uma ocupação tão humilde, o senhor é um poço de arrogância e de falta de empatia e cortesia. Não sou privilegiado, sou esforçado e batalhador, como minha família e tudo o que temos veio com nosso esforço. Eu não sou de esquerda, sou bem liberal na verdade. Ocorre que esse discurso de que o trabalhador deve se sacrificar e não ter direitos é sim muito absurdo!

    3. Alexandre Pereira

      Kkkk é uma senhora garantia!!!kkkk ok, não tem mais argumentos? Que visão limitada! Mas, pelo discurso, não é surpresa. Aprenda que democracia não é impor suas idéias aos outros, camarada, por mais perfeito que seu mundinho privilegiado possa ser. Aprenda na prática, pergunte ao belo tipo faceiro quando estiver ao seu lado, de moto ou de carro, mesmo sem rum creosotado.

    4. Felipe Araújo Braga

      Não vou discutir com você. Garanto que você votou no genocida, o mesmo que disse: “os trabalhadores terão de escolher entre ter emprego ou ter direitos” - isso vindo de alguém que ao contrário de mim, a quem você ofende, nunca trabalhou na vida - então, continue defendendo que o trabalhador comum se lasque enquanto as elites vivem no Fausto!

    5. Alexandre Pereira

      Camarada, muito interessante saber o que é melhor para quem não consultou. Imagino de que campo de concentração vem essa filosofia. Acho interessante que realinhe suas expectativas para a realidade do trabalho em aplicativo (de novo, conversar com os caras), pois boa parte dos direitos trabalhistas são compensados com insegurança jurídica, social e trabalhista. Mais, se vão competir com os autônomos nos termos que você pretende, não haverá mercado para aplicativo. Vai oferecer seu emprego? rsr

    6. Felipe Araújo Braga

      Essas plataformas ganham muito dinheiro, por que não dar parte do rendimento aos empregados? É possível manter o serviço a preço acessível e dar direitos aos trabalhadores sem que isso em nada prejudique o lucro e a operação da empresa.

    7. Felipe Araújo Braga

      Arrancar seus rendimentos? Então os trabalhadores estariam melhor sem férias, convênio médico, décimo terceiro, FGTS, aviso prévio, seguro desemprego e etc.? Querido, a lei existe para proteger o trabalhador de abuso.

    8. Felipe Araújo Braga

      Eu trabalho e pago minhas contas sim e é por isso que defende os direitos dos trabalhadores. Se você acha que ganha melhor na informalidade, sem direitos nem leis, ok. Caia nesse conto da carochinha!

    9. Alexandre Pereira

      Opinião interessante Felipe, é mediúnica ou conversou com alguém da categoria? Fez as contas ou a tábua ideológica não permite? Antes de se outorgar falar por alguém sem que lhe seja concedida autoridade para isso, melhor perguntar aos envolvidos se autorizam o estado a arrancar parte dos rendimentos alheios, não? Se não pela democracia ao menos pela civilidade, né?

    10. Felipe Araújo Braga

      Ah sim, os trabalhadores querem continuar na informalidade. Bom é ser concursado em cargo de elite ou ser sócio de grande empresa. Mas, se não dá, CLT é a alternativa mais digna, já que nem todos conseguem prosperar empreendendo.

  7. EMANOEL TAVARES COSTA

    Escravidão moderna, disfarçada, fraudadora de diversas conquistas das classes trabalhadoras, duramente advindas de lutas acerbas durante o século passado. Para trás com semelhante hipocrisia.

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    1. Andre Lago

      Senta lá, Claudia, vai dirigir teu taxi ou carimbar pedido de desfiliação do sindicato...

  8. ANTONIO MEDEIROS AMORIM

    A evolução nas relações de trabalho indica uma nova configuração entre patrão e empregado. Esse tipo de trabalho não se enquadra na formalização tradicional que conhecemos. Vivemos outra realidade e a tendência será irreversível.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Não Alexandre. Eu trabalho em empresa privada do mercado financeiro e nem por isso eu defendo que os trabalhadores se lasquem!

    2. Alexandre Pereira

      Felipe, imagino que você trabalhe em uma boa empresa. Estatal? Cargo bom? Já viu a situação dos contratados? Dos que varrem o chão? É bom ponderar sobre qual mundo está sendo oferecido aos trabalhadores de app.

    3. Felipe Araújo Braga

      Não é ideologia Alexandre, é um fato: os colaboradores de qualquer empresa devem ser valorizados. Não adianta querer manter todo mundo na escravidão!

    4. Alexandre Pereira

      Ideologia não enche barriga, Felipe. Pergunte aos envolvidos ao invés de tagarelar o que desconhece.

    5. Felipe Araújo Braga

      Tendência informalidade? Filhote, isso parece século XIX, revolução industrial, você não está avançando não, está retrocedendo!

  9. Joao Pinheiro

    Sou totalmente favorável que sejam formalmente estendidos as motoristas de aplicativos todos os direitos trabalhistas. Acho, porém, que os taxistas também devem ser agraciados em igual nível a esses direitos.

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  10. Domingo Viking

    Categorias de semi escravos a serviço da classe média. Precariedade. Sub empregos. Concorrência desleal com taxistas. Etc

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    1. Felipe Araújo Braga

      Gente empregada sem direitos e ganhando salário de fome? Parabéns!

    2. Alexandre Pereira

      Não Felipe, gosto de gente empregada, que não dependa do estado e da utopia que ele propala, mas que só serve ao andar de cima.

    3. Felipe Araújo Braga

      O Alexandre gosta de escravidão.

    4. Alexandre Pereira

      Continuarão assim, só que com imposto.