Becky S. Korich > Os protestos nas universidades americanas passaram do ponto Voltar
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Fecharia então as universidades? Quem iria doar verbas? Palestina?
Extremamente preocupante uma juventudo que não sabe distinguir o que é defender o seu povo contra a barbarie de um grupo terrorista que se esconde atras de imocentes.
Mesmo? Então , é justificável exterminar todo um povo para caçar meia dúzia de fanáticos? É justificavel massacrar mulheres e crianças com a desculpa de perseguir um inimigo invisÃvel? Na verdade, Bibi tem o serviço de espionagem mais eficiente do mundo, suas fronteiras são invioláveis. Deixou os terroristas entrarem para ter desculpa para o genocÃdio. Apenas quer todo o território. Está muito claro. Só não vê quem tem o rabo preso com essa história.
Becky parabéns pelo artigo e pela sua coragem de escrever a verdade mesmo com tantos leitores que apoiam o discurso de ódio e o antissemitismo.
Não distorça os fatos. Ao invés de taxar as crÃticas de preconceito, porque não tenta justificar o que está acontecendo? Não há qualquer justificativa para a desumanidade em curso. Vcs se escondem sob a enorme e cruel tragédia que sofreram para repetir as mesmas crueldades de seus algozes. Chega.
O ódio dos palestinos nasce da violência de mais de 70 anos perpetrada pelo estado judeu!
Infelizmente, espero estar errado, prevejo a importação dessas atitudes para cá, principalmente após várias manifestações que já vimos ocorrer, inclusive de pessoas do nosso próprio governo.
Não adianta mais se esconder sob o manto da enorme e cruel tragédia que sofreram. Os tempos são outros e certo governo está aplicando sobre certo povo os mesmos sofrimentos, o mesmo terror, a mesma crueldade que seu povo sofreu na primeira década do século 2o. na Europa.
Muito importante ler seu posicionamento Becky. Determinante que saibamos a diferença entre a liberdade de expressão e o antissemitismo,o qual vem se intensificando a cada dia.
O que precisa se aprender é a diferença entre preconceito grosseiro e justa indignação. O que está havendo nas universidades americanas é justa indignação contra um exército superpoderoso que está destruindo todo um povo com o único objetivo de ocupar todo o território.
Os palestinos também são semitas.
Becky, texto muito claro . Para vermos bem o verdadeiro significado de antissemitismo, racismo discurso de ódio e muita ignorância.
Há uma tentativa de tentar classificar como preconceito a iusta indignação pelo sofrimento de um povo, pela desumanidade, pela destruição que forças armadas super bem equipadas estão aplicando sobre civis. Esse tentativa é infrutifera. A crueldade, a destruição, a tentativa de extinçaõ de todo um povo estão gravados para o mundo todo ver.
Becky. Excelente artigo. Traz com clareza o verdadeiro ponto da questão. Brilhante. Parabéns.
Artigo parcial. Tenta classificar como preconceito grotesco a justa indignação que o mundo todo está mostrando pelo fato de que forças armadas superpoderosas estão infligindo a civis uma crueldade sem limite. Está muito claro que a intenção é exterminar o povo para ocupar o território. Chamar indignação de preconceito é um recurso que não cola mais. A crueldade diária está toda gravada. A autora quer tapar o sol com a peneira.
Para dizer o mÃnimo: falaciosa...
De onde saiu essa tal de Becky? Pare de contar mentiras.
Por acaso, os Palestinos não têm direito de auto-defesa? O que se vê na Palestina é genocÃdio e limpeza étnica!
Ser contra o extermÃnio de palestinos é ser contra os judeus?
Netanyahu, o carniceiro de Gaza.
Triste realidade é a dos Estados Unidos. Perto do cenário que se coloca para as próximas eleições, a realidade das Universidades americanas é ceu de brigadeiro. Está aà o resultado da liberdade do discurso de ódio: intolerância nas escolas, famÃlias e sociedade. Já passou da hora da elite americana rever seus caminhos e princÃpios. O ódio só destrói.
