Mariliz Pereira Jorge > Hamas com selo acadêmico Voltar
Comente este texto
Leia Mais
1 2 Próximas
Eu acho que a fundamental caracterÃsticas do jornalista é ser imparcial. Amo muito o povo judeu, principalmente aqueles amantes do conhecimento e da cultura, e não tenho nenhuma simpatia por aqueles que empunham armas.
Nada me espanta. A Esquerda é incoerente. Isso me recorda a defunta mãe, então viva, dizia:estudo nada serve para quem não pensa. A ideologia apaga a inteligência, se é que teve um dia.
Professores de jornalismo com selo de ouro acadêmico.
Condenar a violência sexual do Hamas não significa defender o que Israel está fazendo em Gaza. E não é preciso defender o Hamas pra condenar o governo de extrema direita de Israel. Direitos Humanos servem pra isso. Se coloquem no lugar das pessoas. De todas elas. Vários que comentam aqui perderam a humanidade no julgamento e não perceberam.
Penso que a nutricionista Mariluz está precisando de um Flávia "direto" Boggio e um Renato "gancho" Terra pra aprender a fazer análises mais coerentes e honestas.
Vc. tem razão quanto à "vitória" da narrativa do Hamas. Deve-se - apenas - ao óbvio , expresso indignação da opinião pública quanto à des-proporção ou assimetria da resposta militar israelense. 1.220 vidas contra 34.000 ? São números, de vidas.
Apesar da crescente indignação pública sobre a manipulação dos acontecimentos de 7 de Outubro, o NY Times recusou-se a retirar a história ou a emitir uma errata; ou seja,a correção dos erros percebidos após a impressão do artigo, a colunista continua a usar um artigo desacreditado e leitores usam acusações nunca provadas para demonizar o povo palestino.
Paulo Bacaltchuck, em primeiro lugar, concordo que famÃlias tiveram membros dizimados durante o ataque de 7 de outubro, uma tragédia que poderia ter sido evitada. Em relação ao artigo acima, eu nao preciso ir ao kibutz, jornalistas entrevistaram a familia de Gal Abdush, a única suposta vÃtima identificada por nome no artigo do NYTimes e a inteira famÃlia Abdush afirma que não há provas de que ela tenha sido violada e que os repórteres do Times os entrevistaram sob falsos pretextos.
Sugiro uma viagem a Israel e visita ao kibbutz Beeri e conversas ao vivo com as muitas que foram estupradas no dia ou tiveram suas famÃlias dizimadas
A quem a jornalista quer agradar com este comentario a manchete em si já é de dúbio interpretação é só serve pra atiçar mais ainda o clima neste espaço em que se manifestamos com nossas opiniões,porque tem uma realidade cruel ocorrendo em Gaza que esta contaminando ainda mais palestinos e judeus,atiçar o ódio e de uma irresponsabilidade muito grande,precisamos começar a falar de paz urgentemente
Ela quer agradar o marido dela. Belo exemplo de empoderamento feminino
Só acho estranho que a colunista não se incomodou com as calcinhas de mulheres, nas cabeças dos soldados israelense!! Indignação seletiva?? Ou as mulheres palestinas não tem valor??
Sra Maria Gutierrez, concordo plenamente!! Infelizmente pra alguns, a dor dos inocentes palestinos não tem valor algum! São tratados como sub raça, inferiores! Lamentavelmente!!
Jorge Cesar Bruno, eu não estranhei o que a colunista escreveu, para ela apenas mulheres de uma etnia são vÃtimas, as palstinas fazem parte dos danos colaterais".
Quantos já morreram na faixa de Gaza? S i o Nistas Geno´Cidas... Colunista está meio desavisada com relação ao número de mortos em gaza .
Colunista está meu desavisada com relação ao número de mortos em gaza .
Não tem nada dos terro ristas terem ganhado a narrativa. ISH rael foi que a perdeu, seus objetivos em Gha Zha são Geno Cidas e suas ações na Cis Jorda Nia são colonialistas e expansionistas. E tudo sendo dito por eles mesmos, membros do governo, ministros, parlamentares, lÃderes, alto e bom som. Não precisa de propaganda pro Pals Tina, basta escutar e ver o que o gov de ISH Real diz e faz.
