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  1. Camila Nader

    O bullying não é uma exclusividade da rede pública. Acontece na rede particular e, infelizmente, em qualquer formação de grupos dentro da educação formal ou informal. Uma coisa que me deixa intrigada é a dificuldade de alcançar um consenso institucional na forma de lidar com essas situações. Acho bastante preocupante a política de não-interferência institucional, como se os conflitos fossem se solucionar sozinhos. Não vão, infelizmente, e esse é mais um caso que prova o ponto em que podem chegar

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  2. César A C Sanchez

    Deveria haver lei responsabilizando criminalmente os pais e as escolas, já que o menor delin quente não pode ir em cana. Vamos ver se o nível de tolerânc7ia não será menor.

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  3. Daisia Soares Dutra

    Vejo dezenas de duplinhas de PMs nas ruas batendo papo em alguma esquina ou mexendo compulsivamente em seus celulares. Por que não escalonar esses bravos defensores da lei da ordem para essas escolas problemáticas?

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  4. Maria Dolores de Figueiredo Nunes

    Muito comum isso, Romualdo. Reflete bem a mentalidade de nossa sociedade, que se recusa a discutir seriamente a função social da escola, a Educação Integral para o Aluno Integral, a formação dos educados para exerce-las e, principalmente, as Ploticas Públicas que lhe dariam suporte.

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  5. Romualdo Polonio

    Ví comentários aqui de citam crianças que apanham como "crianças de bem" e os agressores como "trombadinhas". Pois bem... tenho filho em escola pública, e aqueles que fazem bullying (minha filha é autista) ou agridem fisicamente, possuem, em geral, o perfil de crianças "bem criadas" com família estruturada e condições financeiras satisfatórias (são estranhos à família em seus comportamentos). Os "superpoderosos" que saem batendo, em sua maioria, possuem uma "família de bem" que os protege.

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  6. Romualdo Polonio

    Ví comentários aqui de citam crianças que apanham como "crianças de bem" e os agressores como "trombadinhas". Pois bem... tenho filho em escola pública, e aqueles que fazem bullying (minha filha é autista) ou agridem fisicamente, não possuem, em geral, o perfil de crianças "bem criadas" por terem família estruturada ou maiores condições financeiras. Os "superpoderosos" que saem batendo, em sua maioria, possuem uma "família de bem" que os protege.

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  7. Maria Dolores de Figueiredo Nunes

    Outro dia, o meu neto de 2 anos deu uma martelada na cabeça de meu filho. Será que é um psicopata??? A escola não faz milagres e nem vai resolver todos os problemas sociais, mas ppergunto a Roberta Salles e a tantos outros que, de forma mais ou menos explícita defendem a expulsão de alunos, a Educação não deve tratar diretamente desses casos? Ou será que devíamos ter expulsado da família o meu neto de 2 anos?

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    1. Clauder Noronha

      É melhor procurar ajuda para o seu neto.

    2. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Que analogia mais infeliz e sem noção.

    3. Celia Moura

      Uma cri@nça de 2 anos não deveria ter acesso a um martelo. Educação nota 10!

  8. mizael dias

    O governo não reconhece as agressões sofridas por ele na escola, ou seja, vira as costas para sua responsabilidade. Vira só uma nota de roda pé. Agora se esse garoto morto, arruma uma arma e vai na escola dando tiro pra todo canto, ahhh, aí a história é outra.

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  9. Marcos Barbosa

    Infelizmente hoje as crianças de bem estão simplesmente a mercê desses trombadinhas que assumiram as escolas . Em muitas ,até um tal de PCC mirim manda . Juntando, professores ,diretores que hoje se imaginam Youtubers , e que deixaram as escolas aos abutres da marginalidade

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  10. Jorge Ceretta

    A polícia investiga se a causa foram as agressões, a Seduc não reconhece as agressões. Talvez o nenino tenha se machucado com água enquanto lavava o rosto no banheiro. Prá essa gente tudo é possível. Vergonha pouca é bobagem.

