Com o tal algoritmo/inteligência artificial que têm, não mais um raio x das nossas vidas, mas um pet scan, nos mapeiam desde o que expomos, até o que suponham nos agradar e mandam apelos devidamente calculado para acertar o alvo: vender algo, procuro me blindar de sistemáticos produtos que dão a ideia de serem imprescindíveis. O bom de envelhecer é isso, você se permitir ceder ou não as publicidades, e procurar está no comando de suas escolhas, ilusoriamente, penso que venço o mercado as vezes

Penso que pagando ou não, somos sempre o produto; hoje, ética, caráter,empatia e etc. só valem para os outros. Leio algumas colunas, que para mim é meio experiencia pessoal do autor, para suavizar a realidade cotidiana de violência sangrenta, roubalheira escancarada, descasos governamentais, tudo leva ao capitalismo selvagem, pagando ou não. Quanto a disponibilizar só a assinantes, tem muitas coisas sendo liberadas para todo público e ainda desconfio, não ter o "ibope" pretendido ou idealizado

Excelente artigo.

que bom descobrir esta colunista , faz valer o valor pago pra Folha.

otima reflexao

E o que tem? Um produto que nos faz pensar, nos dá visão sobre o comportamento. Quando o conteúdo é bom só acrescenta.

A gente compra informação e o pacote FSP ainda vem com muita bagagem ideológica. Eu aceito que a colunista precise pagar as contas e para isso precise vender seu trabalho. Todos nós estamos enredados na mesma teia mas foi a pergunta dela que me lembrou que informação é produto e é vendida por grandes empresas do ramo que não isentas ou neutras.