Perguntaria à autora sobre o que ocorreu a partir do oito de outubro, com a monstruosa retaliação coletiva indiscriminada de I sobre Gaza, que já deixou dezenas de milhares de inocentes mortos, mutilados e órfãos, mas desisto; parece que ela decidiu obliterar a visão desta parte da realidade ali. Mas me pergunto o que leva alguém que já deu tantas provas de lucidez e sensibilidade a adotar uma visão tão bisonhamente unilateral diante de tamanha tragédia humana...
Netanyahu, o carniceiro de Gaza.
O assassinato de civis não interessa a origem tem que ser condenada em todos os sentidos e isto aconteceu em 7/10 isto e fato,mas a história entre palestinos e judeus nao começou em 7/10 esta data foi trágica pro povo judeu concordo ,só que os palestinos vivem uma tragedia que se arrasta nestes mais de 70 anos sofrendo prisões assassinatos e agora barbarie em Gaza e quem comete estas atrocidades ? o estado colonial sionista
Era só libetar os reféns e reconhecer a existencia do Estado de Israel e sentar na mesa de negociação. E parar com essa retorica de destruição do Estado de Israel. Ja haveria um Estado Palestino há decadas.
Mariliz desqualificou todos eles só porque não concorda com o que eles estão fazendo, que é contestar a reportagem tendenciosa que ela cita em todas as colunas dela sobre o tema, pois precisa dela para fingir que sua preocupação é totalmente feminista. Só não se entende como ela não tem uma palavra de condenação ao brutal assassinato de dez mil mulheres. Por causa da raça delas, obviamente, já que a raça sobrepuja o gênero na mente da direita liberal.
Vai levar tempo para destruir os túneis e pacificar a região.
Temos que ser pacientes. A guerra contra o terror leva tempo...
Para o governo de Isreael, seus aliados e apoiadores, o verbo pacificar significa subjugar.
Pacificar a região com expansão do território israelense e não reconhecer o Estado Palestino, pode ter todos os túneis destruÃdos que não se chegará a paz almejada.
Quanta gente tosca nesses comentários. Não interessa o lado, tem que condenar ambas violências, a colunista, que é de esquerda, está corretÃssima. Não faz sentido fazer diferente. As pessoas perderam a noção.
Nem li a matéria, pois o tÃtulo reflete o viés que representa. Duvido que tenha algum estudante que defenda o que o Hamas fez. A questão é outra, querem o fim dos ataques indiscriminados que já vitimaram mais de cem mil pessoas e mataram trinta e quatro mil. O texto em si parece visar a opinião pública para colocá-la contra os estudantes.
Escritos de segunda categoria. Palavras de origem irracional!
Férias em Telaviv garantidas.
Ninguém apoia o Ha mas. Mas não vejo jornalistas criticando o massacre que Is ra el vem fazendo. Não vi uma palavra sua MarÃliz!
Porque é mau caráter.
No momento, além do conflito armado, há guerra de imagens, informações, propagandas, que aumenta o ódio de lado a lado. Só estaremos mais perto de saber o que aconteceu e continua a acontecer após o término do conflito. No momento, parece que é fundamental parar a sangria e fortalecer a tentativa de negociações para que todos possam viver e conviver em paz.
Distorção de informação na veiculação jornalÃstica. É isso a suposta coragem, arrogada por alguns leitores, da sra mariliz?
A coerência de parte do.movimento progressista na defesa da igualdade de gênero vai até o momento em que colide com outras pautas E MarÃliz incomoda simplesmente porque ela demonstra a inconsistência de esquerda que visa impor uma cartilha aos seus seguidores.
Jornalista, a serviço do Conib, não aceita os questionamentos sobre as mentiras divulgadas pelo povo escolhido. Fsp, por favor, qualificar quadro.
Cegueira é o que vc. vem praticando. Escolhe o que quer ver.
Cegueira ideológica é triste.
Claro, a violência de gênero pelo H A ma não ocorreu. O Irã é um Estado que não oprime mulheres. E Putin é um estadista, que tem a liberdade de expressão como princÃpio de governo. Bom dia, companheiro!!! Tamo junto.
