Artigo lamentável e mentirhoso. Se há antissemithas nos protestos, estes são uma minoria. Os protestos dos estudantes não tem caráter anthissemitha, mas querem o fim do gehnocídio que Israel está impingindo aos palestinos. Tentar chamar tudo que é contra o genhocídio de antissemitismho é uma mentira deslavada. Esses jovens apenas demonstram que não são massa de manobra e que pensam além do que a mídia e os siohnistas querem impor.

Passaram do ponto por quê? São só protestos. Mas a colunista brasileira quer pautar as manifestações nos EUA, "the land of the free", proibindo bandeiras, slogans e inclusive ditando "o que deveria ser a luta deles" usando o discurso de alguém tão isento quanto o ex-presidente da fundação Palmares. Como toda boa j. sionista, a Becky nem ligou para o genocídio ianomâmi no país dela, mas quer pautar o país que ela mora e os EUA para defenderem os interesses de outro país. Isso é o sionismo puro.

Tá perdidinha no pagode.

Ocorreu manifestação pró nazismo no EUA e aí é liberdade de expressão? Quando há protesto contra um governo que está cometendo genocídio em Gaza aí passaram do ponto. Artigo de m@rda. Argh!

Não gostei desse artigo. Os estudantes só refletem a indignação de que grande parte da sociedade sofre na atual conjuntura. Os direitos dos estudantes precisam de ser protegidos das medidas draconianas que estão sendo tomadas contra eles. Se querem acabar com o antissemitismo no mundo, então porque não tiram o Netaniahu do poder?

Se os protestos "passaram do ponto" a ocupação ilegal da Palestina está sucumbindo nos seus fictícios alicerces.

A colunista escreveu que o pacifista palestino afirmou "Hamas manteve 2 milhões de habitantes de Gaza cativos durante mais de 17 anos " isso não é verdade, quem mantém os palstinos cativos desde dois mil e sete ( 17 anos) é o governo de Israel, diariamente vemos a imprensa denunciando o governo de ISrael por não deixar os comboios de alimentos entrarem em Gaza. No momento Gaza éum guetto com cemiterios improvisados aqui e ali com os mais de 34 mil mortos.

Cara advogada, escritora, jornalista, doutora, intelectual, filósofa e etc: você não acha que Is ha éu passou do ponto um pouquinho antes?

Talvez seja um pouco difícil para a cronista entender que diante do continuado morticínio de mulheres e crianças palestinas, é um pouco complicado fazer protestos soft ou light, como ela gostaria que fossem ...

Discordo. Parece que o Holocausto e o papo de "antissemitismo" servem de salvo Conduto para o continuado ataque de Israel aos palestinos. Serve de salvo Conduto para o Genocídio de mulheres e crianças, serve como desculpa para ocupação ilegal de territórios e serve para atacar o movimento estudantil.

O que passou do ponto é o genocídio e a política de apartheid promovida pelo Estado de Israel

Enquanto isso em Rafah, mais 30 palstinos mortos, entre esses, cinco crianças.

Matar em nome de Deus essa é a verdade nessa região, no ocidente, se mata em nome da democracia, o humano ainda acredita nesse tipo de narrativa.

Correto é repudiar a política de elimi_nação do Bibi e do Ha_mas. Ambos mat_am em nome de De_us.

O número de estudantes que demandam um cessar fogo e justiça aumenta dia a dia, hoje foi a Sorbonne de Paris!

Não é permitido usar a palavra juu deu nos comentários. A palavra Is Real também gera censura. Pale stino, idem. A censura, neste caso, tem uma razão clara. Sustentar a tese de que existe antis se mitismo no mundo de hoje. Como se joo deus corressem riscos semelhantes a ne gros e gê-á-ípsilon-esse, que correm riscos muito reais. Is Real é um asset americano. É isso que a polícia americana está defendendo. [Censura na Folha, nunca mais!]

Difícil é saber quem está mais errado nesse imbróglio todo... o que causa mais sofrimento mesmo é imaginar as dezenas ou centenas de crianças massacradas pelo Hamas quando invadiu Israel e as quase 14 mil crianças massacradas por Israel nos bombardeios a Gaza. Pobres inocentes.

