Se os caras não querem a regulamentação, melhor deixar como está. Eles que se entendam com as empresas e vida que segue.

O fato de Ubers e motoboys não quererem contribuir com sindicato é problema deles, quando a água bater na b eles vão ter de se organizar se quiserem sobreviver; quanto à contribuição previdenciária, deixar por conta da consciência de cada um é impossível, porque muitos não vão se preocupar e no fim a conta sobra para toda a sociedade. Quando sentirem o peso da velhice e já não aguentarem mais dirigir uma moto vão recorrer a quem? Aí foodeu!

Motorista de aplicativo se acha empreendedor. Não trabalhador, talvez Colaborador. Falta-lhes consciência de classe como trabalhador, portanto, q eles se virem nos 30, ou q gozem com sua alienação.

Sob a farça de serem empresários se esconde o sub-trabalho e exploração. Para a maioria é apenas um bico

Mas rico de esquerda é diferente. Adora ideias sociologicas sobre o crime e sobre economia

E pobre de direita odeia o crime e band idos

A esquerda ainda nao entendeu. Vou desenhar. Pobre q trabalha é de direita. Quer menos estado

Se são contra o Estado, não paguem impostos e não usem os serviços públicos ( hospital, escola, vias , etc).

Trabalhador contra contribuição previdenciária mostra como boa parte do brasileiro não pensa no futuro e a burrice predomina! Esses caras são todos bolsonaristas, o serviço piora a cada dia e só pensam em grana.

O Marinho tem razão! Como se vê pelo que dizem os motoristas e as fake News nas redes sociais, eles não leram o projeto, onde não consta obrigação de sindicalizar, aliás a CLT tampouco obriga. Questionam o valor mínimo! Ora minimo é o que diz a palavra, mínimo não é máximo, aliás a própria existência de um salário mínimo já tem esse sentido de não permitir remuneração menor. Se fosse como dizem todos receberíamos o mínimo. Vão pagar menos do que pagam hoje, quando pagam, para a previdência.

Rubens, qualquer brasileiro ou cidadão que está no país pode usar o SUS, informe-se a respeito. E quanto ao recebimento de benefício, só quem contribui (e por um período mínimo exigido), pode recebê-lo, busque saber sobre o assunto, também. A maioria dos motoristas com quem conversam dizem ser MEI, portanto terão direito a aposentadoria ao cumprirem os pré requisitos para tal.

O estado precisa parar de tutelar . Cada um que escolha o melhor para si e que pague voluntariamente um plano de previdência privado ou estatal. E que fiquem longe de sindicatos .

O povo tapado, como alguém pode ser contra ter a cobertura da previdência! E se acontecer um acidente, quem vai te socorrer? e quando a velhice como vai se aposentar? Os caras vão contribuir com menos da metade de um trabalhador e ainda acham muito. Cambada de Zé Mané!

Esqueci... são empresários.....Trabalham no mínimo 12 horas, sem direito a hora extra, descanso semanal remunerado, sem afastamento remunerado por doença ou acidente de trabalho, além não terem direito a férias, 13 e aposentadoria. Uma beleza!

São os "empreendedores" do carro alugado, que não passam de trabalhadores precarizados.....

São os "empreendedores" que não passam de trabalhadores precarizados, enquanto plataformas estrangeiras enchem as burras de grama, os iludidos ficam sem o couro.....são os próximos a envelhecerem sem nenhum tipo de assistência, e ainda se acham....

Profissão do século 21, projeto petista do século 19. Fora Cachaça!

Os parasitas sindicais não desistem.

Motoristas de aplicativos querem autonomia e liberdade mas, maior parte aluga carro pagando em média 700 por semana, minha amiga de aplicativo bateu o carro e deu PT, ficou 4 semanas sem trabalhar esperando conserto, os jovens motoristas não contribuem para previdência, irão chorar quando tiverem idade de aposentadoria e maioria é Bolsonarista. Que se ...

Um fato não mencionado é que as corridas vão dobrar de preço. Certamente metade dos motoristas vai desistir do serviço em razão da queda da demanda. Os que aguentarem a transição ficarão atendendo bem menos passageiros por dia.

Todos certamente se lembram dos rádio taxis, quando os taxis começaram a ter um rádio instalado e uma central que intermediava as corridas. Eles ainda existem, só que os rádios foram substituídos pelo celular. Os motoristas de aplicativos poderiam ser chamados de táxis de plataforma, já que se assemelham cada dia mais com um mero serviço de táxi, inclusive no preço. São as promessas nerds escoando para o ralo e se aproximando do mundo real.

Vão acabar com o serviço no modelo atual. Se o motorista trabalha em 2 ou mais aplicativos, quem pagará o salário que a lei obriga? O ideal era a empresa pagar somente INSS e seguro contra acidente e violência.

Sou motorista de app já pago INSS . Eu queria só desconto para comprar carro igual ao taxista. E mais para compra de carro usado também . Trabalhar no dia de rodízio em sp . Eu faço minha escala de trabalho .folgo .descanso faço minhas coisas . E atendo bem aos passageiros a veces tem que soportar o mal humor deled

Cara Folha de São Paulo, ao ver o título pensei que a Folha teria feito um trabalho digno do jornalismo recorrente desta empresa, com pesquisa sólida, contraditórios consistentes, etc, etc. Mas infelizmente o que vi foi o reverberar da voz de anti-intelectualistas e seus argumentos anedoticos. Estas em débito com este assunto que pode extinguir este que já é um serviço essencial ao nosso dia a dia, em função da insegurança jurídica que os olhos rasos e preconcebidos fingem não ver.

Sindicatos, Justiça do Trabalho e a legislação trabalhista são anacrônicos e obtusos e por isso atuam como inimigos do trabalhador pois dificultam a geração de vagas de emprego.

Ouvindo esses uberistas que não querem sindicatos, pagar taxas, contribuir para a previdência social, dirigindo carros de aluguel sem placas vermelhas, estamos diante de um processo de início do desmonte da proteção social e organização do estado.

Uso Uber com frequência e de 10 entre 10 motoristas aos quais pergunto se querem a interferência do governo a resposta é um retumbante "não".