A nova moda do leitor da Folha é se achar herói porque o seu comentário foi para a moderação rsrs Indignados!
É por causa das atitudes individuais, que devemos evitar as guerras! Eu não queria está na pele de um soldado, que não tem expectativas de viver se quer por mais uma hora! Um sujeito que se encontra numa situação de guerra, não agirá com a razão! Alias não há razão numa guerra entre seres que se dizem racionais...
Me parece que foram os fatos que estão conseguindo sobrepujar a narrativa de todo o mainstream jornalÃstico do Ocidente, que trata Yzrraeu como o ápice da civilização e justiça. Enquanto as terras eram tomadas pouco a pouco com as "colônias" e os seus habitantes eliminados diariamente ao longo de décadas, dava para disfarçar. Agora, mais de trinta mil eliminados em poucas semanas e as imagens de terra arrasada, fica difÃcil... Mas a dona MarÃlia não desiste! Vem aqui e cumpre seu dever...
Foram mais de 12 horas de moderação até o primeiro comentário ser publicado , tempo suficiente para outros artigos ganharem mais interesse, e isso acontece com outros comentários, essa demora é inaceitável e só prova a parcialidade que esse jornal mantém em relação ao conflito em questão.
A Griselda agora conta quantos comentários escrevemos. Grande contribuição ao debate!
Omar, a velha tática, publicam o comentário no dia seguinte.
Paulo , o LÃbano era a SuÃça do oriente , mas infelizmente depois da chegada dessa farsa que vc defende a região toda se transformou , sugiro que vc volte para o ano de 1907 e leia sobre os planos para região expostos sob a liderança de Henry Campbell bannerman , sucessor de Balfour e primeiro ministro britânico daquele ano . Vc vai se surpreender com os planos dele para região.
Senhora giselda , É muito simples de resolver , ou vc ignora o meu comentário , ou vc lê e se discordar , responda e defenda seu ponto de vista , ficarei feliz de trocarmos opiniões , esse espaço têm justamente essa finalidade ,agora querer contar quantas vezes eu escrevo é que não faz nenhum sentido .
Libano é show de bola. Super paÃs , destruÃdo pelo Hizballah, o partido de Deus.
Democrático Griselda? Pare de mentir pra si mesma.
A narrativa da repórter de origem sionista estupro como sempre uma invenção do ocupante opressor que mente e assassinando milhares de mulheres crianças e idosos
Mariliz, pelo amor de Deus, que análise mais tendenciosa. Em sÃntese os professores de uma das mais conceituadas universidades de mundo, apoiam o Terro rismo do H+. Como assinala nosso querido Macaco Simão V deve ter tomado colÃrio alucinógeno
Wilson tem uma dificuldade grande em tratar com a divergência de opiniões. Talvez, vc se adapte melhor em regimes totalitários
É mau caratismo mesmo. Obedecendo a quem paga.
Cadê as feministas para te acudir agora, Mariliz?
Comentário infeliz! Pq.p
Lembrando Maluf... estupro é deplorável.. mas matar mulheres e crianças é muito pior, sem comparação.
Se Mariliz não fosse de ascendência judaica estaria junto com sua bolha de esquerda chamando o Ha-mas de heróis e pedindo a ca-beça dos Ju-deus.
Sr. Gregorio, desculpe, mas o que se passa em Ga za e o posicionamento contra o geno CÃdio não é uma questão de esquerda ou direita, mas de direitos humanos. Em sÃntese: o Ha+ cometeu uma barbaridade e o governo de Israel crimes contra a humanidade. Com todo respeito, saia desta bolha ideológica estéril
Não vi ninguém chamando hamas de heróis. Ninguém! Vi pessoas pedindo paz a Israelenses e Palestinos. E que as m pare. Seja honesto.
A articulista, uma feminista militante de esquerda agora provando do seu próprio veneno. Intolerancia nos olhos dos outros é refresco não é mesmo.
Militante de esquerda? Conta outra!!!!!! Mariliz tem um longo histórico de crÃticas desonestas contra polÃticos progressistas. Mas entendo sua dor pelo sofrimento de todos os judeus vÃtimas de perseguição histórica. Pena que o sionismo está gastando esta solidariedade em relação ao povo judeu. Parem com essa guerra, nem Hamas nem sionismo. Quero paz para Judeus e Palestinos.