O que está acontecendo nas universidades americanas seria inaceitável até mesmo na China. Temos que acabar com esse para-choque ideológico que veta a defesa da solução "um país, um Estado", com a regra do voto universal valendo em Is Real do mesmo modo que vale em qualquer democracia do mundo. Isso nada tem a ver com a eliminação de joo deus. Os brancos não foram assas sinados na África do Sul. Para nói a. [Grafia motivada pela censura prévia da FSP]

Coluna muito oportuna e perceptiva. Becky Korich tem um olhar atento e afiado, não cai na tentação da superficialidade e no embalo coletivo do vai-com-os-outros. Um que precisa ler a coluna é Elio Gaspari que, provavelmente por dar ouvidos à sua esposa que não tem outro tema e outra cantilena desde 07.10, passou pano para aquelas manifestações odientas nos EUA na coluna de domingo.

Num momento como este, a educação se faz fora da sala de aula. É uma pena que a maioria tenha perdido a humanidade pra defender o indefensável. São tempos sombrios.

A colunista não deve ter lido Bertold Brecht: "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o oprime".

Becky tentando simplificar as coisas que nunca foram simples. Tirar toda a razão dos manifestantes ds universidades não é uma maneira de diálogo. Os dois lados tem os seus argumentos. Temos que filtrar as coisas boas de cada lado. O problema é que o governo americano só vê um lado, o lado do estado de Isr ael. Para o governo americano a palestina não deveria existir, o que Becky parece concordar. É lógico que ninguém vai concordar com slogans rascistas, xenofóficos.

A colunista não se vexa de usar argumentos falaciosos para tentar defender o indefensável. Assim como a farsa das armas químicas de Sadam foi revelada, um dia se saberá que as fronteiras mais invioláveis do mundo foram vazadas e o serviço de espionagem mais eficiente do mundo foi enganado pq certo governo queria uma desculpa para arrasar todo um povo, principalmente mulheres e crianças, para ocupar todo o território. Os reféns são apenas danos colaterais para o governo de Bibi.

As gerações passadas eram movidas por valores mais altos. O pacifismo indiano de Gandhi influenciou grandes homens por aqui, como Luther King e Mandela. Mas esses jovens de hoje, que acreditam ter o destino do mundo em suas mãos, falam, por meio de discursos embolados, mas inequívocos, em mais violência. A violência brutal do Há m a s não trouxe nada de bom, mas apenas a morte de civis inocentes.

Verdade, colunista! Melhor deixar milhares de crianças seguirem sendo mar-tirizadas por um governo sádico e suprema-cista que deliberadamente atinge civis. Já incomodaram demais, né? Vamo seguir a vida!

A seção de comentários é um espaço para que os assinantes possam exercer o seu direito inalienável de xingar democraticamente um colunista do qual eles discordam. Isto daqui está mais perigoso para a saúde mental do que o trânsito das grandes cidades.

A história nos ensina, com didática impecável, que o antissemitismo é sempre o primeiro sinal de uma intolerância crescente que vai paulatinamente se espraiando para as outras minorias.

Quando a esquerda decolonial prática antissemitismo contra os j u deus, ela está, na verdade, transmitindo um sinal contraditório ao restante da população, de que o preconceito é tolerável. O efeito coletaral é prejudicar a luta contra os preconceitos de raça, gênero e orientação sexual.

Como a senhora é reacionária, viva os estudantes!

Co.o a senhora é reacionária, viva os estudantes!

Quando eu era mais jovem e entrei na universidade, eu era movido por um fetiche, a saber, a de que as universidades eram movidas pela busca desinteressada pelo saber e pelo diálogo aberto e respeitoso. Ledo engano! É uma selva de tribos fanatizadas, e um espectro de esquerda com bem mais do que meros cinquenta tons de cinza.

Que vergonha, que lixo de texto !!!!!

