Mundo > Operação da polícia em Columbia gerou medo e tensão, diz aluno brasileiro Voltar
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É uma satisfação ver que ainda existem seres humanos nos EUA. Um viva para todos estes estudantes que estão ao lado da justiça , contra o genocÃdio em Gaza com o patrocÃnio de seu pais! Muito correto boicotar empresas israelenses enquanto não houver um cessar fogo e um encaminhamento para o conflito
Parece que o passado retorna. Gaza será o novo Vietnam.
Cadê o playboy bilionário "defensor da liberdade de expressão" para apoiar os manifestantes ? Ou isso só serve quando tem interesse econômico no meio ?
Bem coisa de petista! Se tem pedra na não, pousa de macho; aparecem as autoridades impondo a ordem, chora.
Pelo que a realidade mostra, essa é a postura tÃpica dos bozolinos.
a história mostrou uma vez que nazistas só respeitaram bala para recuarem...... Continuo pensando que o melhor método de combater antissemitas e nazistas continua o mesmo.... porrada é pouco...... bala neles que resolve
quem propaga antissemitismo merece ser tratado com muito "carinho" carinho: tiro, porrada e bomba
Cadê a Liberdade d Expressão dos estudantes? Ou a Liberdade d Expressão é d policiais cumprindo ordens dos Dominantes empresários e politicos em conluio com os senhores da Guerra deles e do Oriente Médio?
Pelo menos estes alunos não se transformaram em rinocerontes, lembrando a peça d teatro do absurdo de Ionesco.
Vamos propor uma troca: 1 refém por 100 estudantes pró Hamas. Bom para Israel, bom para os EUA, bom para o Hamas e educacional para o estudantes.
A guerra mudou de continente, há tempos os norteamericanos não tinham uma guerra em seu território.
As maniifestacoes estao acontecendo no mundo todo. Os jovens, os oprimidos, os que lutam pela liberdade e pelos direitos humanos ja escolheram um lado.
Enquanto a Folha publica artigo após artigo sobre a policia impedindo manifestações de estudantes ou sobre anti-semitismo, acontecimentos importantes são ignorados.
A senhora queria que não se falasse sobre isso? É um assunto de extrema importância.
As ações dessa reitora confirmam que os Estados Unidos são uma democracia relativa, em que a população sequer vota para presidente e não pode realizar protestos pacÃficos.
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