Mercado > Brasil faz aposta intermediária em carros híbridos, enquanto mundo projeta elétricos Voltar
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Vendido como "inovação".... A verdade é que tornar um produto existente menos eficiente e mais caro realmente não atende à definição de inovação. É por isso que não existe um “mercado emergente” real para carros elétricos o que existe é uma polÃtica industrial que sustenta os EVs com compras governamentais, propaganda, subsÃdios estatais, nepotismo, empréstimos garantidos por contribuintes e editais. A “revolução” verde é um projeto tecnocrata de cima para baixo.
Certa esta a Toyota que já abandonou o 100 elétrico desde os anos 90 e desde então vem pesquisando hidrogênio verde. Brasil esta no caminho certo pois será a matriz mais importante do fornecimento do combustÃvel para esta tecnologia. O resto é tentativa de escamotear o centro do protagonismo mundial junto com Japão.
Excelente aposta. Brasil pensando!
"Ao mesmo tempo, como mostrou a Folha, o Executivo tem apostado nos biocombustÃveis e usado esses produtos como uma forma de se aproximar do agronegócio, setor que tradicionalmente é mais resistente à gestão petista." Como se vê, não são os interesses do cidadão contribuinte que estão em jogo, e sim dos lobistas. De qualquer modo, dependendo das opções que fizermos, a produção de etanol deverá cair entre 25% e 50% até 2030, sem chances de aumentar a produção de açúcar na mesma proporção.
Cita aà os livros de onde tirou essas previsões.
Nossa vc não entendeu nasa, vai estudar.
Não é de bola de cristal que você está precisando Padilha, mas sim de livros.
Meu caro, essa é a opinião do jornalista, não confunda com a realidade! Produção de etanol deverá cair ? Me empresta essa bola de cristal? Melhor não, está defeituosa!
há muitas duvidas sobre a durabilidade das baterias, se é necessário potencia e torque, então precisa de baterias grandes. O que será daqui a cinco anos, certamento o preço das baterias vai cair, porém, haverá, uma cobrança do usuário para destinar a bateria esgotada. Não há comparação entre a eficiencia de uma tração elétrica contra a combustão, a primeira é o dobro da segunda. Mas há duvidas ainda da durabilidade e da estrutura de reenergização das baterias e da destinaçao das baterias usadas
Esqueceu dos preços, né? Por enquanto o carrinho mais baratinho com meros setenta cavalos de potência e uma bateriazinha de baixa autonomia está mais de R$ 1OO mil. O hÃbrido, ao menos como transição, é mais sensato e sustentável.
CertÃssimo o Brasil. Imagina 67 milhões de carros todos elétricos. Quantas estações teria que ter ? quantas horas na fila a pessoa passaria ? Pode carregar em casa, mas a rede elétrica não suportaria. A pessoa pensa que basta ter placa solar, mas não basta produzir. quando essa energia é jogada na rede, isso gera ruido, a rede tem que estar balanceada. Teria que ter 20 vezes mais transformadores no brasil. por isso que a bola do futuro será as baterias que estocarão essa energia gerada.
Já existe mas é caro. Mas por que não usar as placas para gerar energia para carregar veÃculos ao menos durante o dia?
Viva os usineiros. Petroleo encarece, preço do etanol continua a 70% da gasolina e enche o bolso deles. Ai fica fácil pagar por estes “estudos”.
O artigo e os comentários são bastante superficiais. Os carros elétricos, não só no Brasil, enfrentam enormes problemas. São carros apenas para a elite econômica, além de envolverem problemas ambientais e logÃsticos sérios. Basta imaginar comprar um desses carros e utilizá-lo no dia a dia. O primeiro problema será abastecê-lo! Fazer viagens com eles no Brasil é concretamente inviável! E haverá energia disponÃvel para abastecê-los, num paÃs que vive sofrendo apagões!? E há muito mais!
As baterias normalmente tem autonomia para no mÃnimo 300 km, basta deixar abastecendo durante a noite, a não ser que rode mais do que isso todos os dias, mas há baterias com muito mais capacidade. O problema ainda é o preço! Também acho que deve haver problemas com as redes elétricas. Estarão preparadas para tanta demanda? Imagino que não.
Primeiro treria que fazer investimento em fornecimento de energia elétrica. Tem dias que o micro-ondas não consegue descongelar comida de tão fraca a energia. Agora, imagina esse povo todo botando o carro para carregar as baterias depois de sair do trabalho. Por enquanto o hÃbrido é melhor para o Brasil.