A realidade das universidades americanas é a justa indignação dos estudantes pela ação desumana de um exercito poderoso contra civis, principalmente mulheres e crianças. Os estudantes e todo mundo bem informado sabem que a intençaõ é destruir todo o povo para ocupar o território. Chamar essa justa indignação de preconceito é uma cortina de fumaça atrás da qual tentam esconder os objetivos colonialistas e supremacistas de Bibi.
Pura propaganda sionista. Não há um pingo de verdade no artigo. Os sionistas estão trabalhando para reverter toda a simpatia conquistada pelos judeus após a segunda guerra.
Jacques, ninguém precisa trabalhar para isso, os sion is tas são o bastante.
Você está trabalhando para isso. Assuma
A articulista precisa ler o depoimento, insuspeito, de Lilia Moritz Schwartz, que esteve presente nos protestos em Princeton e em outros lugares.
O que passou do ponto foi o número de vÃtimas do extermÃnio cometido por Israel em Gaza
Tenho lido muitos comentários ,e alguns tentam justificar esta barbarie que se comete contra o povo palestino,não tem como defender o estado sionista colonialista, que está trucidando uma população civil isto é inaceitável são crianças e mulheres assasinadas aos milhares ,isto não vai se apagar da memória dos palestino ,falar isto não é anti-semitismo,a civilização não pode aceitar calada ,os estudantes não podem ser calados parece que a grande democracia tem medo da opinião do povo
Tai um comentário insuspeito. Bem insuspeito. O sete de outubro vai ser glorificado também ?
Os judeus não estão sendo excluÃdos. ExcluÃdos sim estão sendo aqueles responsáveis pelo genocÃdio em Gaza. A extrema direita israelense. Esses sim merecem condenação internacional e exclusão da sociedade, onde estiverem.
Olha o lobo dando uma de lobo mau!!
Passar do ponto é distruir todas as edificações de ensino em Gaza visando interromper o futuro de milhares de crianças palestinas , é despejar mais de 75 mil toneladas de explosivos em apenas 200 dias , serão necessários 14 anos para remover os escombros, é assassinar mais de 15 mil crianças deixando outras 20 mil órfaos . Passar do ponto é essa senhora ter coragem de escrever contra protestos pacÃficos contra todos esses horrores que passaram e muito do ponto .
Parabéns pelo texto e pela sua coragem em escrever um texto em um ambiente hostil com leitores com viés antissemita.
Essa não cola mais. É muita desonestidade tentar chamar de preconceito a justa indignação contra o exterminÃo generalizado, a destruição de todo um paÃs com o unico objetivo de ocupar o território. Bibi e todos os que o apoiam são supremacistas e colonialistas. Desgraçadamente, repetem sobre um povo sem exército toda a crueldade e a desumanidade que sofreram na Europa na primeira metade do século 20.
E, por acaso, defender o extermÃnio de uma outra população semita não é ser anti-semita? Os judeus querem a exclusividade do termo semita, também?
Independente se é esquerda , direita ou seja lá o que for, o roubo de terras sempre existiu, massacres sempre existiram , é como nós eua , se for o partido republicano ou democrata vão apoiar sempre a ocupação $ , isso é fato.
Primeiro. Não apoio a postura da extrema direita israelenses. As crÃticas externadas pelos leitores e os movimentos das Universidades Americanas trascendem e muito o Estado de Israel e se traduzem em ofensas diretas contra a comunidade judaica, utilizando de esteriótipos dos mais horripilantes
Sr Rodrigo , só para lembrá-lo que o texto foi escrito antes dos comentários, então a autora não precisou de coragem , quem precisou ser corajoso são os adolescentes que mesmo sabendo que podem ser presos ,deportados ou perderem suas bolsas de estudos estão defendendo a humanidade. Poderosos grupos usam esse tipo de chantagem covarde para calarem as manifestações.uma vergonha!
