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  1. Nilton Silva

    E com tantas fontes, a conta de luz continua alta. Vai entender.

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  2. Marcos Gandelsman

    O ponto principal do artigo é sobre hidrelétricas reversíveis. Com o aumento de geração fotovoltaica e éolica se faz necessário o aumento de disponibilidade de energia hidráulica que seriam viabilizados pelas reversíveis. Varias das hidrelétricas hoje em operação podem ser convertidas para reversíveis com custos compatíveis com a modicidade tarifaria.

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  3. PAULO CURY

    Tem sempre alguém defendendo o indefensável, entramos em um sistema com uma regra, o retorno pressuroso é próximo a 7 anos, então que a regra seja mantida até dez pelo menos, mas os grandões perdem um centavo e já querem passar a conta para o pequeno mudando a regra do jogo Eh um país de espertos

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  4. José Cardoso

    Muito interessante esse modelo de 'bateria' hidráulica. A usina gera energia também durante a noite, com as turbinas sendo acionados pelo desnível entre os reservatórios.

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  5. Valdo Neto

    Sempre vejo o dedo malicioso das distribuidoras de energia nesses textos que tratam das regras da fotovoltaica no Brasil. Nesse caso, seu autor insiste em colocar as fazendas e as gerações residenciais no mesmo balaio. Há duas diferenças básicas entre as mesmas, 1. as residenciais não são negócios, não geram receitas; 2. o uso das redes de distribuição pelo excedente de energia gerado pelas residências é mínimo, pois essa energia é imediatamente utilizada a poucos metros da geração.

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    1. Valdo Neto

      Isaias, apenas complementando, as fazendas fotovoltaicas usam o sistema de distribuição para transportar sua energia de forma subsidiada, enquanto geram receita e lucro, um modelo totalmente diferente das residências. Por motivos óbvios, o aumento da geração individual não interessa às geradoras e distribuidoras de energia, mas esse é um caminho sem volta, ainda que o lobby desses poderosos busque o contrário.

    2. Valdo Neto

      Isaias, concordamos sobre esse modelo ter sido útil para o crescimento do setor no Brasil, apenas sigo discordando da ideia de tratarem as usinas residenciais e as fazendas fotovoltaicas como iguais. Insisto que o excedente de energia que as residências colocam no sistema pouco usam a rede, por outro lado, o consumidor que recebe esse excedente paga pela energia e pela distribuição, como pagaria se a energia tivesse vindo de uma usina distante mil Km da sua localização, portanto, não há subsídio

    3. ISAIAS DA SILVA

      Valdo, acho que esse sistema foi útil para o estabelecimento da fotovoltaica. Agora que já é uma realidade, não acho justo que os outros subsidiem quem a possui. Lembrando que as transmissoras e distribuidoras não perdem. Elas repassam aos usuários, se não automaticamente, no máximo no próximo reajuste.