A preservação da Natureza é incompatÃvel com o sistema capitalista de produção, pois, nesse sistema, o que vai definir qual o melhor combustÃvel será o maior lucro, não consciência ambiental.
Atualmente ao Brasil, a melhor opcão é o hÃbrido flex ou o hÃbrido a exclusivamente a etanol (não flex). Temos uma razoável produção e distribuição de etanol, mas falta ao paÃs uma suficiente infraestrutura do sistema elétrico para atender muitos veÃculos elétricos. Isso ocorre até nas grandes cidades, imagine nas localidades menos privilegiadas. Para complicar, se forem muitos veÃculos elétricos, haveria necessidade de construir novas subestações e até nova usinas.
Li e entendi. Isto é a aposta ao atraso. Em 10 a 15 ninguém no mundo produzirá hÃbridos, e no Brasil não haverá mais nenhuma produção nacional. A aposta ao atraso e ao isolamento enterrará a indústria nacional e põe o Brasil na contramão da proteção climática. Lamentável mas tipicamente brasileiro.
Acha que a substituição por elétricos poderá ocorrer da noite para o dia? São inúmeros os problemas envolvidos. Além disso, por enquanto, os preços ainda são muito altos, basta ver o carro elétrico mais barato, custa mais de cem mil e tem baixa potência e capacidade da bateria. Acha que o nosso baixo poder aquisitivo permitirá o descarte de milhões de veÃculos e substituÃ-los por elétricos da noite para o dia? Ninguém conseguirá isso, talvez a China.
que ignorância. estude balanceamento de redes elétricas. e você verá que o mundo não está preparado para ter todos os carros no modelo elétrico. pensa que é só instalar placa solar, ou apenas produzir mais eletricidade ? não é assim que funciona.
Como engenheira já deveria saber que tem empresas que reciclam 95% do lÃtio das baterias de forma verde e que essas baterias podem ser utilizadas em sistemas off grid tanto de energia solar quanto eólica
Maira Martins da Silva: Considero a aposta nos biocombustÃveis um autoengano que não leva em conta a degradação do meio-ambiente provocado na sua produção, nem a poluição inerente no seu uso. É uma aposta no atraso e no equÃvoco. É o que as montadoras atuais preferem. Irão pagar caro com sua própria extinção. A mobilidade no Brasil será elétrica no médio prazo. A energia limpa o Brasil produz em abundância, a infraestrutura crescerá, os carros, porém virão da China.
Como engenheira e pesquisadora da área, afirmo que as respostas são locais como descrito na matéria. O Brasil tem um potencial para a produção de biocombustÃveis indiscutÃvel! Não podemos ignorar isso. O uso de baterias para carros de passeio é altamente questionado pois o problema do descarte de grandes baterias (carros totalmente elétricos) ainda não está resolvido. Estamos indo no caminho certo e sem abrir mão de fazer pesquisas nas ouras áreas.
Enquanto isso, para o transporte público as iniciativas para melhorias são pÃfias. O interesse econômico não tira o pé de cima do progresso.
Tem muita razão, Getúlio. Pra mim, o que é ainda pior é que, segundo relatório do IPEA, entre 2010 e 2019, 392 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito. É como se, a cada 10 anos, uma cidade inteira do porte médio, como Santos ou Caruaru, fosse dizimada em razão da nossa escolha, como sociedade, pelo transporte individual em detrimento do público. [Comentário submetido a moderação].
Eu não compraria um carro elétrico hoje. Trata-se de uma tecnologia que se encontra em fase de desenvolvimento com relação às baterias, muito caro, pouca mão de obra capacitada, peças..????, além do que se daqui a 5 anos vc for passar a frente, o valor de mercado deve ser uma ninharia.
Sem contar a falta de postos públicos para recarga.
Apostando no atraso e no isolamento tecnológico. Nada de novo.
Muito pelo contrário, apenas não está entrando no embalo da miragem do carro completamente elétrico, ainda mais quando consideramos a realidade do PaÃs. A tecnologia dos motores elétricos tanto para automóveis elétricos ou elétricos hÃbridos são as mesmas, basta querer desenvolver aqui.
Estou respondendo no seu comentário, pois o comentário do Sr. Flávio Marinho não o permite. Que estranho, né? Ele fala que o senhor não leu ou não entendeu o artigo. Quem parece que não entendeu foi ele...
Acho que não leu ou não entendeu a matéria.
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