Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Gerlane Souza

    Quando quero reclamar recorro sempre ao Reclame Aqui e depois ao PROCON. Confesso que, o PROCON de São Paulo age muito diferente do Procon do Rio de Janeiro e de Curitiba. O PROCON de São Paulo às vezes, não quer ajudar, simplesmente decide que não defenderá o consumidor e pronto! Resta a este, lutar!!! É dificil!!!!

    Responda
  2. DECIO LIMA

    Minha experiência com problemas com fornecedores de serviço de telefonia celular, internet, TV a cabo, jornal, etc, tem funcionado quando faço reclamações formais através do site consumidor gov br. Dá trabalho fazer o registro, mas as respostas têm sido boas.

    Responda
  3. roberta melissa oliveira sales

    Conhecer a gente até pode. Mas adianta? A quem o povo recorre? Ao Procon? Esquece. Eles notificam a empresa e nada mais. Comprei um modelo de fogão, na casa Bahia on line. Mandaram outro. Acionei o Procon. A empresa do fogão, disse que o modelo que eu comprei não era mais vendido. A Bahia disse que não trocava. Ficou por isso mesmo. Brasil. País da impunidade. Em país sério, o Procon teria poderes para cancelar minha compra, devolver o meu dinheiro, e fazer as duas empresas pagarem multa.

    Responda
    1. roberta melissa oliveira sales

      Paulo Jr, exatamente. O Procon criou o programa de renegociação com os bancos por conta da lei do super endividamento. Fui lá. A funcionária desdenhou de mim e nada fez. Os bancos responderam apenas mandando os contratos. Se o Procon de fato funcionasse, ele obrigaria os bancos a cumprir a lei. Enfim, uma piada. Nesse país, como sabemos, só quem tem dinheiro.

    2. Paulo Jr

      Exatamente. Uma conhecida caiu no golpe da viagem (se eu mencionar o nome da empresa, serei censurado) e o Procon foi escandalosamente desdenhado pela empresa. Prepararam um relatório para ela ir à justiça de pequenas causas, e a juíza deu uma sentença que encerrou o caso sem nem ao menos exigir a devolução do valor pago. Essas estruturas se transformaram em cabides de emprego (pagos pela população), e nada mais.

  4. jose vanzo

    O abuso das operadoras de telefone é tão grande e a justiça tão lenta, que o abusador se sente impune. Muda contrato e debita serviço que não foi solicitado e para completar o desrespeito falam que a vitima concordou ao teclar ou ao dizer sim,e as provas nunca são apresentadas. A inversão do ônus da prova não funciona para estas operadoras. AAgência de regulação foi capturada.

    Responda