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  1. Mario Kurtz Filho

    Vendido como "inovação".... A verdade é que tornar um produto existente menos eficiente e mais caro realmente não atende à definição de inovação. É por isso que não existe um “mercado emergente” real para carros elétricos o que existe é uma política industrial que sustenta os EVs com compras governamentais, propaganda, subsídios estatais, nepotismo, empréstimos garantidos por contribuintes e editais. A “revolução” verde é um projeto tecnocrata de cima para baixo.

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  2. Marcelo Martins

    Certa esta a Toyota que já abandonou o 100 elétrico desde os anos 90 e desde então vem pesquisando hidrogênio verde. Brasil esta no caminho certo pois será a matriz mais importante do fornecimento do combustível para esta tecnologia. O resto é tentativa de escamotear o centro do protagonismo mundial junto com Japão.

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  3. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Excelente aposta. Brasil pensando!

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  4. João Perles

    "Ao mesmo tempo, como mostrou a Folha, o Executivo tem apostado nos biocombustíveis e usado esses produtos como uma forma de se aproximar do agronegócio, setor que tradicionalmente é mais resistente à gestão petista." Como se vê, não são os interesses do cidadão contribuinte que estão em jogo, e sim dos lobistas. De qualquer modo, dependendo das opções que fizermos, a produção de etanol deverá cair entre 25% e 50% até 2030, sem chances de aumentar a produção de açúcar na mesma proporção.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Cita aí os livros de onde tirou essas previsões.

    2. Marcelo Martins

      Nossa vc não entendeu nasa, vai estudar.

    3. João Perles

      Não é de bola de cristal que você está precisando Padilha, mas sim de livros.

    4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Meu caro, essa é a opinião do jornalista, não confunda com a realidade! Produção de etanol deverá cair ? Me empresta essa bola de cristal? Melhor não, está defeituosa!

  5. armando moura

    há muitas duvidas sobre a durabilidade das baterias, se é necessário potencia e torque, então precisa de baterias grandes. O que será daqui a cinco anos, certamento o preço das baterias vai cair, porém, haverá, uma cobrança do usuário para destinar a bateria esgotada. Não há comparação entre a eficiencia de uma tração elétrica contra a combustão, a primeira é o dobro da segunda. Mas há duvidas ainda da durabilidade e da estrutura de reenergização das baterias e da destinaçao das baterias usadas

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Esqueceu dos preços, né? Por enquanto o carrinho mais baratinho com meros setenta cavalos de potência e uma bateriazinha de baixa autonomia está mais de R$ 1OO mil. O híbrido, ao menos como transição, é mais sensato e sustentável.

  6. luis augusto batista couto

    Certíssimo o Brasil. Imagina 67 milhões de carros todos elétricos. Quantas estações teria que ter ? quantas horas na fila a pessoa passaria ? Pode carregar em casa, mas a rede elétrica não suportaria. A pessoa pensa que basta ter placa solar, mas não basta produzir. quando essa energia é jogada na rede, isso gera ruido, a rede tem que estar balanceada. Teria que ter 20 vezes mais transformadores no brasil. por isso que a bola do futuro será as baterias que estocarão essa energia gerada.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Já existe mas é caro. Mas por que não usar as placas para gerar energia para carregar veículos ao menos durante o dia?

  7. Carlos Figueiredo

    Viva os usineiros. Petroleo encarece, preço do etanol continua a 70% da gasolina e enche o bolso deles. Ai fica fácil pagar por estes “estudos”.

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  8. LUIZ FERNANDO BELINETTI

    O artigo e os comentários são bastante superficiais. Os carros elétricos, não só no Brasil, enfrentam enormes problemas. São carros apenas para a elite econômica, além de envolverem problemas ambientais e logísticos sérios. Basta imaginar comprar um desses carros e utilizá-lo no dia a dia. O primeiro problema será abastecê-lo! Fazer viagens com eles no Brasil é concretamente inviável! E haverá energia disponível para abastecê-los, num país que vive sofrendo apagões!? E há muito mais!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      As baterias normalmente tem autonomia para no mínimo 300 km, basta deixar abastecendo durante a noite, a não ser que rode mais do que isso todos os dias, mas há baterias com muito mais capacidade. O problema ainda é o preço! Também acho que deve haver problemas com as redes elétricas. Estarão preparadas para tanta demanda? Imagino que não.

