Martin Wolf > Países pobres correm o risco de ter uma década perdida Voltar
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O Estado nação deveria ser o território onde um povo se desenvolveria com o próprio esforço como a antiga civilização Inca, não havia dinheiro nem pobreza, mas se tornou o mercadão onde alguns faturam alto e por isso não querem mudanças, mas o povo caiu na desigual distribuição da renda e perdeu a força de vontade. A dÃvida pública per capita só subiu, e agora vem aumento de impostos e corte de despesas. A economia do século 20 não trouxe a esperada melhora de condições de vida.
É muito boa a expectativa de vida ter aumentado, mas o mais importante é de que qualidade esses anos são vividos.
Já estamos com 4 décadas perdidas e com estes polÃticos não há esperança de melhora.
Grande parte disso se deve aos recentes desenvolvimentos da China e Ãndia, paÃses muito populosos e muito pobres há uns 50 anos. Causas: mercados mais livres e dinâmicos e melhora na tecnologia agrÃcola.
Não adianta culpar outras paÃses pela inercia do nosso. Eles se evoluÃram porque foram bons administradores. O Brasil regrediu porque os péssimo administradores que elegemos levaram um paÃs tão rico como o Brasil a decadência.
Há um risco maior, a ascensão da extrema direita que acha que a pobreza é coisa de Deus e não se deve fazer nada pra melhorar a vida dos mais pobres. As guerras crescem pela ascensão dos belicosos ao poder. Temos de entender, o fascismo precisa do caos pra existir com relevância, e o busca com intensidade, enquanto democratas tem dúvidas do risco eles passam por cima.
Ganância desumana, pois bastariam apenas quatro por cento do PIB mundial para eliminar toda fome diária desse um terço da população mundial.
Infelizmente é uma utopia de ter toda a população vivendo bem ? E também é insustentável para o planeta, da essa condição de prazer há todos !
M.Wolff diz que "a proporção de seres humanos vivendo à margem da subsistência caiu de quase 80% em 1820 para pouco menos de 10% em 2018. O que torna essa queda ainda mais notável é que a população global aumentou de 1 bilhão em 1820 para 7,7 bilhões em 2018." ´Uma maior expectativa de vida veio de sobremesa. Contudo, um crÃtico lembraria que os muito pobres caÃram de 800 mi. para "apenas" 770 mi em 200 anos. Já o otimista diria que foram adicionados 6,7 bi de seres humanos mais longevos.
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