Mirian Goldenberg > A cultura do ódio está na moda! Voltar

Comente este texto

Leia Mais

1 2 Próximas

  1. Paulo Kondo

    Analgésicos, anti inflamatórios, tomografia, fisioterapia. Gelo, paciência e amor, às vezes, basta para o corpo humano e para a alma. ótima reuperação Mirian

    Responda
  2. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Esse teu marido, Míriam, é sincerão. Mais ódio no meu coração?

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      E sempre me dá boas ideias, Frederico

  3. José Marques Mendes

    Resta o maravilhoso fato do seu respeito, consideração e carinho com seus leitores. Muito obrigado.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Verdade. Tenho muito carinho, afeto e respeito por meus leitores e leitoras, José

  4. Gerlane Souza

    Cara Mirian, violência, indelicadeza, falta de educação está em qualquer lugar, não é específica do Rio de Janeiro, sinto muito pelas más experiências, mas, não culpe o Rio de Janeiro. O ser humano anda assim, sem alma, perverso, pense nas coisas boas que acontecem com você. Não deixe coisinhas ou pessoinhas pequenas te entristecerem. Desejo uma excelente recuperação e que somente PESSOAS de bem e com educação cruzem seu caminho, um abraço, Gerlane

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Muito obrigada pelo carinho, Gerlane

    2. Gerlane Souza

      Cara Mirian, te mando um abraço cheio de afeto e carinho que, todos os momentos do seu dia sejam rodeados de coisas boas, Gerlane.

    3. Mirian Goldenberg

      Verdade, eu sei que não é só no Rio, infelizmente é algo muito mais amplo

  5. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    As redes antissociais têm criado uma "economia do ódio", se transformando num ambiente próspero para que alguns lucrem de diferentes formas com o discurso do ódio, sedentos pelo valor agregado resultante da futrica e da maledicência. Existem pessoas que prazerosamente navegam na Internet procurando disseminar o discurso divisor, a desconfiança, a antipatia, o ódio, a indiferença e a falta de ética, nos grupos virtuais .

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  6. Gaya Becker

    Oi querida Mirian. Com a falta de cultura atual dos povos, o imediatismo, falta de educação de base e outros que tais, o ódio e a violência são como cães furiosos e enjaulados dentro das pessoas. Qualquer coisa serve como gatilho e desencadeia uma série de eventos hostis e irracionais como este q aconteceu com vc. A pandemia deu mostras de como o ser hum está insensível nas últimas décadas. Tem o dedo da tecnologia acelerada e q poucos sabem usar sem se contagiar com a tal liberdade de agressão.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Querida Gaya, liberdade de agressão. Muito triste

  7. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Em termos gerais, parece que atingimos um ponto em que o discurso de ódio foi normalizado e tornou-se meramente banalizado tanto no convívio social como nas redes (anti)sociais. Diferentes grupos de pessoas acreditam que essa narrativa ofensiva é justificável e veio pra ficar, pois além de estar presente em diferentes formas de violência como preconceito, discriminação, intolerância e aversão, também é confundido como liberdade de expressão.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      É preciso aprender a enfrentar esse ódio e violência sem usar as mesmas armas. Como?

    2. Mirian Goldenberg

      Como escreveu Gaya, é liberdade de agressão

    3. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Liberdade de expressão significa o direito de procurar, receber e partilhar informações e ideias com outras pessoas. Mas tal liberdade deve ser utilizada de forma responsável e poderia ser restringida quando considerada “grosseiramente ofensiva” ou vista como ameaça ou incentivo a atividades de ódio.

    4. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Proibir o discurso de ódio não significa limitar ou proibir a liberdade de expressão, mas evitar que tal narrativa se transforme em algo mais perigoso, especialmente o incitamento à discriminação, à hostilidade e à violência, já que tende a ser dirigido a grupos vulneráveis, reforçando a discriminação, o estigma e a marginalização.

    5. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  8. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Assustador o relato. Nossa solidariedade à Mirian.

    Responda
    1. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Gratidão Mirian

    2. Mirian Goldenberg

      Desejo melhoras ao seu companheiro

    3. Mirian Goldenberg

      É uma tragédia mesmo, Carlos

    4. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      São verdadeiros absurdos Mirian. Meu companheiro foi hospitalizado devido a uma pneumonia, ontem. Hospitais em capacidade máxima e ninguém usando máscaras de proteção. Que tragédia.

