Rômulo Saraiva > A matemática da filantropia do INSS Voltar
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FHC criou o Fator previdenciário, reduzindo a renda dos aposentados, mas ele se aposentou no serviço público com 39 anos de idade, bem como o Bozo , que não trabalhou nada, no entanto recebe do exercito e, também, aposentadoria de péssimo deputado e horroroso presidente que foi. Enquanto isso a fazenda pública não faz nada para corrigir a tabela do IRPF. Eles não fazem nada porque do jeito que está são menos tributados do que os que ganham menos e estão dentro da mesma faixa deles.
A previdência tem a função de ser previdente e isso não é barato. Mesmo nos modelos privados para garantir minimamente o sustento de uma pessoa que não pode mais trabalhar é um exercÃcio matemático que não tem atalhos, é caro e ponto. O que se discute é o quanto o Estado deve participar disso. Os liberais que pregam a ausência total não contabilizam o déficit social futuro da mesma forma que visões contrárias igualmente vivem a ilusão de que tudo tem que ser estatal e estrangulam o hoje.
Já passou da hora de mexer nesse vespeiro. A turma das igrejas também tem q contribuir!
A matéria só aborda parte da verdade. Os hospitais filantrópicos são de vários portes e perfis. Para terem o benefÃcio 60% do atendimento tem que ser SUS, que na maior parte dos casos é deficitário. Para cobrirem o déficit atendem convênios e o raros pacientes particulares que ainda existem. Há alguns poucos grandes que não atendem SUS mas compensam pagando projetos de interesse do SUS. O Hosp Moinho de Vento de Porto Alegre, construi e equipou um hospital novo e entregou a Prefeitura.
Passou da hora do povo defender seus interesses. Chega de defender Lula, Bolsonaro e partidos polÃticos que apenas defendem interesses de classes. O Brasil e o povão ficam em último lugar. A pilantropia prevalece em nosso paÃs.
Não há interesse pois há grande apoio dessas grandes empresas aos polÃticos por elas aliciados. Vide a campanha da rede Globo em apoio a desoneração da folha e quanto a mesma apoiou a reforma da previdência.
Os dados estatisticos dizem pras igrejas eram pz
O problema não é a filantropia, mas sim a "pilantropia", essa bem poderosa e nas mãos de ricos empresários.
E passou da hora de igrejas pagar impostos. Sobre isso que você deveria escrever.
A maioria são entidades "PILANTRÓPOCAS" que conseguem essas benesses com lobby poderoso no congresso. Os diretores dessas entidades, em parte "pastores" vão muito bem, obrigado, comprando jatinhos, lanchas de alta velocidade, carrões e mansões em Miami. Deveriam pagar a previdência e receber do SUS os serviços prestados, aliás, já recebem.
Perfeito. Agora a Folha que faça seu papel e questione as autoridades sobre o assunto? Quem sabe volta a ser pauta no Congresso.
Mais um texto enviesado de opinião. A contraprova não é apresentada. Sem valores, ou estimativas, essa discussão é sem fundamento.
Excelente artigo. O professor Saraiva levantou um ponto praticamente desconhecido do grande público. Quem quer receber aposentadoria, excluindo uma minoria realmente pobre ou incapaz, o restante tem que contribuir para os cofres da Previdência Social. É urgente combater o lobby dos grandes hospitais e universidades.
Das igrejas, empresários do agro, seja lá quem for que tenha a contribuição Zerada ou reduzida. Alguém paga a conta por eles e quem faz a conta dos seus supostos benefÃcios?
O congresso tá desonerando quem não precisa, vai onerar hospitais e aumentar custo? Não vai.
Mas não é por isso que devemos nos conformar. Precisamos acabar com a monstruosa conta de benefÃcios e isenções fiscais que, em sua maior parte, beneficiam os que menos precisam mas todos pagamos. Se alguém tem isenção ou paga menos INSS alguém terá pagar por eles.
Se eh para o bem do povo e felicidade geral da nação, o congresso , tal qual TarcÃsio , diz que ...não está nem ai.
Na verdade chegou a hora de todos, quer sejam pessoas fÃsicas ou jurÃdicas, pagarem os encargos sociais. Qualquer recebimento financeiro, depois do valor básico isento, deverá ser pago. O resto é privilégio antiético e imoral.
Em matéria de isenção disso, isenção daquilo, fico abespinhado com as igrejas que pululam por aà enriquecerem seus donos sem pagar impostos. É o paÃs das benesses. Sorte nossa que os cofres do "tesouro" andam abarrotados.
Exemplo: Edir Macedo, fortuna de 2 bilhões de dólares. Dá prá pagar imposto, não é?
O texto dá a entender que os colégios e universidade particulares não contribuem com a parcela patronal para o INSS de seus funcionários. É isso mesmo?
Aqueles que são enquadrados como beneficientes por conta de algum tipo de serviço supostamente prestado para os mais pobres, o que dificilmente é medido adequadamente.
“principal algoz é o próprio governo quando resolve renovar a desoneração da folha de pagamento” - isso é mentira, porque o governo foi até à Justiça para impedir a renovação, que foi o Congresso quem fez.
Essa isenção tem como objetivo principal permitir que essas instituições reinvistam os recursos economizados em serviços e atividades beneficentes. No entanto, a maioria delas operam de maneira similar a empresas lucrativas e não como entidades filantrópicas, o que levanta questões sobre a justiça e a adequação desses benefÃcios fiscais. Deveria ser levado em conta, para o enquadramento, se há prestação de serviços à comunidade, especialmente, em áreas carentes, com fiscalização rigorosa.
Quem e como vai medir isso. O melhor seria remunerar diretamente por serviço comprovadamente prestado, se for o caso. Por exemplo: o BozoDoria teve uma ideia inteligente que foi utilizar a rede privada de hospitais para reduzir as filas de procedimentos que o sistema público não estava conseguindo atender.
O artigo nos faz refletir que o Governo sempre reclama das contas da previdência, todavia, é o primeiro a usá-las em manobras polÃticas em detrimento de quem verdadeiramente paga a conta: a classe trabalhadora.
É isso mesmo. Vale a máxima: quando todos pagam, todos pagam menos. Se todos os empregadores contribuÃssem, as contas da Previdência poderiam fechar no azul.
Meu Deus do céu!!! Quer dizer então que mesmo após a morte vamos continuar custeando hospitais de renome onde, nós simples mortais, nem sequer temos condições de colocar os pés na calçada? Pois a Pensão por Morte irá corresponder a 50% da aposentadoria. Para não quebrar o INSS. Entendi !!!
E todos pagam por isso, com as reformas da previdência. E todos se calam. Tem que mudar, para ontem.
lembrando que filantropia inclui hospital A. Einstein da mesma forma que a Santa Casa de Misericordia... atendem pessoas em setores sociais diametralmente opostos... para refletir.
É simples, todos pagam sem exceções e o governo remunera os serviços que forem efetivamente prestados.
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