RidÃ.culo chamar se antis.semita quando se é contra o geno.cidio que Israel faz contra Gaza! Agora é assim, se você é contra o que Israel faz aos Palestinos, incluindo m4tar mais de 12 mil crianças você esta sendo antis.semita. Que fácil né?!
A ascensão do Hamas é fruto das condições de opressão e cerco aos palestinos, o movimento se impôs por ter sido capaz de dirigir a luta contra o opressor, é preciso admitir os terrÃveis crimes que são cometidos pelo governo israelense,a condenação da sua ideologia nada tem de anti semitismo, muitos judeus também se opõe ao genocÃdio que está sendo praticado!
O texto da Becky é racional e adequado, porém os comentaristas desse espaço o leem com viés, ao invés de o lerem a olho nu. Não vejo muitas diferenças entre os que apoiavam os acampados na porta dos quartéis brasileiros e os apoiadores dos acampados nos campi das universidades americanas. Entrar em debates com eles é desanimador.
O casal Barakat e Kates, poucas semanas antes de os protestos eclodirem, fizeram um discurso inflamado, de ódio para os estudandes de Columbia. O Barakat, que é membro senior da organização ter ro rista PFLP, disse "there is nothing wrong with being a fighter in Hhmas". Sugiro que você leia notÃcias antes de passar vergonha em público.
Tente aprender história e ler notÃcias para não misturar alhos com bugalhos. Os estudantes americanos estão tomados de justa indignação contra um exército superpoderoso que está exterminando civis, na maioria mulheres e crianças, com o único objetivo de ocupar todo o território. Os otários que acampavam na porta dos quartéis queriam destruir a democracia brasileira e instalar ditadura militar. Tem noção do disparate que é tentar equiparar os dois fatos? Tente não passar vexame em público.
Nada a ver esse seu comentário. O patriotários de 8 de janeiro apoiam o genocidio do povo palestino.
Para arrematar, eu já comentei que toda semana a Folha publica dois ou mais comentários sobre antissemitismo Hoje foi sobre os protestos, nas semanas passadas foram os seguintes " Ilha da Tartaruga, Ocupada", " Sou Professor de Columbia, protestos pro-Palestina...,", Casa Branca condena antissemitismo em atos pró-Palestina..., "Parte do que se passa por movimento pró-Palestina e, na verdade, pró-Hamas,", Como Esquera radical incorporou antissemitismo..." só para citar alguns.
Acima, leia-se Esquerda radical...
O que chama atenção,é que jornalistas,escritores ou talvez ativistas pro o estado colonial sionista vem criticar e pedir um pasta as manifestações dos universitários que são pacÃficas ,elas pedem o fim do genocidio que os palestinos de Gaza sofrem , é muito estranho .Estas manifestações não são movimentos contra os judeus.uma parcela do sociedade ocidental estão vendo o que o estado sionista faz com os palestinos a mais de 70 anos e barbarie e o ápice é Gaza
quando o protesto não é pela causa que você aceita, então não é legitimo ? jà chega dessa historia de acusar de antisem ita quando se protesta contra um Estado, ainda que esse Estado de fato tenha adotado o supremacismo ju deu como bandeira, e esteja cometendo genocidio. Não se trata de modo algum de antisemitismo. Essa historinha que o campus é legal com todos menos com os ju deus, é so mesmo pra quem mora numa bolha branca e rica. Parabéns a esses estudantes, que ousam protestar por justiça.
Esse "texto" é uma propaganda criminosa de ódio e perseguição, disfarçada de manifestação legÃtima, à queles que se opõem ao genocÃdio do povo palestino.
Esse texto, covarde e cÃnico, pode ser resumido da seguinte forma: "Os protestos nas universidades americanas passaram do ponto - o genocÃdio e apartheid praticados por Israel, não."