    5. Mirian Goldenberg

      Juntos, Carlos, apesar de tanto ódio e violência

  9. João Melo

    Sinto muito, cara Mirian. A cultura do ódio, ou a incultura, tem vencido, independente da política. Há bem pouco tempo podíamos culpar movimentos políticos ou as redes sociais por comportamentos incivilizados. Não mais: quem age sem considerar o outro sempre foi assim e agora perdeu o pudor.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Está na moda ser odiento, João

    2. Mirian Goldenberg

      Saiu do armário

  10. Vanderlei Nogueira

    E ainda queria um diagnóstico correto ?

    Responda
  11. Adalto Fonseca Júnior

    Vejo a sociedade fragmentada, definida pelo individualismo. Nesse espaço social de natureza individualista não refletimos sobre a condição do morador de rua e sua saúde mental. Em muitas situações não temos o atendimento que precisamos de profissionais da saúde. Pelo relato o atendimento da saúde é uma rotina cumprida automaticamente. É realmente tudo muito precário mas acredito que a acomodação e a alienação criaram tudo isso não o ódio. O ódio é parte do problema mas não a causa.

    Responda
  12. Adalto Fonseca Júnior

    Vejo a sociedade fragmentada, definida pelo individualismo. Nesse espaço social de natureza individualista não refletimos sobre a condição do morador de rua e sua saúde mental. Em muitas situações não temos o atendimento que precisamos de profissionais da saúde. Pelo retato o atendimento é uma rotina cumprida automaticamente. É realmente tudo muito precário mas acredito que a acomodação e a alienação criaram tudo isso não o ódio. O ódio é parte do problema mas não a causa.

    Responda
  13. Ronaldo Pereira

    Em suma “Gente estúpida, gente hipócrita”. É o que temos por hoje. Quando um sujeito vem com esse tipo de conversa:- …. Ele não entende nada e etc. eu já dispenso.

    Responda
  14. Juliana Alves

    se voces não entenderam eles foram atendidos em clinicas pagas, não via sus,

    Responda
  15. Chiara Gonçalves

    De volta à banalização do mal.

    Responda
  16. Paolo Valerio Caporuscio

    Qualidade de vida das grandes cidades decaiu muito e mais as mídias manipulando emoções com palavras agressivas e negativas nas estampas tb contribuem para o ódio.

    Responda
  17. Florentino Fernandes Junior

    Vi um comentario aqui e corrijo um engano. Ha belissimos atendimentos no sus.

    Responda
  18. Florentino Fernandes Junior

    Consultas de conco minutos, falta de empatia. E ainda somos privilegiados. Plano de saude e particular

    Responda
  19. Florentino Fernandes Junior

    Fui recebidonpor um medico jovem, assentado , q nao me ofereceu uma cadeira . Geracional?

    Responda
  20. Alaor Magno

    Não digo que é a cultura do ódio, mas é a liberdade que dão as pessoas empoderadas a custa de uma doentia maneira de dirigir ao outro com falta de educação e falas maldosas. Isso vem de uma falta de leitura e vivência. Consome-se muita lixo na internet e isso ocasiona transtornos psíquicos irrecuperáveis. Faltam escolas e universidades que possam promover um cidadão com plenas capacidades cognitivas e intelectuais.

    Responda
  21. Florentino Fernandes Junior

    Miriam , como ex prof de clinica medica me sinto um fracasso vendo as atuais relaçoes medicas

    Responda
  22. EVA STAL

    Sou assinante do Globo, e o jornal não aceita comentários. Se o leitor quiser se maniferstar, deve escrever para a Seção de Cartas. Acho que é para evitar esse monte de comentários absurdos que nada têm a ver com o artigo, mas é a simples vontade de atacar tudo e todos

    Responda
  23. Vanderlei Nogueira

    Ainda conversa com Brasileiro?

    Responda
    1. Vanderlei Nogueira

      País terrorista com um povo terrorista

  24. Paolo Valerio Caporuscio

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  25. MARCO ANTONIO POLISELI

    Mas o amor venceu. O amor está de volta!! Sqn

    Responda
    1. Marcelo Guimarães Freitas

      Todo esse ódio espalhado na sociedade ainda vai demorar para dissipar. Foram 4 anos dessa coisa que chamam mito dando exemplos dos piores possíveis para sociedade. Não digo que o amor venceu mas o ódio não ganhou. Um homem que fala para uma mulher que não a estupraria pq é feia e seu herói é um torturador meu caro, não deveria ser ouvido por ninguém muito menos seguido. Vai passar, um exemplo disso é a Alemanha hoje com a luta contra o neo-nazismo.

  26. Guilherme Torres Godoy

    Exátamente é assim que se cultiva o odio, sua história parece o drama de alguma martir das injusticias do mundo. Vai no posto de saúde, fica lá duas horas esperando por uma senha mais duas na espera de atendimento, isso é cotidiano, voçê tem sorte de no ter ficado na fila, os dedinhos ainda doem, calma isso passa rápido.

