Cotidiano > Aluno de 13 anos morto em Praia Grande queria defender os amigos, diz mãe Voltar
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O bullying não é uma exclusividade da rede pública. Acontece na rede particular e, infelizmente, em qualquer formação de grupos dentro da educação formal ou informal. Uma coisa que me deixa intrigada é a dificuldade de alcançar um consenso institucional na forma de lidar com essas situações. Acho bastante preocupante a polÃtica de não-interferência institucional, como se os conflitos fossem se solucionar sozinhos. Não vão, infelizmente, e esse é mais um caso que prova o ponto em que podem chegar
Deveria haver lei responsabilizando criminalmente os pais e as escolas, já que o menor delin quente não pode ir em cana. Vamos ver se o nÃvel de tolerânc7ia não será menor.
Vejo dezenas de duplinhas de PMs nas ruas batendo papo em alguma esquina ou mexendo compulsivamente em seus celulares. Por que não escalonar esses bravos defensores da lei da ordem para essas escolas problemáticas?
Muito comum isso, Romualdo. Reflete bem a mentalidade de nossa sociedade, que se recusa a discutir seriamente a função social da escola, a Educação Integral para o Aluno Integral, a formação dos educados para exerce-las e, principalmente, as Ploticas Públicas que lhe dariam suporte.
Và comentários aqui de citam crianças que apanham como "crianças de bem" e os agressores como "trombadinhas". Pois bem... tenho filho em escola pública, e aqueles que fazem bullying (minha filha é autista) ou agridem fisicamente, possuem, em geral, o perfil de crianças "bem criadas" com famÃlia estruturada e condições financeiras satisfatórias (são estranhos à famÃlia em seus comportamentos). Os "superpoderosos" que saem batendo, em sua maioria, possuem uma "famÃlia de bem" que os protege.
Và comentários aqui de citam crianças que apanham como "crianças de bem" e os agressores como "trombadinhas". Pois bem... tenho filho em escola pública, e aqueles que fazem bullying (minha filha é autista) ou agridem fisicamente, não possuem, em geral, o perfil de crianças "bem criadas" por terem famÃlia estruturada ou maiores condições financeiras. Os "superpoderosos" que saem batendo, em sua maioria, possuem uma "famÃlia de bem" que os protege.
Outro dia, o meu neto de 2 anos deu uma martelada na cabeça de meu filho. Será que é um psicopata??? A escola não faz milagres e nem vai resolver todos os problemas sociais, mas ppergunto a Roberta Salles e a tantos outros que, de forma mais ou menos explÃcita defendem a expulsão de alunos, a Educação não deve tratar diretamente desses casos? Ou será que devÃamos ter expulsado da famÃlia o meu neto de 2 anos?
É melhor procurar ajuda para o seu neto.
Que analogia mais infeliz e sem noção.
Uma cri@nça de 2 anos não deveria ter acesso a um martelo. Educação nota 10!
O governo não reconhece as agressões sofridas por ele na escola, ou seja, vira as costas para sua responsabilidade. Vira só uma nota de roda pé. Agora se esse garoto morto, arruma uma arma e vai na escola dando tiro pra todo canto, ahhh, aà a história é outra.
Infelizmente hoje as crianças de bem estão simplesmente a mercê desses trombadinhas que assumiram as escolas . Em muitas ,até um tal de PCC mirim manda . Juntando, professores ,diretores que hoje se imaginam Youtubers , e que deixaram as escolas aos abutres da marginalidade
A polÃcia investiga se a causa foram as agressões, a Seduc não reconhece as agressões. Talvez o nenino tenha se machucado com água enquanto lavava o rosto no banheiro. Prá essa gente tudo é possÃvel. Vergonha pouca é bobagem.
Os serviços públicos, em todos os setores, precisam se modernizar, com fiscalização, investimento em seus profissionais, inclusive na saúde mental destes, mas também responsabilizá-los firmemente quando houver omissões. Necessário que todos os servidores sejam devidamente treinados e se conscientizem que os mais carentes são os que mais precisam dos serviços públicos. É uma questão de humanidade. Minha solidariedade a dor dessa mãe e demais familiares.
Que fique claro: a gestão da escola pública, por lei, não pode suspender e nem expulsar um aluno. A maioria dos alunos agressores, neste caso, já eram conhecidos da polÃcia. Novamente repito: por lei, a escola pública não pode suspender e nem expulsar um aluno. Aos pais: se o seu filho for vÃtima, é melhor tira-lo da escola, independente dos motivos que ele queira ficar lá. Todos os alunos (agressores ou não) tem direito, por lei, a acesso e permanência. O resultado aà está.
Nos colégios privados é permitida a expulsão? Pois nas universidades públicas os alunos podem perder matrÃcula por nota!
Que garoto forte e especial. Que a famÃlia encontre algum conforto e que as autoridades tomem as devidas providências para que atrocidades como está não se repitam.
Vai se repetir, infelizmente. Os "alunos" tem garantida por lei, o direito a acesso e permanência. A questão é: em casos de reiterada agressão, como o desses alunos, é correto?