O que passou do ponto foi o Estado de Israel! Estado! Resta aos judeus demonstrarem que foi apenas o governo, e não o Estado!
Enquanto isso na zis tas se manifestam livremente, exibindo o famigerado SS e a suástica, sem serem incomodados. Contraditório, não?
"Passaram do ponto"?! Tem certeza? Nenhuma linha desta articulista denunciando as atrocidades cometidas em Gaza ou a repressão ditatorial do governo americano a uma manifestação legÃtima dos estudantes.
Este cinismo sio n ist a expresso em mais um artigo desta f o lh a é uma agressão inominável a toda humanidade! Que legado terrivel para a história do povo ju de u! 1
Já ouviu falar em revolução quando as civildades não acontecem? Só faltou dizer que os palestinos ficariam melhor com israelenses que com o Ha mas.
Enquanto o mundo testemunha a opressão e a limpeza étnica dos palstinos, muitas pessoas levantam-se em protesto. Em resposta, aqueles que apoiam esta tragédia conduzem campanhas para reprimir este ativismo, e no processo passam por cima das liberdades civis.
os estudantes americanos estão protestando contra o genocÃdio do povo palestino executado por israel que é sempre apoiado por israel. o povo palestino somente quer viver em paz mas desde 1948 enfrenta o Apartheid de israel. a solução é a criação do estado Palestino soberano, livre da ocupação militar e independente. os judeus tem dto a sua pátria e os palestinos também tem este direito mas isso lhes é negado por israel e EUA.
O que querem os jovens estudantes? Em meio a guerras e crises econômicas as novas gerações estão ficando sem saber como viver. A questão teve direcionamento errado e invertido, os adultos procuraram se adaptar à forma de agir dos jovens, em meio à rebeldia muitas coisas boas estão se perdendo. Que caminho seguir? Todos terão de se adaptar às leis da Criação para alcançar a paz e evolução, mas as trevas fecham os caminhos e os indolentes aplaudem.
Becky,seu artigo também não ajuda a causa israelense.Quando você cita a pergunta:”onde estavam os estudantes nos 17 anos que o Hamas assumiu a Faixa de Gaza?Eu te pergunto:onde estavam os judeus de todo o mundo quando Israel ficou impondo assentamentos irregulares,deixando Gaza como um gueto,impondo normas ,muros e sem admitir a existência do Estado da Palestina.Caso vocês queiram Paz,tem que reconhecer as terras dos palestinos e não perpetuar esse ódio com um extremismo nacionalista e insano .
Não entendi a lógica da sra missivista. Condenar o Hamas pelo excesso, tem sentido. Agora, justificar as atrocidades e massacresl diários contra os palestinos e , também, criticar as manifestações, já é discurso de negativa aos fatos reais. É aquela máxima, "o mundo todo está errado, e eu estou certo".
Mais uma vez essa bobagem de "doutrinação"? Texto absolutamente desnecessário, tentando (e não conseguindo) passar pano para as atrocidades cometidas pelo governo genocida de Israel e disfarçar a inclinação ultradireitista!
Zero criticas a Israel e sua politica de destruição de Gaza e da Cisjordânia, e eliminação e expulsão do povo Palestino, zero surpresas também.
Quem está implementando a solução final é His Rael em Gaza ,um ge nu cidiu
Meu comentário das 10hs ia passar por sensura e ñ saiu. Não tinha ofensa nenhuma. Vou sintetizar: 1-concordo com a tese inicial sobre Israel e Hamas. 2-Em quanto a direito na guerra recomendo seguir Ana Laura Giaretta, graduanda do direito da UFRGS que ganhou prêmio em concurso internacional sobre o asunto.