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  11. Rui Diogo da Silva

    Os serviços públicos, em todos os setores, precisam se modernizar, com fiscalização, investimento em seus profissionais, inclusive na saúde mental destes, mas também responsabilizá-los firmemente quando houver omissões. Necessário que todos os servidores sejam devidamente treinados e se conscientizem que os mais carentes são os que mais precisam dos serviços públicos. É uma questão de humanidade. Minha solidariedade a dor dessa mãe e demais familiares.

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  12. roberta melissa oliveira sales

    Que fique claro: a gestão da escola pública, por lei, não pode suspender e nem expulsar um aluno. A maioria dos alunos agressores, neste caso, já eram conhecidos da polícia. Novamente repito: por lei, a escola pública não pode suspender e nem expulsar um aluno. Aos pais: se o seu filho for vítima, é melhor tira-lo da escola, independente dos motivos que ele queira ficar lá. Todos os alunos (agressores ou não) tem direito, por lei, a acesso e permanência. O resultado aí está.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Nos colégios privados é permitida a expulsão? Pois nas universidades públicas os alunos podem perder matrícula por nota!

  13. Leonardo Trindade

    Que garoto forte e especial. Que a família encontre algum conforto e que as autoridades tomem as devidas providências para que atrocidades como está não se repitam.

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    1. roberta melissa oliveira sales

      Vai se repetir, infelizmente. Os "alunos" tem garantida por lei, o direito a acesso e permanência. A questão é: em casos de reiterada agressão, como o desses alunos, é correto?

  14. Maria Dolores de Figueiredo Nunes

    A grande imprensa, assim como os agentes tecnocratas que ditam políticas públicas educacionais, certamente omitem esse lado humano de suas pregações. Se preocupam apenas com estatísticas de frequência e de evolução de aprendizagem, muitas delas obtidas de forma mentirosa, uma vez que construídas sobre pressão e ameaças numa cadeia hierárquica: Secretaria sobre gestores, gestores sobre professores. O lado humano das relações existentes numa escola não é considerado e nem assistido por ninguém.

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    1. roberta melissa oliveira sales

      Não mesmo. Inclusive no tocante a garantir, indiscriminadamente, que alunos como esses agressores, continuem a frequentar a escola. O que eles defendem é que a escola é capaz de salvar a todos: agressores, assassinos, etc. Estamos percebendo que não.

  15. Maria Dolores de Figueiredo Nunes

    A grande imprensa, assim como os agentes tecnocratas que ditam políticas públicas educacionais, certamente omitem esse lado humano de suas pregações. Se preocupam apenas com estatísticas de frequência e de evolução de aprendizagem, muitas delas obtidas de forma mentirosa, uma vez que construídas sobre pressão e ameaças numa cadeia hierárquica: Secretaria sobre gestores, gestores sobre professores. O lado humano das relações existentes numa escola não é considerado é nem assistido por ninguém.

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  16. Maria Dolores de Figueiredo Nunes

    A Educação é realmente prioridade? Para quem? Com certeza não é na formação inicial e permantente de quem a ela se dedica, não é nas políticas públicas tecnicistas e conteudistas adotadas em seu nome etc. Quem educa lida com pessoas e pessoas trazem em suas subjetividades normas e padrões de comportamento sociais. Acreditar que o cotidiano de uma escola é um mar de rosas, é acreditar em contos de fadas. Ele é carregado pelas distorçõe e preconceitos existentes na sociedade e na forma como lida

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    1. roberta melissa oliveira sales

      Eles dizem que é garantindo o direito a acesso e permanência independente do que o aluno faça. No caso do Tomásia Montoro, o assassino, já foram transferido de outra escola por agressão. Na escola em que ele cometeu o atentado, já havia ameaçado de morte um aluno. O máximo que a direção pode fazer é chamar a família e conversar. Foi isso o que a gestão tentou fazer. E uma professora foi morta. A lei precisa mudar.

