Só neste kon Gresso q parece mais uma OR CRIM. Quer até subverter a Constituição,; criar despesa bilionária sem citar a fonte do recurso. Palha Çada eleitoreira.

O Congresso (Câmara e Senado) através de Lira e Pacheco, quer governar o Brasil. Quem governa é o executivo. O legislativo, deve fazer as leis e supervisionar o executivo.

Gilmar e Alberto, inveja mata, viu?

O lobby empresarial sempre predominou e predomina no Congresso. O executivo atual está sem interface política com os políticos da Câmara Federal e o Senado. Ninguém ganha com tudo isso, pelo contrário, como sempre, perde o país e o povo. Lamentável!

O Congresso deveria estar empenhado com o bem estar da população que os elege e não com favorecimentos de determinadas empresas! OrasilMatuto!

De esperteza entendem Pacheco com o quinquênio, Lira com o neocoronelismo e a Foia com a desoneração e a substituição de jornalistas de renome como Jânio de Freitas.

O fiel da balança é a opinião pública. Se o congresso passar a ser visto como defensor dos privilégios de setores abonados e de prefeituras irresponsáveis, tende a ser atropelado pela dobradinha executivo e STF.

Os cães ladram e a Dora passa. Com elegância e estilo. Vida longa a Dora Kramer, a mais lúcida colunista da Folha.

Curioso que reagir a desoneração fiscal virou esperteza. Nesse caso a cantilena da responsabilidade fiscal cai no vazio. Mas voltará em breve quando não tiver interesse direto do jornal na questão, aí a austeridade fiscal volta ser fundamental. A jornalista cumpre seu papel direitinho de agradar o patrão.

Não sei quem come quem em termos de esperteza, mas a questão é óbvia: o Congresso agrada setores e manda a a conta para o executivo. Sei que a torcida da colunista é menos pelo Congresso do que contra o governo, mas ao recorrer ao STF o governo está dizendo que o louvado presidencialismo de coalizão já não funciona. O impasse no orçamento é um bom momento para começar a discutir nosso sistema de governo. Até o Lira já percebeu.

Não existe manobra esperta. Nem Lula nem os ministros de STF não chegaram ao nível de Bolsonaro e sua tropa. Se o que Lira e Pacheco estão propondo, desonerações fiscais e quinquênios, são inconstitucionais, resta ao presidente entregar para o STF decidir. Falta esclarecer para a população de onde essas verbas virão, dos cortes na educação, na saúde, nos projetos sociais ? O presidente se encontra com o orçamento reduzido, devido ao que é entregue a Lira, para os seus projetos pessoais.

Em que pese a qualidade descritiva de seu texto, dona Dora, observo que a expressão é utilizada para demarcar uma situação na qual uma ação indevida/injusta têm decorrências para seu autor em função de sua natureza artimanhosa. Donde concluo que jornalismo de torcida, inda mais pro lado malévolo da história, é jornalismo de má qualidade - e, difícil não dizê-lo claramente, de maus bofes. Se eu tiver tempo e paciência, vou espiar nos comentários pra avaliar se a platéia gosta disso.

Volto a dizer: quem pariu o Matheus foi a Dilma. Ela que o embale!

A colunista deve ter dançado sua valsa do baile de debutantes, ao som do Bezerra da Silva, malandro e malandro, e Mané é Mané, vou apertar, mas não vou acender agora. Prá ela, invocar o artigo XIV da Constituição, vedada a criação de despesa sem definição de origem dos recursos é esperteza.

esta senhora me dá azia......

O ponto de inflexão da Folha a partir do qual optou por uma linha editorial no sentido oposto àquela que lhe proporcionou o prestígio que, merecidamente, conseguiu ao longo das últimas décadas, tem uma dara de triste memória: 21 de agosto de 2018. Nesta data faleceu o saudoso Otávio Frias Filho, principal responsável pela modernização do jornal. O retrocesso é mensurável. Basta ver, por exemplo, a relação de jornalistas que, sem entrar no mérito dos motivos, se afastaram e os que os substituíram

Sim a pergunta que não cala, é o que é melhor para a sociedade? Como todo mundo, temos muitas contas a pagar, muitos recolhimentos ao governo e o país precisa de muito investimento, então falar em aumento de despesa, ou impostos nem pensar, muito menos promover isençoes fiscais, criar mais mordomias onde já existe muita, se fosse serio, apresentariam propostas de cortes de gastos.

Essa senhora passou a vida lidando com esperteza e malangragem, por isso em tudo vê só isso. E a discussão séria, no mérito, de exigir responsabilidade fiscal do Congresso?, isso não tem relevância? Por favor, alguma seriedade, senhora!

Sobre se a votação do Congresso é constitucional ou não, nem uma palavra, né Dorinha? Vamos aguardar o próximo artigo defendendo os penduricalhos do Pacheco Esperteza, para juízes e promotores.

A pergunta certa é: quanto custa, ou quanto custou defender as desonerações?

Isenções que benefeciam, inclusive, empresas jornalisticas! Esqueceu de mencionar!

Por isso que falo: nesse jogo, aposto no Congresso. Governo sem base e Judiciário sem voto!? Que País tem isso!? Só no Bananil, mesmo.

Lindo título para quem escreve e se curva pra folha

Certíssima a condução, nada de esperteza. Já demorava um basta às pautas bomba do Congresso com implicações fiscais cujo compromisso a colunista sempre cobra. Que se mantenha assim: sempre que houver menção à pauta bomba, que haja questionamento sobre a constitucionalidade. Não aguentamos mais pagar estes destemperos, como os 40 bi para a nata do judiciário!

