Mariliz Pereira Jorge > Hamas com selo acadêmico Voltar
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Um dos filmes vencedores do Oscar, Zona de Interesse, retrata como pessoas normais, podem se despir do último miligrama de humanidade, e ignorar o sofrimento alheio, no caso de milhares queimados ali ao lado, homens, mulheres e crianças. O diretor, ju@, no discurso condenou o massacre de Netanhiahu por privação de água, comida e bombas sem destino. Mariliz, sempre là seus textos com admiração. Jamais imaginei que se tornaria igual aos insensÃveis e odiosos personagens do filme.
Xeque mate gaudério!
Is rael atua de forma na zista ao tru cidar 34 mil pales tinos, sendo 70% mulheres e crianças.
Não me parece plausÃvel a tese de que importantes universidades estadunidenses, e não "americanas", como erroneamente foi grafado, estejam ao lado do Hamas. Quais foram os professores e em quais veÃculos explicitamente buscou-se defender a existência do Hamas como representantes do povo palestino? O que boa parte dos protestantes e professores querem apontar é a assimetria de forças que toma conta do Oriente Médio e facilita a ocorrência de uma limpeza étnica, para não dizer de um genocÃdio.
Folha agorinha mesmo, sincronizada com seu texto: Donald Trump, disse nesta quarta-feira que a ação da polÃcia contra estudantes pró-Palestina na Universidade Columbia, em Nova York, foi uma coisa linda de se ver". Em resumo, você e Trump em sintonia. Chamou os estudantes de 'malucos', por que defendem Vida. Você e Trump acham que a invasão ao Capitólio para golpe de Estado, foi o que?
Desde o primeiro dia, eu disse que a reação do Gabinete de Extrema Direita estava errada. Deveria eliminar os terroristas sem eliminar junto mulheres e crianças. O Hammas é um grupo terrorista, Is@ se torna ainda pior, um Estado terrorista. No Chile, Brasil, Argentina e Uruguai, grupos de luta armada foram eliminados sem dano à população civil, ainda que de forma iÃcita. Itália, UK, Espanha, França e Alemanha, tiveram o mesmo resultado, dentro da lei. Ninguém arrasou um paÃs e vidas.
O texto não cita mais de 15 mil crianças mortas nos ataques israelenses entre os mais de 35 mil civis, homens, mulheres, idosos. As crianças eram membros do Hamas, assim como os idosos? Netanyahu agora vai lançar centenas de tanques contra Rafah, que podem matar mais milhares de pessoas. Só interessa citar o Hamas (claro, foi terror impensável), mas lembra que existem dois lados numa notÃcia e numa análise?
O olhar dessa senhora é apenas mais uma amostra de como a humanidade fracassou...Para ela as palestinas simplesmente nao importam...E esse padrao duplo de análise nao vem de hoje...Lamentável!!!
E quais as fontes da criteriosa articulista? O que ela acha da democracia americana que nota a polÃcia e prende jovens universitários que denunciam a barbaridade do estado de Israel?
Vi seu currÃculo e a sua especialização em nutrição realmente lhe ajuda a discutir geopolÃtica, você é uma genuÃna orientalista, no sentido que Said apontava, a imprensa internacional deveria traduzir seus textos, Mariliz, sobretudo a Breitbart News. Você segue os caminhos do astrólogo que passou a se dedicar à filosofia. Notável essa intelectualidade brasileira fora das universidades "esquerdistas e radicais". Estou sendo irônico para não ser ofensivo, meus calamitosos parabéns.
Você, Francisco, arrasa com sua ironia. Subscrevo!
Francisco, discÃpula do finado.
Prezado Francisco, peço desculpas por não ter entendido a sua ironia, é muita pressão com toda essa situação, eu li novamente e te agradeço pelo comentário . Um abraço aqui do LÃbano é mais uma vez peço desculpas.
Não é uma questão de vencer uma narrativa , nesse caso, vç tenta fazer uma comparação de atos bárbaros, e ao colocar na balança o peso das atroc idades ,Isral sem duvida é o grande culpado de tudo !
É exatamente isso Bruno , culpado , e há décadas.
Parabéns pela coragem, Mariliz! É muito triste e inaceitável ver como parcela significativa da academia legitima o terror.
Paola, a decisão de enviar a carta ao NY Times surgiu após crÃticas persistentes de observadores externos e uma crescente insatisfação dentro das próprias fileiras do Times sobre a credibilidade da história. Esses professores não estão legitimando o grupo,apenas pedem ao jornal que investigue a veracidade do artigo. Essa não é a primeira vez que o jornal publica artigos que mais tarde foram desacreditados, ex. o artigo de Judith Miller sobre armas de destruiçao massal do Iraque.