Parabéns Mariliz!! Você é uma das responsáveis por fazer o jornal Folha de S.P um dos melhores jornais do Brasil..
Com certeza e felizmente não é a opinião da maioria .como feminista Provou ser uma pessoa racista que diferencia entre mulheres judias e muçulmanas , e além disso usa suposições para propagar o ódio contra os pa le s ti n os .
No jornalismo, o que conta é a verdade, não a narrativa tendenciosa.
Ainda bem que a Marina, como toda democrática defensora do Ham a s, tem o monopólio da verdade.
A colunista escreveu uns quatro artigos sobre o assunto, esse dever ser o quinto,eu refutei todos, pois li a maioria dos artigos que questionaram o artigo original e passei a questionar o que ela escreveu.
Um dos professores que assinaram a carta ao NY Times afirmou “Se o Times começar a baixar os padrões éticos, pode ter certeza de que outros também o farão.”
Protesto: meus dois primeiros comentários foram para a moderação sem nenhum motivo. Enviei os mesmos entre 00.15 e 01.29 da madrugada.
O meu primeiro comentário sobre o artigo acima foi enviado para a moderacao. O artigo original do NY TIme foi publicado em dezembro de 20 23 e a tradução do mesmo publicada na Folha. Logo após a publicação do artigo no NY Times, surgiram questões sobre sua veracidade.A decisão ( dos professores) de enviar a carta surgiu após crÃticas persistentes de observadores externos e uma crescente insatisfação dentro das próprias fileiras do NYTimes sobre a credibilidade da história.
A jornalista quer manipular o leitor para desviar o terror das milhares de crianças palestinas mortas, literalmente não ficou pedra sobre pedra na faixa de gaza. Quem criou o grupo terrorista hamas foi o próprio governo de israel pelo esmagamento a que submeteu o povo palestino em guetos, sem contar a expulsão inicial de setecentos mil palestinos para iniciar o estado de israel.
Apenas uma "jornalista "deslumbrada por escrever na "Foia ", uma ponde mais dissimulada!
Jose Roberto Coelho, concordo! Meus 3 comentários sobre o artigo foram para a moderação.
Em jornalismo, o que conta é a verdade e não quem venceu a narrativa. Alegações foram feitas em um artigo do NY TImes e esse artigo não resistiu ao escrutÃnio/ investigação feitas por outros jornais.Esses professores pediram para o NYTimes contratar um grupo de especialistas em jornalismo para realizar uma revisão completa e independente da reportagem em questão,os procedimentos editoriais e o processo geral de publicação da história e divulgar um relatório de suas conclusões.
A quais terroristas se refere MPJ? Os do H ou os de I? Quanto ao NYT, nos poupe. É o maior porta voz dos I no ocidente. Já não leio seu conteúdo devido a falta de isenção.
O que diabos essa mulher quis dizer dessa vez? Já não chega outro artigo dizer que o exército de israhell é bonzinho porque não estupra?
É sintomático não haver nenhuma linha sobre as mulheres pal estinas destroçadas pelos isr aelenses. Tá certo. Para a missivista só vidas jud ias importam.
Lá vem ela exercitar sua pregação de apoio à barbárie de estado apoiada pelo estados nação do ocidente "civilizado". Quem ousar se colocar contra o genocÃdio praticado contra o povo palestino se torna inimigo da colunista. Que fenômeno cognitivo é esse?
Adalto, eu que o diga! meses passados refutei vários artigos dessa “jornalista” sobre o mesmo assunto.
Continuando o comentário anterior, gostaria de dizer que me solidarizo com a dor das vÃtimas de violência sexual e entendo que eles, os crimes, são indefensáveis. Ainda assim, chama-me muito a atenção como a jornalista sempre retorna ao tema da dor da mulher judia, como se não houvesse um genocÃdio acontecendo. Não é à toa que o feminismo branco seja alvo de crÃticas contumazes e rotineiras de outras correntes do feminismo; a impressão que dá é de uma certa monotemática infantil.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mariliz Pereira Jorge > Hamas com selo acadêmico Voltar
Comente este texto