Diz a coluna: "reagem (os parlamentares) ao persistente confronto a decisões tomadas pelo Congresso". Jura!? Eles reagem!? Ou eles, há décadas, tentam morder uma parte cada vez maior do orçamento, indevidamente? Aliás, nos últimos dez anos, seguem além - cumprem a estratégia de emparedar o executivo para ficarem com a parte do leão!. Quem acha que está lendo análise, mesmo com viés, se engana. Essa coluna pratica militância. Publica um panfleto antigoverno atrás do outro.

Bando de jagunços da Folha defendendo dividendos bilionários da petrobras e desoneração da Folha, foi pra estes roubos escandalosos que essa cambada apoiou o golpe. A Folha golpista é contra o povo e sempre será.

O imposto de hj garante a aposentadoria de amanhã.

Esse é o ponto em que chegamos. Não que ninguém desconheça o gosto por fascistas que a colunista nutre, mas daí a escrever uma coluna torcendo (tenho certeza que ela estava em êxtase ao escrever) para que o pior Congresso da história dê o troco, num caso óbvio em que não deve haver desoneração, é demais. O jornalismo bateu as botas

Mantenha a desoneração e apresente uma nova fonte de recursos impostos sobre grandes fortunas. Já passou da hora dos super ricos contribuir com a sociedade que trabalha de sol a sol para os ricos para acumularem fortunas.

A mesma imprensa que defende a responsabilidade fiscal é a favor das desonerações setoriais, das quais é uma das beneficiadas. Ou seja, são a favor dessa responsabilidade se o ônus cair no lombo dos trabalhadores e aposentados. Detalhe: o STF só está aplicando o que está previsto na legislação.

O bom de comentar o desgoverno do Lula aqui na Folha é que o os lulistas de plantão brotam na mesma hora para defender o indefensável. Mas eu entendo. São pessoas que tem tempo porque não trabalham. Não sabem o que é viver do que se produz. Os mesmos parasitas do Estado de sempre. Por isso defendem com unhas e dentes "o Estado como propulsor do desenvolvimento". Conversa pra boi dormir...

O STF apenas está aplicando os dispositivos constitucionais. O pior Congresso da História do Brasil tem que se subordinar. Claro que a referida jornalista defende todas as pautas que são contra o governo. Graças ao STF o golpe gorou!

Não tem eufemismo! O executivo humilhou o legislativo!

Não reagem à pauta do executivo. Reagem por conta da grita que os setores beneficiados fazem pelas campanhas que são financiadas por parte desses setores. O executivo deveria levantar o tamanho das desonerações e os respectivos empregos gerados ou mantidos. Quando fizer isso a parte empresarial que não tem nenhum benefício com a isenção resolve a parada.

É interessante ver os fãs do Milei que adoraram as medidas radicais de ajuste fiscal na Argentina serem a favor dessa medida que causa desequilíbrio nas contas públicas.

''Nas próximas semanas, lembre-se: se o Congresso disser que está reduzindo imposto para alguém, é porque está aumentando o seu.'' -- Celso Rocha de Barros, neste jornal, data 27\04\24. Analista que se preza, dá prioridade ao cérebro ao invés do fígado. Este comentário foi pra moderação! Olha só! E ainda criticam o STF barrando mentiras descaradas de golpistas...

Querem prejudicar o governo e fazem pautas bomba

Essa é para o Gilmar, que se apresenta como sabichão nesse espaço. Quem criou essa desoneração foi a sua amiga Dna. Dilma. Dar osso pra cachorro é fácil, difícil é tirar da boca dele. Entendeu agora?

Dona folha liberal e cia privilegiada, paguem seus impostos como todos nós.

Os mesmos empresários e políticos que derrubaram a Dilma, que criou a desoneração, são os mesmos q agora exigem a regalia.

Porquê os críticos da Dora não falam nada de Mônica bergamo, ela também tem viés, so que pro governo

Acho ridícula esta discussão! A Previdência é essencial. Quem paga (e tem que pagar!) é o cidadão. A base de cálculo é o que menos importa. Se, sobre a folha de pagamento, tem danos colaterais, que se mude a base. Sobre a receita, é uma ótima opção. Que se mude a base, para TODOS! E se utilize uma alíquota única que produza a receita necessária

Essa é moleza, é só o STF desarquivar um dos pedidos de impeachment contra um dos ministros "pró governo" e mandar o recado.

A necessidade viceral da nossa amiga Dora de considerar errada toda e qquer medida do atual governo é algo notório, mal vale a pena comentar. Mas deixo algumas questões para ela. É a favor da prorrogação da desoneração de alguns setores com base apenas em puro lobby e sem previsão orçamentária? E a decisão do STF é juridicamente correta? Tomar uma medida sem previsão orçamentária não é inconstitucional?

Desgoverno devia gastar menos .

Falem bem ou falem mal, mas falem de mim. E a esquerda ingênua, de plantão, dando ibope para a Dora.

Pedem mais $ para suas emendas, aí da onde sai o dinheiro..? Depois querem o mérito de "salvar" seu reduto eleitoral com esse dinheiro. Ao mesmo tempo pedem corte de gastos, (sai da onde?), e desoneração em que ambas TIRAM dinheiro do bolo. Por fim, derrubam o veto que tentava evitar a sangria da parte do orçamento que dá pra investir. Um Parlamento só com bônus, sem ônus?

A Folha parece estar tentando se indifereciar das análises que circulam nos grupos de whatsapp. Esta coluna aqui, por exemplo, está prontinha para ser encaminhada com frequência.

Devia ter falado pelo menos q ocongresso mais esperto devia arranjar o dinheiro pra pagar a conta conforme a lei....mas porém todavia....

Devia ter falado pelo menos q ocongresso maus esperto devia arranjar o dinheiro pra pagar a conta conforme a lei....mas porém todavia....