Existe o terror do Ha mas e o do estado israelense (estado, certo?) que respondeu ao grupo terrorista com força desproporcional e atingiu na maioria crianças (15 mil mortas), civis sem armas - idosos, mulheres - pois Israel nunca aceitou a partilha nem o estado palestino (sabia?). O terror não é legÃtimo, assim como matança indiscriminada de civis. Agora mais milhares devem morrer em Rafah. Para vc td bem? Outras milhares de crianças sem armas morrerão. Todas são culpadas, não é?
E essa parcela vai aumentar cada vez mais , o mundo acordou e a máscara caiu .
Parece que a autora que é feminista só vê um lado , deve classificar as mulheres por etnia e religião . Uma aula de ética .
Hahahahah... Exatamente, falou tudo.
Sessenta professores de jornalismo contestaram a reportagem do New York Times. Aà vem a Mariliz, do alto de seu "conhecimento", tentar desacreditar esses professores. Mas fazer o quê se o patrão dela manda. A credibilidade da Falha afunda e leva junto seus articulistas de aluguel. Mariliz: Contra fatos não há argumentos.
15000 crianças e 10000 mulheres assas , 19000 órfaos, 1 milhão de mulheres desabrigadas vivendo em condições desumanas, humilhadas em suas necessidades básicas , e a autora insiste em falar de supostos estupros, já é o terceiro artigo, parece que ela só vê um lado , deve classificar as mulheres por etnia , deveria receber um selo de hipocrisia.
É sério isso, colegas leitores? A "Nariliz" já nem disfarça mais?
"VeÃculos e ativistas de esquerda estão numa cruzada para negar os hor ores do 7 de Outubro ..." . Não Mariliz! VeÃculos de imprensa e seus articulistas pagos por grupos de interesse poderosos estão numa cruzada para negar o holo causto e outros cremes de guerra.
A jornalista quer agradar a quem com o que escreve ,tá na hora de parar de falar e escrever do Hamas , vamos falar dos palestinos como um todo,existe uma realidade nua e crua, a relação de palestinos e judeus está no seu pior momento se por um lado teve o 7/10 pelo outro tem mais de 70 anos de ocupação,prisões , assassinatos e toda uma repressão única no mundo contra todo um povo e o ápice é a barbarie em Gaza e tá na hora de falar em solução pra esta tragedia toda
CarÃssimo, enquanto os americanos derem guarida a todos e quaisquer atos da nação que não se pode pronunciar o nome, jamais haverá paz.
Mariluz... O pior cego é o que pinta a realidade à sua luz. Tenha decência. São dois lados que devem ser analisados.
Decência é o que a comentarista menos tem demonstrado. Visão totalmente caolha, intencionalmente...
E Israel! Não cometeu atrocidades contra os palestinos? Ao fim e ao cabo, o que importa são as ações concretas e não os nomes deste ou daquele grupo....
Poderia citar também que o estado (estado, certo?) israelense não detalha quantas crianças palestinas estão sob os escombros dos prédios e casas arrasadas em sua resposta desproporcional ao hor ro roso ataque do Hamas. Nem quantas mulheres, idosos foram mortos, sem falar nos que ainda morrem de fome. Por que só ver o lado is rae len se quando do outro lado as mortes e perdas são muito superiores? Nem citar? Centenas de tanques estão prestes a atacar Rafah, o que espera deles? Flores e comida?
Mais um artigo excelente. Parabéns.
Silvia, tá aqui comentando por quê então?
Eu sequer olharia para quem tem tal opinião, Adonay...
Adonay quem? Te perguntou?
Paula, com todo respeito, eu jamais dormiria ao lado de você.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
....."ca rrasco"? Eu? A sua mensagem é tão descabida que não vou perder meu tempo....
Muita gente se pergunta, como os nazistas arranjaram tantos carrascos. O Senhor Bacaltchuck tem a receita.
Não vi nada de misoginia.
Ah, sim, problemas técnicos que levaram a mais de 35 mil mortos, entre eles mais de 15 mil crianças. MIlhares de famintos e vc acha legal fazer piada. Lembra Nero. Menino, além de tudo vc é mi só gi no.
