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  1. yussef mahmud m mustafa

    Demonizar os palestinos aos olhos do mundo este e objetivo.da reportagem do NYT. Não se pode em hipótese nenhuma ser a favor de qualquer violência contra populações civil ,não interessa etenia , cultura, nacionalidade,a vida de inocentes importa sim e muito.Mas o que acontece em Gaza com a população civil palestina é intencional o exército do estado colonial sionista está deliberadamente cometendo uma barbarie ,mulheres e crianças sendo assasinadas aos milhares.tudo sendo destruído.

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  2. Marina Gutierrez

    Espero que a carta de professores motive o NYTImes a se explicar sobre a publicação do artigo com acusações sérias,não provadas até o momento, que serviram e ainda servem para difamar o grupo palstino. Hoje mesmo, uma leitora repetiu aqui na Folha, o conteúdo desse artigo do NY TImes, que foi traduzido e publicado pela Folha.

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    1. Andréa Haddad Gaspar

      Igor Gilow, Pereira Coutinho. Quem mais?

    2. Marina Gutierrez

      Continuando... no artigo acima, a redação da Folha deveria ter publicado uma nota esclarecendo seus leitores, pois esse jornal publicou a tradução do artigo do NY Times palavra por palavra e logo em seguida, colunistas da Folha escreveram vários artigos baseados no mesmo, enfatizando a barbárie que não aconteceu.

  3. newton penna

    Não é só o NYT que planta notícias falsas sobre o genocídio de Gaza, tentando relativizar o assassinato de 35.000 palestinos.

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  4. Jane Medeiros

    É assim, sob questionamentos consistentes de profissionais gabaritados, que um jornal começa a desconstruir sua credibilidade!

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  5. Marcelo Magalhães

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Andréa Haddad Gaspar

      Três milhões de inocentes foram mortos. Três milhões. Mas quem se importa? Não são claros de olhos azuis e professam uma religião esquisita... quem se importa?

    2. Marina Gutierrez

      E não é a primeira vez, o NY TImes tambem se baseou em falsas informações quando publicou artigo que afirmou que Sadan Hussein tinha material para fabricar certas bombas e o secretário de estado do governo Colin Powell declarou a informação na ONU e os States, Reino Unido e outros declararam guerra ao Iraque e milhares de inocentes foram mortos.

  6. Enrique Castro

    Sobre os 40 bebês... a conta é simples: basta multiplicar a natalidade anual de toda a população pela quantitade de habitantes daquela localidade para você ter um número verossímil de bebês (0 a 1 ano) em uma certa localidade. Fiz essas contas e, para as taxas de natalidade da Europa, o kibutz deveria ter uns 250.000 habitantes. Ficou muito claro para mim quem exagera nessa história (ou mente).

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    1. Andréa Haddad Gaspar

      A Falha em nenhum momento se desculpou, fez errata, nada !!! Nojjenta.

    2. Marina Gutierrez

      Enrique, obrigada pelas deduções, eu li que quem espalhou esse absurdo foi o primeiro ministro de Isreasl em um telefonema para o Biden, este então passou a falsa informação pra frente, depois dizem que a Casa Branca desmentiu a falsidade, no entanto, aqui na Folha varios apoiadores do morticinio continuam usando essa falsa noticia dos 40 bebês. E nem são moderados, a desinformação se repete...

  7. Marcus Castro

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  8. Marli Moras Garcia

    Israel Israel Israel. Pode censurar Folha, mas o genocídio na faixa de Gaza já faz parte da história da humanidade.

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    1. Marli Moras Garcia

      Marcos, você não pode comparar genocídio. Genocídio é uma mancha na história da humanidade em qualquer lugar do mundo. No momento estamos vendo crianças sendo massacradas por bombardeios incessantes, pessoas morrendo de fome. Como isso pode ser chamado de defesa? Isso se chama perversidade.

    2. Marcus Castro

      Disse aquele que nunca se incomodou com verdadeiros genocídios, com dezenas ou até centenas de vezes mais mortos, na Sudão, Etiopia, Iemen, Síria, Ucrânia, Armênia, etc. Mas acha que genocídio é se defender de uma agressão bárbara, em um conflito com a menor relação entre mortes civis e militares da história.

    3. Marli Moras Garcia

      Barbara, o que está acontecendo na faixa de Gaza não é genocídio para você?

    4. Barbara Maidel

      ''É jenossídiu'', insiste a Hammas Press, ''a ajênsia de notíssias maiz confiáveu do univerço''.

  9. André pedrosa

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Barbara Maidel

      Falar a verdade é com a Hammas Press, ''a ajênsia de notíssias maiz confiáveu do univerço''.

  10. FERNANDA Salgueiro Borges

    Am Isroel Chai! Ninguém reescreverá o sete de outubro e suas vítimas.

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    1. Marina Gutierrez

      Mas as inverdades disseminadas estão sendo desacreditadas uma a uma, incluindo as do artigo acima, repassadas pelo NY Times. A propria família da única vítima identificada pelo nome, Gal Abdush, negou em público que a filha foi estuprada. Vários meios de comunicação ja desacreditaram o NY Times, o proprio jornal Haaretz, publicou um artigo sobre o assunto. E agora são esses professores que cobram esclarecimentos do NYTImes.

    2. Marli Moras Garcia

      Também não pode ser negado o genocídio na faixa de Gaza.

  11. Andréa Haddad Gaspar

    O que o NYT fez, dar espaço para os supostos estupros e a folha sobre os 40 bebês decapitados é crime. Ambos os veículos têm sangue nas mãos e devem responder por divulgar fakenews. Nojjentos.

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    1. Marcus Castro

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    2. omar assaf

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. Marli Moras Garcia

      A Folha faz o mesmo tipo de jornalismo. Escrever Israel já é motivo de censura. Tanto é que este texto já foi para a censura.

    4. Barbara Maidel

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  12. armando moura

    Nao ha antisemi tismo nesta estória, o que há é anti sioni smo que fez de gaz a um enorme campo de concen tração. Pales tinos sendo tratados com apar theid enquanto suas terras eram tomadas na Cisjord ânia. Ha mas foi criado pelo sio nis mo. Jud eus e islâ mic os podem viver juntos, mas qual deles quer isto? Os líderes políticos e militares de Is rael tem que ser julgados por mais de trinta mil mortos.

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    1. marcos machado

      Quando leio seu comentário, penso: o flagelo da humanidade existe e tem nome: ignorância!.....entre 1913 e 1926 os muçulmanos empreenderam o genocídio armênio e assassinaram 1.500.000 armênios cristãos......tem alguma relação?....porquê a maioria dos países árabes rejeitam os palestinos?...voce acha justo os palestinos assassinarem cidadaõs de paises que os acolheram?.

  13. Aderval Rossetto

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  14. Wilson Rossi

    Relatos mentirosos são contestados há meses. Objetivo é demonizar os palestinos.

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    1. Marina Gutierrez

      Wilson Rossi, essa difamação do povo palstino se iniciou há muito tempo, o problema são jornais respeitáveis, com séculos de existência, publicarem relatos absurdos. Eu escrevi vários comentários questionando essas acusações, assim que a Folha publicou a tradução do artigo e o mesmo foi usado por colunistas da Folha nos seus artigos tendenciosos.

    2. Marli Moras Garcia

      Exatamente