  17. neli faria

    De lege ferenda: lei para que os Pais respondam pelos atos de seus filhos menores ,aqueles que o Estatuto da Criança não alcança. Fácil jogar filho e deixar o mundo educar. E reduzir a menoridade penal para dezesseis anos. O maior de dezesseis pode votar, pode reger os atos da vida civil relativamente, porque aos dezoito a maioridade civil é plena.Uma contradição entre a Lei Civil e Penal. Os pais devem ensinar os filhos a respeitar o próximo.

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  18. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    A falta de planejamento urbano é gritante , bairros e mais bairros com gente morando um em cima do outro , o lucro fácil é que interessa , se der herda eles mudam pra Miami , basta ver pra onde os milionários brasileiros vão , lamentável

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  19. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Exploração imobiliária na Praia grande é um absurdo , prédios e mais prédios , planejamento urbano zero é um verdadeiro formigueiro , solução prá isso nunca terão , a violência domina a longos anos , a minha solução foi fugir , Ubatuba eu te amo , que a exploração urbana e suas mazelas jamais chegue por aqui

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  20. Emilio Bazzani

    Reclamaram para a diretoria da escola?

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    1. roberta melissa oliveira sales

      O máximo que a escola pode fazer é chamar as famílias de todos os agressores e conversar. Suspensão e expulsão não pode.

    2. neli faria

      E se reclamou, e a Escola não tomou medida, cabe processar o estado.

    3. Grecco Lira

      Reclamaram, e foi dito que isso era coisa de adolescentes.

  21. Gustavo Massimino

    Falência total do estado, na saúde, na educação e na segurança pública. Bom, basta ver quem são os secretários liderados pelo governador. Não se trata de punitivismo, mas de responsabilização. Que tipo de alunos estão sendo formados, como serão esses adultos na sociedade? Tenho um filho de 14 anos e nem imagino a dor de uma perda destas....pelo menos que haja uma cobrança da imprensa por uma solução....

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  22. Felipe Araújo Braga

    Essas diretorias escolares não estão nem aí, são omissas!

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    1. roberta melissa oliveira sales

      Felipe, infelizmente sim.

    2. Felipe Araújo Braga

      Então Roberta, desse jeito, mais gente vai continuar morrendo nas escolas.

    3. roberta melissa oliveira sales

      Não são. Estão, por lei, desautorizadas. Não podemos suspender nem expulsar. Só podem, no máximo, chamar as famílias e conversar.

  23. Eduardo Freitas

    Dois fatores causaram a morte desse garoto: as agressões na escola e o atendimento pavoroso que recebeu na porcaria rede SUS.

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  24. Luis Augusto Federighi

    Esse crime não pode ficar impune. A responsabilidade da direção da escola precisa ser apurada. Os agressores devem ser encaminhados à FEBEM. Não tem condições de conviver com crianças inocentes.

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  25. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    E a direção da escola? Quem é?

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    1. roberta melissa oliveira sales

      Independente de quem seja, está, no máximo, pode chamar as famílias dos agressores e conversar. Por lei, TODOS os alunos tem direito a acesso e permanência na escola. Agressores ou não. A maioria das pessoas não sabem disso. Mas essa é a realidade no Brasil. Seu filho está na escola com um agressor, assassino com os mesmos direitos que eles. A gestão nada pode fazer a não ser garantir que todos tenham o direito a Educação. A secretária da Educação, no máximo, irá chamar o CONVIVA.

  26. Francisco Farias De Menezes

    É a cumplicidade da escola como valentões, vimos muitas vezes no cinema, é triste saber que a vida imita a arte. Meus sentimentos à essa mãe que tanto sofre.

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    1. roberta melissa oliveira sales

      Leia a lei: a gestão de uma escola não pode suspender e nem expulsar um aluno. Pois eles tem direito a acesso e permanência. Essa é a lei. E a maioria das pessoas não sabem disso. Não é culpa de gestão. É culpa da lei.

  27. João Batista de Junior

    Os culpados devem pagar pela agressão. Que absurdo.

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