Ilona Szabó de Carvalho > Priorizar o combate ao crime organizado é um imperativo Voltar

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  1. Marcelo Magalhães

    Você poderia escrever sobre esse “mercado” da segurança?

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  2. Florentino Fernandes Junior

    Bla bla bla cansativo. Bukele ta vindo aí

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  3. Jorge Carlos Reiners

    Hoje no interior de São Paulo foram presos 12 vereadores com suspeitas de ligação com o PCC, nossas cadeias estão abarrotadas de presos é preciso uma unidade nacional de segurança.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Prá eles.

  4. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Olha só Ilona: "políticos e elites empresariais corruptas obtêm capital político e econômico preservando esse status quo." [...] “Grupos criminosos estão saindo das sombras e endossando candidatos a cargos públicos, financiando campanhas e influenciando resultados eleitorais com implicações corrosivas para a democracia.” [...] “Uma combinação de cartéis, máfias, gangues, milícias e outros estão em conluio com, e em alguns casos capturando, governos.” Que cenário de guerra! Sigo...

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  5. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Poxa Szabó, “elites empresariais”, “grupos criminosos”, “cartéis, “máfias”, “gangues”, “milícias”, “crime organizado” e outros em conluio, infiltradas em governos, instituições políticas, judiciais, militares, policiais, penais e aduaneiras câmaras, senados, segurança. Aí você me fala em “medidas 'suaves', focadas na construção de normas sociais e de incentivo a comportamentos positivos e no desenvolvimento de alternativas econômicas aos MERCADOS criminais.” Te admiro! Você é otimista demais!!!

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Cara(o) Adonay concordo com o q você escreveu, comungo invariavelmente com as ideias de Szabó, contudo quis demonstrar um pouco da minha distopia diante do quadro traçado por ela, bastante desalentador. Talvez sem querer fui meio irônico, mas não foi em relação a Ilona, e sim a uma realidade q não dá sinais p/ esperançar... sabe!? Ex.: ao ver uma autoridade, pres. do Senado dar de ombros p/ o(a) cidadão(ã) e propor essa indecência do Quinquênio, mina a fé na luta pela transformação do país.

    2. ADONAY ANTHONY EVANS

      Não são coisas excludentes, são coisas paralelas. Em muitos locais o crime se tornou parte da cultura. No Rio, delegados e contraventores bebem cerveja juntos. Se o País não forma cidadãos com aversão absoluta ao crime, o combate vira enxugamento de gelo.

  6. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Só uma pergunta: Quem são as pessoas ou o que sobrou de instituições para pensar e implementar estas tais medidas suaves? Talvez a comunidade Pet. Quem saber uma revolução dos bichos no século XXI. Afinal, eu te garanto: certamente é perigoso o ser “humano” ouvir mais os animais do que ouvir outros seres humanos. Que o dia o Milei.

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