Será que a maioria dos estudantes realmente é contra os ju deus e não contra apenas o governo israelense? Quem contou um por um para ter certeza? Casos esparsos de antissemitismo podem acontecer, mas difÃcil acreditar que a maioria pensa assim. O uso do argumento para minimizar a ação israelense é muito errado. Até a população de Israel já queria que ele deixasse o poder, por que usar sempre o argumento do antissemitismo para não falar sobre mais de 35 mil palestinos mortos, deixá-los pra lá?
Esta senhora e a falha de sp são vergonhosos.
Já deu muito mal e há muito tempo para os pales Tinos. A senhora insiste em identificar ignorância em pessoas que não aceitam o apar theid e nem o geno cidio sobre o povo pales tino. Chega, não dá mais, não há nenhum equÃvoco, não venha ameaçar as boas intenções. A senhora perde os seu tempo e dos leitores.
Artigo terrivelmente mentiroso, e ainda é destaque na home. A Folha nunca decepciona na arte de decepcionar.
Becky, e a liberdade de expressão? São somente palavras, não foi assim que Musk sob seu aplauso soltou declaração contundente contra o STF? Liberdade de expressão só serve quando é contra a democracia no Brasil? Daà é censura. Prender 900 estudantes se manifestando pacificamente pode porque é a favor dos que sofrem, dos confinados em um gueto morrendo de fome.
É impressionante a patrulha do ódio e do preconceito, muitos nomes dos quais figuras carimbadÃssimas das seção de comentários da FSP. Pontificam sobre o que é ou não antissemitismo, com desfaçatez e cinismo que jamais ousariam fosse o caso de misoginia, de racismo ou de homofobia, coisa inédita é o agressor impondo ao agredido sua classificação do que é ou não agressão. E, claro, não somente negam que o odio está presente como eximem-se dele; outros podem ser antissemitas, mas eu não. Um horror.
Carimbadissimos, são os partidários do genocÃdio que pontuam aqui tentando classificar como preconceito grotesco qualquer manifestação de justa indignação pelo massacre que o exército superpoderoso de Bibi está impondo a civis. Não tente se esconder sob a tragédia e a crueldade que seu povo sofreu na Europa na primeira metade do século 20. Qualquer pessoa minimamente civilizada foi e é solidária contra aquela tragédia histórica que envergonhou a humanidade. Desgraçadamente, Bibi faz o mesmo.
Caro Flávio, os assinantes tem este painel justamente para manifestar seus pontos de vista. Penso que não te cabe classifica-los. E ninguém é desrespeitoso contigo. Um cadinho de boa vontade é sempre bem vinda.
Mas não foi vc que logo abaixo atacou a pessoa do Élio e ainda fez ilações em relação a esposa dele? Que coisa curiosa...
E a agressão de atacar a população civil palestina, matar mais de 35 mil civis, 15 crianças, idosos, mulheres passando fome, destruir milhares de casas em ataques de uma forma totalmente desproporcional ao crimes cometidos contra os israelenses? Foi tudo feito com amor e caridade? Acusar quem ataca as ações desproporcionais do governo Netanyahu, não da população israelense, tb é preconceito, não querer aceitar crÃtica sem ódio. Achar-se superior e mostrar ódio aos palestinos, isso pode?
Artigo que não traduz a realidade. É inquestionável que está havendo um genocÃdio em Gaza.
Arranjaram mais uma a dar as mãos a Dora, ao Demetrio, e Cia. Argumentação enviezada, tÃpica da folha desses novos tempos. E o ambudsman está de férias. Os protestos são reação polÃtica legÃtima e também pacÃfica, ao apoio dos EUA ao massacre dos palestinos inocentes. Já soube desse morticÃnio dileta colunista? E os estudantes devem ter voz, e que seu alcance seja proporcional ao direito que defendem.
Muito bem colocado pela autora. Muitos desses alunos nem conhecem história e claramente mantém a mente fechada para qualquer debate democrático e civilizado.
Do ponto "de quem"?
O “ponto” da autora e dos que sao contra Justiça para todos os povos.
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