Mundo > Câmara dos EUA aprova lei com definição controversa de antissemitismo Voltar
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Pensando melhor, essa notÃcia é a confirmação que I perdeu a guerra para H. I não atacou irá nem hezbolá, não invadiu e nem vai invadir rafáh, já tem ordem de prisão do tpi rolando contra obibi; o dindim do Sam tá secando para o filho mimado. A sociedade americana finalmente acordou e enxergou que quem toca o therror é o seu próprio paÃs. Enfim, I perdeu. H venceu.
É proibido falar. Escutar. Enxergar. Sentir. E se revoltar. Somos nada. Os poderosos são tudo e sob eles nos curvaremos.
Se aprovada essa lei lá, a Conib vai crescer aqui.
Democracia?
Esse é o sionismo . Boa noite !
Is rael atua de forma na zista ao tru cidar 34 mil pales tinos, sendo 70% mulheres e crianças.
Um dos sintomas do poder d dinheiro é fazer leis q beneficiam os poderosos. O outro lado, mesmo com mais de 34mil mortes, sem dinheiro, não tem poder d gritar por Socorro, Help, e nem de fazer alguma lei d mortos ou sobreviventes por um fio.
Estados Unidos cada vez menos democrático. Criminalizam as opiniões que desagradam ao governo e aos seus protegidos para depois poderem alegar que estão agindo dentro da lei. Se fosse na Venezuela, no Irã ou em Cuba esses paÃses seriam alvo de sanções dos Estados Unidos, o paladino dos direitos humanos e defensor da liberdade. Alguém ainda acredita?
O morticÃnio segue acelerado em Gaza, além de mortes e destruição também na Cisjordania e a Folha focaliza, enfatiza e publica artigo após artigo sobre o antissemitismo.
Acima, esqueci de acrescentar também os artigos tendenciosos sobre as manifestações estudantis.
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