Artigo impecável! Antissemitismo é racismo. Para combater o antissemitismo e qualquer forma de racismo, não há bala de prata. É necessário promover programas educacionais que enfatizem o respeito pela diversidade e os perigos do racismo. Educar as pessoas sobre os impactos negativos do racismo pode ajudar a reduzir comportamentos discriminatórios. Implementar leis claras que definam o que constitui discurso de ódio e racismo, diferenciando-os da liberdade de expressão. Leis que sejam aplicadas!

O radicalismo das universidades americanas é apenas mais um dos inúmeros sintomas da crise democrática pelo qual aquele país passa. Quando a mais longeva democracia do mundo desabar, haverá um efeito dominó por todo o mundo civilizado.

Em todo caso: esse jornal não tem salvação. A direção editorial está deixando bem claro o que eles querem ser e o que eles querem apoiar. Os absurdos R$40 da minha assinatura, estou doando para o Jewish Voice for Peace.

É o nó do politicamente correto. Se todos os grupos são protegidos de críticas mais fortes, restringe-se a liberdade de expressão, inclusive de se manifestar.

Consegui cancelar depois de ter que dizer "sim, quero cancelar" umas cinco vezes. Faz sentido que esse jornal trata o assinante como gado; claramente, é o único público que querem.

Excelente reportagem, Becky. Conteúdo de qualidade e esclarecedor.

Acho que o sistema da Folha 'falhou' ao tentar processar meu cancelamento. Vamos chegar no ponto de contestar a cobrança com a bandeira do cartão de crédito?

Ué?! A esquerda está com dissociação cognitiva? Olhou o próprio reflexo?

Segundo a autora do artigo, denunciar um crime, prejudica a vítima do crime!

Que espetacular manifestação vindo de um jovem Palestinho oprimido em seu país pelo Hamas. Pelas notíciais atuais, está nas mão do Hamas uma solução política de libertação dos réfens e um cessar fogo, ou a continuação da guerra e a inevitável invasão de Rafah.

A invasão sionista em Gaza, dra., também passaram do ponto?

Totalmente a favor das manifestações, ao contrario da imprensa brasileira, a classe pensante, é critica a politica expansionista e de extrwma direita israelense. Ninguem suporta mais esse massacre. Nao vejo um unico artigo neste jornal, q seja critico a essa politica. O jornalismo brasileiro é uma vergonha. Pronto FSP pode censurar!

O nao dos estudantes não é contra o povo judeu,estamos vivendo um momento ímpar na história entre palestinos e israelenses,se por um lado existe uma nação democrática e próspera,por outro lado temos um povo sem nação sem prosperidade sem direitos este é o paradoxo entre palestinos e judeus,o estado democrático pratica uma política de terror,pratica segregação assassina,e prende sem direitos,toma terra e expulsa os palestinos da terra pátria ,constrói muros, nega direitos,comete genocidio

e separaria a Europa do resto do mundo . Levando essas considerações a sério, um corpo estrangeiro deve ser plantado no coração desta nação para evitar a convergência de suas asas de tal forma que possa esgotar seus poderes em guerras intermináveis . Também poderia servir de trampolim para o ocidente ganhar seus cobiçados objetos .” Henry Campbell bannerman primeiro ministro britânico que sucedeu Balfour , em 1907 . Depois disso em 1917 a declaração Balfour dando suporte a criação….

e separaria a Europa do resto do mundo . Levando essas considerações a sério, um corpo estrangeiro deve ser plantado no coração desta nação para evitar a convergência de suas asas de tal forma que possa esgotar seus poderes em guerras intermináveis . Também poderia servir de trampolim para o ocidente ganhar seus cobiçados objetos .” Henry Campbell bannerman primeiro ministro britânico que sucedeu Balfour , em 1907 . Depois disso em 1917 a declaração Balfour dando suporte a criação….

Estou neste instante no sistema de atendimento da Folha tentando cancelar minha assinatura e é impressionante ver as táticas desonestas que essa desgraça de jornal usa para reter o assinante. Do estagiário ao diretor da redação ao publisher dessa bagaça, tenho nojo de todos.

Antissionismo é o antissemitismo com vergonha de ser.

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