    Responda
    1. Márcio D'Avila Ribeiro

      Hmmmm....já percebi que tipo de pessoa é. Dos mesmos criticados na crônica. G e

  27. AROLDO DE SOUZA CHAGAS

    É só sair de casa, por os pés na rua, pegar o trânsito, ir à praia etc. Um mero ‘bom dia’ de retorno já é um brinde. Nutro-me do “meu bem, meu zen, meu mal” do Caetano ao invés da “gente estúpida” do Gil.

    Responda
  28. LUIZ GUSTAVO AMORIM

    Para ilustrar a coluna da Mirian, leitores assíduos desta Folha já sabem quais os modelos mentais de comentaristas habituais das matérias. Para a surpresa de ninguém, os comentários de tom agressivo e confrontador são quase que exclusivamente daquela turma que endossa o movimento de extrema destreza cujo ofício é disseminar o ódio, a confusão e o medo. O brasileiro cordial e a ideologia do ressentimento: feitos um para o outro.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Triste, Luiz Gustavo

  29. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Eu costumava fazer meus treinos no calçadão da praia da Barra da Tijuca, encontrava inclusive com outros corredores do grupo para treinarmos 3x por semana. Lembro de ver na TV que uma moça norte-americana tinha sido atacada no mesmo calçadão por um maluco com uma barra de ferro e internada em estado grave num hospital, mas apesar dessa agressão sobreviveu. (1/2)

    Responda
    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Há pessoas com comportamentos neuróticos/psicóticos nas ruas, transportes públicos, shoppings e no trânsito. Num ônibus em que eu estava, reparei que havia alguém conversando alto com outra pessoa, mas era uma jovem falando sozinha. Segundo o psiquiatra Raphael Boechat: "houve um avanço quando fecharam os antigos manicômios com traços desumanos, mas não foram criadas medidas substitutivas como deveria". Ele observa ainda que os Caps [Centros de Atenção Psicossocial] não dão conta. (2/2)

  30. Mauro Blecher

    As pessoas não enxergam mais o que é o humano em nós. Estamos perdendo dia a dia a capacidade da empatia,entorpecidos por tecnologia,medicamentos,drogas e polarização. Perder a identidade leva à derrocada da civilização,a barbárie impera no mundo da pós verdade...

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  31. Beatriz Judith Lima Scoz

    Nos resta fazer um movimento contrário: acolhimento e amorosidade nas relações humanas...

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Com certeza, Beatriz, mas parece que é inútil

  32. Sinésio Brito

    Essa cultura do ódio impregnou se na sociedade de alguns anos para cá, nunca vi nada igual ao que está acontecendo hoje com algumas pessoas. Melhoras Miriam.

    Responda
    1. MARCO ANTONIO POLISELI

      Quando o ódio atinge a esquerda ela acorda né

    2. Mirian Goldenberg

      Eu também não, Sinésio

  33. José Cardoso

    Lembrei daquele filme 'onde os fracos não tem vez'. O título original está ainda mais de acordo com o tema da coluna: 'No Country for Old Men'.

    Responda
  34. Henrique Baltazar

    O pior é constatar que "...gente estúpida, gente hipócrita " ,também leem seus artigos e demonstram imbecilidades semelhantes aos comerciantes da saúde que fazem de seus pacientes meros números na contabilidade tosca que trocam com os planos de saúde. Tirando isso seu texto, como sempre, é ótimo.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Triste, muito muito triste, Henrique

  35. Vito Algirdas Sukys

    Parece que estamos em plena guerra civil. No filme de mesmo nome, Wagner Moura interpreta um jornalista da Reuters que tem a missão de entrevistar o presidente no meio de tumultos. Parte de Nova York para Washington, no caminho encontra Jesse Plemons, marido de Kirsten Dunst, que interpreta um personagem, com idiossincrasias próprias de um lunático, resultando num desfecho fantasmagórico. Passear por nossas ruas é passear pela guerra civil. Pavoroso.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Triste demais

  36. Alexandre Marcos Pereira

    Os fatos relatados evidenciam uma preocupante indiferença social diante do perigo e do sofrimento alheio. No caso do engraçadinho, pior: ao invés de oferecer auxílio ou conforto, optou por fazer uma piada insensível sobre a situação de violência. Esse tipo de comportamento reflete uma desconexão preocupante com a empatia e o respeito humanos, aspectos fundamentais de qualquer sociedade que se preze pela solidariedade e pela coesão social. A apatia dos espectadores, que não intervieram, assusta!

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Nossa, foi o que mais doeu

  37. jose prado

    Gostei! É o cotidiano atual e não vejo luz ao final de túnel!