A grande imprensa, assim como os agentes tecnocratas que ditam polÃticas públicas educacionais, certamente omitem esse lado humano de suas pregações. Se preocupam apenas com estatÃsticas de frequência e de evolução de aprendizagem, muitas delas obtidas de forma mentirosa, uma vez que construÃdas sobre pressão e ameaças numa cadeia hierárquica: Secretaria sobre gestores, gestores sobre professores. O lado humano das relações existentes numa escola não é considerado e nem assistido por ninguém.
Não mesmo. Inclusive no tocante a garantir, indiscriminadamente, que alunos como esses agressores, continuem a frequentar a escola. O que eles defendem é que a escola é capaz de salvar a todos: agressores, assassinos, etc. Estamos percebendo que não.
A grande imprensa, assim como os agentes tecnocratas que ditam polÃticas públicas educacionais, certamente omitem esse lado humano de suas pregações. Se preocupam apenas com estatÃsticas de frequência e de evolução de aprendizagem, muitas delas obtidas de forma mentirosa, uma vez que construÃdas sobre pressão e ameaças numa cadeia hierárquica: Secretaria sobre gestores, gestores sobre professores. O lado humano das relações existentes numa escola não é considerado é nem assistido por ninguém.
A Educação é realmente prioridade? Para quem? Com certeza não é na formação inicial e permantente de quem a ela se dedica, não é nas polÃticas públicas tecnicistas e conteudistas adotadas em seu nome etc. Quem educa lida com pessoas e pessoas trazem em suas subjetividades normas e padrões de comportamento sociais. Acreditar que o cotidiano de uma escola é um mar de rosas, é acreditar em contos de fadas. Ele é carregado pelas distorçõe e preconceitos existentes na sociedade e na forma como lida
Eles dizem que é garantindo o direito a acesso e permanência independente do que o aluno faça. No caso do Tomásia Montoro, o assassino, já foram transferido de outra escola por agressão. Na escola em que ele cometeu o atentado, já havia ameaçado de morte um aluno. O máximo que a direção pode fazer é chamar a famÃlia e conversar. Foi isso o que a gestão tentou fazer. E uma professora foi morta. A lei precisa mudar.
De lege ferenda: lei para que os Pais respondam pelos atos de seus filhos menores ,aqueles que o Estatuto da Criança não alcança. Fácil jogar filho e deixar o mundo educar. E reduzir a menoridade penal para dezesseis anos. O maior de dezesseis pode votar, pode reger os atos da vida civil relativamente, porque aos dezoito a maioridade civil é plena.Uma contradição entre a Lei Civil e Penal. Os pais devem ensinar os filhos a respeitar o próximo.
A falta de planejamento urbano é gritante , bairros e mais bairros com gente morando um em cima do outro , o lucro fácil é que interessa , se der herda eles mudam pra Miami , basta ver pra onde os milionários brasileiros vão , lamentável
Exploração imobiliária na Praia grande é um absurdo , prédios e mais prédios , planejamento urbano zero é um verdadeiro formigueiro , solução prá isso nunca terão , a violência domina a longos anos , a minha solução foi fugir , Ubatuba eu te amo , que a exploração urbana e suas mazelas jamais chegue por aqui
Reclamaram para a diretoria da escola?
O máximo que a escola pode fazer é chamar as famÃlias de todos os agressores e conversar. Suspensão e expulsão não pode.
E se reclamou, e a Escola não tomou medida, cabe processar o estado.
Reclamaram, e foi dito que isso era coisa de adolescentes.
Falência total do estado, na saúde, na educação e na segurança pública. Bom, basta ver quem são os secretários liderados pelo governador. Não se trata de punitivismo, mas de responsabilização. Que tipo de alunos estão sendo formados, como serão esses adultos na sociedade? Tenho um filho de 14 anos e nem imagino a dor de uma perda destas....pelo menos que haja uma cobrança da imprensa por uma solução....
Essas diretorias escolares não estão nem aÃ, são omissas!
Felipe, infelizmente sim.
Então Roberta, desse jeito, mais gente vai continuar morrendo nas escolas.
Não são. Estão, por lei, desautorizadas. Não podemos suspender nem expulsar. Só podem, no máximo, chamar as famÃlias e conversar.
Dois fatores causaram a morte desse garoto: as agressões na escola e o atendimento pavoroso que recebeu na porcaria rede SUS.
Esse crime não pode ficar impune. A responsabilidade da direção da escola precisa ser apurada. Os agressores devem ser encaminhados à FEBEM. Não tem condições de conviver com crianças inocentes.
E a direção da escola? Quem é?
Independente de quem seja, está, no máximo, pode chamar as famÃlias dos agressores e conversar. Por lei, TODOS os alunos tem direito a acesso e permanência na escola. Agressores ou não. A maioria das pessoas não sabem disso. Mas essa é a realidade no Brasil. Seu filho está na escola com um agressor, assassino com os mesmos direitos que eles. A gestão nada pode fazer a não ser garantir que todos tenham o direito a Educação. A secretária da Educação, no máximo, irá chamar o CONVIVA.
É a cumplicidade da escola como valentões, vimos muitas vezes no cinema, é triste saber que a vida imita a arte. Meus sentimentos à essa mãe que tanto sofre.
Leia a lei: a gestão de uma escola não pode suspender e nem expulsar um aluno. Pois eles tem direito a acesso e permanência. Essa é a lei. E a maioria das pessoas não sabem disso. Não é culpa de gestão. É culpa da lei.
Os culpados devem pagar pela agressão. Que absurdo.
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