Não tem a menor graça. Você também só vê o lado israelense (do governo, entendeu?), não pensa em mais de 15 mil crianças palestinas mortas entre os mais de 35 mil civis mortos (não só do Hamas, que teve muitos mortos), fora milhares de idosos, mulheres e crianças morrendo de fome, sem abrigo. Isso vc nem nota ou cita. Menino, vc só vê um lado da notÃcia, como a articulista. Preso a pre con eitos e sem querer se desatar, parece tb misógino. O selo acadêmico é a humanidade, que falta a muitos.
O pior cego é o que só enxerga com um dos olhos. O outro olho mostra uma realidade que não o interessa.
Seu comentário é nojento.
Curioso! Mariliz pode criticar o Hamas e eu não posso escrever sobre as atrocidades de Israel contra os palestinos? Por que? Ao fim e ao cabo o que importa são ações concretas e não as nomeações de um ou de outro grupo!!!
Nariliz omite um caminhão de informações aqui.
Tenho admirado muito a Mariliz e o seu trabalho ao longo dos anos, aqui e nos vários órgãos de mÃdia de que participa. É uma grande mulher, Ãntegra, com bússola moral bem calibrada e que tem a coragem defender suas convicções e seus valores mesmo perante uma maioria ruidosa e vociferante em contrário. Um prazer, um aprendizado e um crescimento pessoal acompanhar tudo o que ela produz.
Caro Flávio, é compreensÃvel seu viés. Agora essa da bússola moral bem calibrada é em última análise uma licença poética elevada a máxima potência do sarcasmo. Como levar a sério se a ponta da agulha dela só aponta para Telaviv?!
Analisar o viés polÃtico familiar é justo.
Medir a realidade com um óculos de um só lado não faz a jornalista melhor. Pelo contrário: a faz mÃope.
Isso que é democracia , cada um com a sua bússola.
Não se pode dizer que houve vitória, pois nunca houve disputa, basta ver os atos imediatamente depois do ataque, principalmente na academia. O problema é dar espaço para seitas e seitas sobram nessas instituições, que já deram luz à s maiores mentes de nosso tempo e, agora, aos maiores idiotas. Precisamos de uma neo-renascença, dessa vez envolvendo os muçulmanos, além dos narcisistas medÃocres. Quem sabe, nos livremos do retorno do flogÃstico.
Fiquei pasma quando vi um vÃdeo de um acadêmico brasileiro, professor de uma instituição prestigiada, chamar os grupos Hhamas, Hezbollah e os outros de "grupos de resistência". Realmente, o Hhjams venceu a guerra das narrativas, o que é triste, pois todos sabem o que ele faz.
Finalmente você está admitindo que apoia grupos de ter ror: na sua visão de mundo, o fim justifica os meios. Você está admitindo que acha aceitável que o Hhmas elimine mais de duzentos jovens completamente desarmados e relaxados num festival de música. Nada justifica essa barbaridade, nem Mandela, nem o terror do IRA nem do ETA que tinham alvos especÃficos (postos policiais, guardas municipais, adversários polÃticos). Eu não ouvi falar que estes praticaram est upros. Nenhum desses pode ser justi
Existência negada, resistência justificada.
Ao longo da historia, grupos de resistência foram chamados de terrorists, exemplos: O IRA da Irlanda do Norte, o Nelson Mandela, o presidente da Colombia e muitos outros. Quando conseguiram a a liberdade para seus povos, passaram a fazer parte dos novos governos. O mesmo aconteceu com membros de grupos terroristas do estado de Isreael que atuaram antes, durante e depois da criacao do estado em 48. E pasme, um deles se tornou primeiro ministro!!!
A coluna não tem sequer um link ao artigo que está criticando, nem nome dos autores, nem fonte, nem citação direta de nada. Muito fácil argumentar com espantalho, né, Mariliz? Muito fácil também fazer argumentos quando a censura prévia da Folha não permite aos comentários nem citar as partes envolvidas.
Bruno, eu usei meu tempo para explicar o artigo, informei sobre o artigo original,com fontes, etc. Meus dois primeiros comentários foram enviados para a moderação há horas e ate agora nao foram publicados.
Talvez seja dos mesmos produtores dos "43 bebês sem cabeça assados no forno" e "MÃssil do Rá+ explode hospital".
Fiquei pasma quando vi um vÃdeo de um acadêmico brasileiro, professor de uma instituição prestigiada, chamar os grupos Hhamas, Hezbollah e os outros de "grupos de resistência". Realmente, o Hhjams venceu a guerra das narrativas, o que é triste, pois todos sabem o que ele faz
Nada muito diferente do que Israel fez e está fazendo com os palestinos...
