Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Leonardo Trindade

    Os que pedem estado mínimo têm de parar de ver no governo uma mãe. São todos liberais até o momento de pedir desoneração. Paguem o que devem e pronto.

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      Sim, liberais que querem comprar monopólios estatais a preço de bananas e joias.

    2. Gilmar Maghenzani

      O governo seja qualquer um não pode ser maternal

  2. Thiago Limeira

    "Manobra esperta", que baixeza. A Dilma era criticada por Deus e pelo mundo por uma política econômica que ela mesma já reconheceu ser equivocada. Não existe pesquisa econômica em favor dos retornos desse absurdo, nem fundamento jurídico, tanto é que foi suspenso. O governo tentou negociar, achar recurso e meio termo, mas o lobby de empresas como a FSP é forte. É simplesmente uma política econômica prejudicial ao Estado e a previdência, mas benéfica aos empresários.

    Responda
    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Perfeito comentário, Thiago.

    2. Gilmar Maghenzani

      lembrando que não somos nós que pagamos esses impostos

    3. Andrea Rebouças Barbosa

      Os grandes grupos de comunicação estão defendendo os próprios interesses. Não querem pagar imposto como nós, os trouxas assalariados pagamos…

    4. Vinicius Branco

      Reconheceu? Quando foi isso?

  3. Benedito Aparecido de Souza

    Vergonhosa essa mídia corporativa brasileira. Meu Deus..

    Responda
  4. Vinicius Branco

    O Executivo e o Judiciário, que ja viviam um momento muito critico com o Legislativo, resolveram esticar a corda. Atitude pouco inteligente, para dizer o mínimo, em vista da pauta de votações. Quando o fígado fala mais alto que o cérebro, não ha muito que se possa fazer.

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      Olha que vergonha Dora! O Vinícius concorda! Aff :)

  5. LUIZ COSTA

    excelente comentário perfeito governo tem que parar de gastar

    Responda
  6. Joabe Souza

    ADI agora virou manobra esperta? Que nível de análise…

    Responda
  7. João carlos Gonçalves de souza

    Quem diria , defendendo mamata com dinheiro público de impostos . Isso é jornalismo ?

    Responda
  8. Jeverson Silva

    Os conglomerados de comunicação estão contemplados nessa farra de benefício fiscal para aliviar tributos de suas respectivas folhas de pagamentos? Estão??? Ah, entendi… Por isso a ênfase no terror de que sem essa desoneração demissões podem acontecer.

    Responda
  9. vicente machado

    O Governo não tem o quê conversar . Isso está sendo derrubado no STF. É inconstitucional. Já não chega as despesas do País com esse congressistas que ficam passeando no exterior pagos pelo contribuinte. Ficam isentando prefeituras que nunca deveriam ter sido criadas. E tudo sai do bolso dos pagadores de impostos. Chega! Por um plebiscito imediato pedindo a redução de municípios e de parlamentares federais, estaduais e municipais!

    Responda
    1. JORGE ROMEIRO

      Perfeito, Vicente. Foi no ponto! Não é possível que tenhamos um legislativo irresponsável dessa forma e querendo fazer cumprimento com o chapéu dos outros.

  10. Gilmar Maghenzani

    Dna Dora posso lembrar a senhora que era inconstitucional pq não tinha de onde vir os recursos?, ou seria demais isso?

    Responda
  11. SERGIO VICENTIN

    Dora sendo Dora! Ou seja, tendenciosa como sempre.

    Responda
  12. Frederico de Souza Cruz

    Dora jamais chega ao ponto mas se tornou locutora de embates, aquele tipo de locutora que quer ver o circo pegar fogo independente do caso. Aqui como em todas as colunas a realidade é mero coadjuvante. È um jornalismo cheio de "espertezas".

    Responda
  13. Washington Santos

    Texto com um pouco de conspiração (ministro do STF amigo) não acrescenta nada, a não ser uma desconfiança de viés horrível. Mas é bom decidir se apóia ou não privilégio de setores sem contrapartida. Se quer algo, tem de provar relevância e o que o Estado/população vai ganhar em troca. De resto é mamata... Com o aval do congresso. E da mídia.

    Responda