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Triste demais

  38. Hercilio Silva

    De tudo que li o primeiro passo correto já deu, não foi mais a tal clínica. Não se relacionar com gente assim é o melhor pra saúde mental. Claro que as vezes não tem jeito. Infelizmente tem gente incentivando esse comportamento com discursos falsos liberdade. A liberdade de ser ignorante e tosco.

    Responda
    1. Márcio D'Avila Ribeiro

      Gostei! Querem a liberdade de serem ignorantes e toscos

    2. Mirian Goldenberg

      Muito triste

  39. Ricardo Batista

    Isso o Manoel Carlos não mostra. Desculpe o gracejo, melhoras para o seu dedo.

    Responda
  40. Claudio Messias

    Creio que a questão central, de seu atendimento, Mirian, seja o cerne da questão (o que provocou sua lesão conduz a outra discussão). Hoje com 54 anos passo cada vez mais por atendimentos em clínicas/consultórios, por razões diversas. E, infelizmente, vejo pessoas despreparadas tanto nas recepções quanto nas salas. Médico que consulta sem colocar a mão em paciente e essa luta de classes em que fisioterapeuta diz que médico não entende nada. O ser humano, penso, está falindo enquanto espécie.

    Responda
  41. Fabiana Menezes

    Por essas e outras que faço incursões frequentes na vida do interior

    Responda
  42. José Augusto Bernabé

    Faz o L para o morador de rua, ora, e não reclame, ele tem direito a usurpar o que quiser, segundo a Sociedade do L.

    Responda
    1. Márcio D'Avila Ribeiro

      Mais um que vestiu a carapuça.

    2. ALISSON BARBOZA AZEVEDO

      A cultura do ódio está na moda!

  43. José Augusto Bernabé

    O Golpe técnico dado nas eleições passadas elegendo um governo medíocre e corrupto desencadeou a raiva humana atualmente por aqui institucionalizando o crime de qualquer natureza e invertendo os valores de uma hipotética sociedade democrática que vê o crime como coisa normal dando liberdade aos criminosos e tornando bandidos as vítimas.

    Responda
  44. Maria Luiza Menten

    Isso me lembra muito as ações do Departamento do Ódio, descrito no livro 1984, de George Orwell, publicado em 1949.

    Responda
  45. Galdino Formiga

    Reclamar de tudo e de todos é fácil. É melhor entender as dificuldades de cada pessoa.

    Responda
  46. Marcos Valério Rocha

    Está na moda, para a direita brasileira o ódio é uma manifestação da liberdade de expressão, nesse ponto pregam o liberalismo radical do mesmo modo que o econômico. São coisas que estão embaralhando o mundo e não é uma questão atual, no final do Século XIX e início do Século XX havia essa visão nos grandes centros mundiais, todo mundo sabe no que deu...

    Responda
    1. Beatriz Bela

      Entendo sua perspectiva. Vale lembrar que o ódio em forma de manifestação não é exclusivo de nenhuma ideologia política específica.

  47. Tersio Gorrasi

    Podemos acertar noventa e nove por cento das vezes e nem somos notados por isso, mas se falhamos um por cento, generalizam como se fossemos incompetentes o tempo todo

    Responda
  48. Eduardo Aquino

    A boca fala do que está cheio o coração. Uma fagulha incendeia uma floresta. Assim foi extravasado o sentimento anti judeu pela centelha de Hitler. No Brasil o ápice do incêndio aconteceu em 8 de janeiro, com as labaredas de Bolsonaro. Muito longe de ser a única causa da normalização do ódio e da mentira, alguns despertaram do pesadelo da ira e mentiras, pois os meios não justificam os fins. O pretexto seria combater o pecado? Como assim? Com outros pecados?

    Responda
  49. Paulo Edson Mazzei

    Curiosidade Mirian: estes atendimentos pelos quis voce passou foram cobertos por algum plano de saúde? Se sim, tem que reclamar... Eles fazem o que querem pois deixamos, não reclamamos, nos submetemos.

    Responda
    1. Mirian Goldenberg

      Foram sim

  50. Joao Batista

    E você colunista podia colaborar acabando com o ódio que vc tem pelos homens; feminista que é.

    Responda
    1. Alexandre Fonseca Junior Matos

      Alberto Henrique, boa tarde. Não é preciso ser de uma ou outra vertente para ter pensamento crítico. Este foi realmente um BOM texto. Mas a crítica do Sr. João Batista TEM fundamento. Infelizmente. No mais. Parece que se perdeu a urbanidade, a gentileza e a civilidade. O que é preocupante para a vida em sociedade.

    2. Alberto Henrique

      Você é bolsonarista?

1 2 Próximas

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.