Deveriam moderar e censurar a autora desse artigo , que insiste em propagar mentiras , já é o terceiro artigo falando da mesma coisa , já cansou . E eu exijo os meus direitos de resposta , os 2 comentários não contém nada de ofensivo e devem ser publicados .
Com certeza sou defensor da liberdade de expressão, vc não me conhece , nunca denunciei comentários, por mais nojentos que sejam , como o do sujeito acima que escreveu em um tom de deboche sobre as universidade de Gaza estarem com problemas técnicos, ou vc falar que eu deveria fazer um curso de terr ori smo , só para te lembrar, esses que vc defende dão aula e pós graduação em terr or . Vc com certeza não é melhor do que eu .
O defensor da censura deveria passar um tempo no Irã ou com algum grupo terrorista, aà talvez possa ler somente o que lhe interessa.
Realmente, a formação em Ponta Grossa é muito superior a essas universidades repletas de terroristas e fanáticos. A colunista é um modelo de conhecimento da realidade acadêmica mundial. Estou convencido. Vou até vender no sebo meus livros do Edward Said. Parabéns, Folha, pela excelência e compromisso com a emancipação intelectual.
Ponta Grossa ?
Prezado Francisco, peço desculpas por não ter entendido a sua ironia , é muita pressão com toda essa situação, eu li novamente e te agradeço pelo comentário, um abraço aqui do LÃbano.
e a Folha censura quem questiona a segregação racial do fascismo sionis.... apenas ironias.
Omar Assaf, entenda a ironia, meus livros de Said estão em lugar privilegiado da minha biblioteca, não vendo por nada. A colunista é que é provinciana até o tacho!
O Edward said vai agradecer lá de cima , venda que vc não deve ter entendido nada da obra dele .
Terá que haver em Is Rael um processo semelhante ao que houve na Ãfrica do Sul. A situação atual, de apart heid, com territórios ocupados e milhões de refugiados em paÃses vizinhos é inaceitável. Falta um Nelson Mandela, um Desmond Tutu pales tino, que dê a segurança de uma transição negociada. Um só estado, um só governo, com respeito à regra da maioria, sem a qual a democracia é letra morta. [Censores da FSP, please... Não me tesourem. Isso também não é democrático.]
João Vergilio, o nome do Mandela palstino é Marwan Barghouti,um prisioneiro politico preso nas masmorras de Isreal ha 20 anos. Existem vários documentários sobre ele, um deles se chama: "Amanha a liberdade, em inglês "Tomorrow's Freedom."
O Mandela palestino está preso há tempos numa prisão is rae len se. Netanyahu não deixaria um lÃder forte solto por aà para ser apoiado pelo mundo. Sem um lÃder que apareça é ainda mais fácil atacar civis sem armas nem exército que os proteja.
Sessenta professores de jornalismo de diferentes universidades e diferentes posições ideológicas criticam uma reportagem cujos dados foram mal verificados e cuja escolha dos autores foge do padrão. Mas, na teoria conspiratória da articulista, são todos inocentes úteis do Ha m as a serviço do machismo internacional. Só na folha, mesmo...
Não é a folha, é a colunista.
Sempre que o mundo acadêmico exige certo grau de civilidade, aparece esse tipo de artigo com retórica vulgar. Já começou a perseguição aos docentes, muitos serão demitidos, outros serão presos. O gado, que odeia universidades e o conhecimento, logo dirão que academia é um antro de esquerdistas.
Acabei de ver no JN os estudantes universitários protestando pacificamente... dai vem os sionistas e jogam bombas e pedras no outro grupo. O que a polÃcia faz? Ajuda e protege os sionistas! Qualquer semelhança com os bolsoterroristas não é mera coincidência...
Parabéns Nariliz. Isto precisava ficar bem claro. Chega de fakes a favor do terrorismo
É Nariliz mesmo !
Nariliz cairia melhor. Pinocchio também.
Mariliz
Sempre escrevendo a mesma coisa , já li mais de três artigos sempre insistindo em supostos estupros , eu também li matérias de outras fontes que falam o contrário , inclusive do estupro de uma mulher Palestina grávida na frente do marido , o que é muito mais provável , mas para a autora a mulher Palestina deve ser de segunda categoria, não sabia que vc classifica as mulheres por etnia .
As ruas estão falando.
Isso tem um lado bom. Tomara que esses acadêmicos se radicalizem cada vez, pois assim as universidades de elite americanas perdem o seu prestÃgio perante a sociedade.
É por isso que o jornalismo ideológico é um câncer, porque nega os fatos, distorce a realidade, e acusa quem apura as notÃcias de "interesses escusos".
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