Proteção ambiental é essencial mas os fundamentalistas não conseguiram enxergar a necessidade de que essas pessoas prosseguissem com seus meios de subsistência. Dá raiva e indignação ler que uma mulher grávida com vários filhos teve sua casa, onde vivia há gerações, demolida. Para quê??? Que país estupido este. Sem o bom senso mais elementar.

Vida longa ao quilombo e sossego aos quilombolas.

Primeiro a escravidão, o tempo de paz foi a ausência de interesses, cessado pelo racismo e as balas da especulação imobiliária para dar espaço a ricos condomínios para a elite paulista, depois o racismo ambientalista, que não reconhece os modos de vida tradicional e sua relação simbiótica com a floresta. Finalmente justiça! Que história trizte, exemplo de resistência. A elite que proporcionou a escravidão, a especulação imobiliária e esse ambientalismo danoso racista deveria pagar reparação!

A alegria da sua vitória em contraste com tanto sofrimento imposto às comunidades quilombolas. Muito feliz pela notícia!

Maravilha, Dona Laura, parabéns pela luta em defesa da moradia e da Terra. Viva a luta antirracista.

Que notícia ótima.

Desejo prosperidade em sua verdadeira terra!!!