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Há pessoas ( os árabes) que controlam territórios espaçosos repletos de recursos manifestos e ocultos . Eles dominam os cruzamentos das rotas do mundo . Suas terras eram os berços das civilizações e religiões,essas pessoas têm uma fé, uma língua , uma história e as mesmas aspirações, nenhuma barreira natural pode isolar essas pessoas umas das outras…se , por acaso , esta nação fosse unificada em um estado , então tomaria o destino do mundo em suas mãos e …continuação.

Enquanto o jornal divulga esses artigos tendenciosos, fatos importantes estão acontecendo sobre o assunto, negociações para um cessar fogo, decisões da ICC , Corte Internacional de Justiça, declarações da presidente da Anistia Internacional , a matança na Cisjordânia ocupada, o Egito, tentando impedir que o Bibi expulse os palestinos para seu país, etc. etc.

Qual seria o ponto? Apoiar o expansionismo sionista?

O post faz uma análise excelente sobre o assunto e revela o quanto estamos longe na construção de uma sociedade crítica e aberta ao conhecimento dos fatos sem a cegueira da paixão. Criticidade envolve muito mais do que tomar partido entre os opostos.

Creio que A Folha nunca publicou algum artigo sobre as dezenas de organizações de judeus norte-americanos que protestam diariamente contra a barbarie, ou sobre as centenas de petições de professores e intelectuais, milhares de assinaturas denunciando o genocidio, mas diariamente publicam artigos defendendo a barbárie ou atacando quem a denúncia.

O que passa do ponto é a censura imposta por esse jornal a temas e palavras que não os agradam, mas que trazem uma outra visão sobre o tema. Qual o problema em citar o nome do primeiro ministro e do Estado dele?

Este artigo é mais uma peça publicitária da Hasbará, a máquina de propaganda de Israel. Não é sério, mas abusivo!

Texto tendencioso, parcial e desonesto

O artigo acima é apenas outra tentativa de desviar a atenção do leitor da realidade da guerra assimétrica perpetrado contra o povo nativo da Palestina, iniciada há 75 anos pelo projeto colonialista -sionista. Finalmente a verdade está aí, nua e crua! Podem escrever o que quiserem!

no Brasil, a dualidade gado bolsomito x peh-teh-bas também passou do ponto faz tempo .

O que passou do ponto foi o morticídio perpetrado por um estado que descumpre todas as resoluções da ONU.....o resto é propaganda.....

Se Gastão o Vomitador, criação imortal do Jaguar, fosse vivo, pagaria uma passagem aos Isteite para visitar essa tal de Becky.

A maioria das denúncias dis estudantes são válidas e não tem nada a ver com o antissemitismo, exceto quando algum provocador se infiltra entre eles e faz comentários ofensivos, talvez de propósito para tentar anular a legitimidade do protesto.

Marina, não acho que o artigo esqueça as mortes em Gaza. E a menção ao pacifista palestino mostra isso. Acho que o artigo tem razão quando diz que condenar as atrocidades em Gaza, praticadas pelo Estado israelense, não é o mesmo que apoiar o Hamas. Refiro-me a esse artigo, não a outros que você citou (e que não li).

Estudantes da Universdade de Columbia foram os primeiros a protestar quando o governo da época invadiu o Camboja e protestaram contra a guerra do Vietnã. Os protestos eram válidos na época e são válidos hoje. O meu muito obrigado a esses jovens por denunciarem o genocidio diário.

A folha macaquita , para na pegar mal, publicar artigos de 'intelectuais' brasileiros da escola de Olavo , agora deu de buscar esses obscuros gringos, pra fazer o gado crer na seriedade das matérias de apoio a direita liberal.

Jornalista Becky S. Korich apoia o sionismo e o genocídio do povo palestino. Faz isso de forma dissimulada ao usar o argumento de Israel que define toda manifestação contra o massacre de Gaza e a barbárie sionista na palestina como anti semita. Não tenho adjetivos para definir tamanha crueldade! Artigo, no mínimo, infeliz!

Eh toda uma corrente de hipocrisia partindo da articulista. Sacou até um ativista pacifista palestino, Hanza howit , sob medida para o momento carinhoso para com eles. reconhecivel tbem um slogan que ouvimos muito por aqui, o de que a universidade eh um covil de que mesmo?

O que passou do ponto é essa conversinha dicotômica de que quem se manifesta contra as atrocidades cometidas por Israel (desde a sua fundação imposta por países colonialistas que usurparam a Palestina) é antissemita e complacente com o terrorismo do Hamas. Ora, o terrorismo é algo abjeto, mas como ninguém acorda de manhã e do nada resolve sair para explodir outras pessoas ou a si mesmo, é preciso olhar também para as causas deste extremismo e que estão fartamente documentadas.

O que já passou do ponto e há muito tempo são as milhares de mortes de mulheres e crianças na conhecida faixa.

Como venho comentando há meses, toda semana esse jornal pública um, dois ou mais artigos justificando a barbarie ou denunciando quem se opõe, hoje foi a vez da colunista. Em um comentário eu enumerei os últimos mas meu comentário foi direto para s moderação.

Vi na TV Sic-Portugal um velho sobrevivente d Holo caus to nestas manifestações contra o gen o ci di o d governo d Netanyahu. Exemplo d bom senso, coerência, lutador d Paz.

Um exemplo de como as editorias de jornais podem contribuir para a desinformação. Artigo cheio de falácias não checadas.

Aqui no Brasil não é diferente. Leitores da Folha que comentam por aqui, apoiariam sem pestanejar novos campos de extermínio.

O que passou do ponto é o cinismo/sionismo dos descendentes desse venerável e bíblico povo africano, que tenta apagar as pegadas e fingir que caíram do céu, e seriam superiores aos seus patrícios que ficaram na Mãe-áfrica.

Não me lembro de ter lido nenhum artigo da autora condenando ou sequer criticando a brutal retaliação indiscriminada em Gaza, com suas dezenas de milhares de mortos e mutilados, deslocamento forçado, fome e doença impostos a centenas de milhares de inocentes; certamente porque é massacre high tech, industrial, civilizado, respeitoso, que não "passou do ponto"... Amargo mas previsível, tinha que ser a FSP.

Penso que nem a censura militar israelense faria como o filtro da Folha. Mandou para moderação um comentário meu que nada tinha de agressivo e nem dava nome aos bois.

Mais uma missivista passando pano para o açougueiro de Gaza. E a matança e extermínio do povo palestino continua como sempre.

A folha está dando voz para alguém que só vê um lado da questão, criticando os protestos nas universidades, sem apresentar qualquer solução política para a causa palestina. Ora mortos e feridos são cinco porcento da população de Gaza, algo inconcebível nos dias atuais. Quanto isso, nada disse. Todos as guerras terminaram com acordos políticos, algo que a extrema direita isralense não quer, pois essa situação lhe é vantajosa, politicamente.

Barbaridade esse artigo. Conib trabalhando. Essa gente não tem vergonha.

Missivista, você também considera que a matança que Is rael proporciona aos pal estinos também passaram do ponto?

E qual esse "ponto" que foi ultrapassado? A verdade é que tem se falado largamente de antis semitismo por parte dos estudantes para tentar deslegitimar o movimento, mas não se aponta quais foram esses atos. Mais uma vez os sio nistas se escondendo atrás desse argumento para propagar a maldade e executar pal estinos.