  9. Josue Oliveira

    Primeiro treria que fazer investimento em fornecimento de energia elétrica. Tem dias que o micro-ondas não consegue descongelar comida de tão fraca a energia. Agora, imagina esse povo todo botando o carro para carregar as baterias depois de sair do trabalho. Por enquanto o híbrido é melhor para o Brasil.

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  10. Alípio Dias dos Santos Correia

    A preservação da Natureza é incompatível com o sistema capitalista de produção, pois, nesse sistema, o que vai definir qual o melhor combustível será o maior lucro, não consciência ambiental.

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  11. R Roberto

    Atualmente ao Brasil, a melhor opcão é o híbrido flex ou o híbrido a exclusivamente a etanol (não flex). Temos uma razoável produção e distribuição de etanol, mas falta ao país uma suficiente infraestrutura do sistema elétrico para atender muitos veículos elétricos. Isso ocorre até nas grandes cidades, imagine nas localidades menos privilegiadas. Para complicar, se forem muitos veículos elétricos, haveria necessidade de construir novas subestações e até nova usinas.

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  12. WILHELM NORDMANN

    Li e entendi. Isto é a aposta ao atraso. Em 10 a 15 ninguém no mundo produzirá híbridos, e no Brasil não haverá mais nenhuma produção nacional. A aposta ao atraso e ao isolamento enterrará a indústria nacional e põe o Brasil na contramão da proteção climática. Lamentável mas tipicamente brasileiro.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Acha que a substituição por elétricos poderá ocorrer da noite para o dia? São inúmeros os problemas envolvidos. Além disso, por enquanto, os preços ainda são muito altos, basta ver o carro elétrico mais barato, custa mais de cem mil e tem baixa potência e capacidade da bateria. Acha que o nosso baixo poder aquisitivo permitirá o descarte de milhões de veículos e substituí-los por elétricos da noite para o dia? Ninguém conseguirá isso, talvez a China.

    2. luis augusto batista couto

      que ignorância. estude balanceamento de redes elétricas. e você verá que o mundo não está preparado para ter todos os carros no modelo elétrico. pensa que é só instalar placa solar, ou apenas produzir mais eletricidade ? não é assim que funciona.

    3. Jairo Thiago Freitas da Silva

      Como engenheira já deveria saber que tem empresas que reciclam 95% do lítio das baterias de forma verde e que essas baterias podem ser utilizadas em sistemas off grid tanto de energia solar quanto eólica

    4. WILHELM NORDMANN

      Maira Martins da Silva: Considero a aposta nos biocombustíveis um autoengano que não leva em conta a degradação do meio-ambiente provocado na sua produção, nem a poluição inerente no seu uso. É uma aposta no atraso e no equívoco. É o que as montadoras atuais preferem. Irão pagar caro com sua própria extinção. A mobilidade no Brasil será elétrica no médio prazo. A energia limpa o Brasil produz em abundância, a infraestrutura crescerá, os carros, porém virão da China.

    5. Maira Martins da Silva

      Como engenheira e pesquisadora da área, afirmo que as respostas são locais como descrito na matéria. O Brasil tem um potencial para a produção de biocombustíveis indiscutível! Não podemos ignorar isso. O uso de baterias para carros de passeio é altamente questionado pois o problema do descarte de grandes baterias (carros totalmente elétricos) ainda não está resolvido. Estamos indo no caminho certo e sem abrir mão de fazer pesquisas nas ouras áreas.

  13. GETULIO MOURA DE SIQUEIRA

    Enquanto isso, para o transporte público as iniciativas para melhorias são pífias. O interesse econômico não tira o pé de cima do progresso.

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    1. Joabe Souza

      Tem muita razão, Getúlio. Pra mim, o que é ainda pior é que, segundo relatório do IPEA, entre 2010 e 2019, 392 mil pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito. É como se, a cada 10 anos, uma cidade inteira do porte médio, como Santos ou Caruaru, fosse dizimada em razão da nossa escolha, como sociedade, pelo transporte individual em detrimento do público. [Comentário submetido a moderação].

  14. ranilson saraiva

    Eu não compraria um carro elétrico hoje. Trata-se de uma tecnologia que se encontra em fase de desenvolvimento com relação às baterias, muito caro, pouca mão de obra capacitada, peças..????, além do que se daqui a 5 anos vc for passar a frente, o valor de mercado deve ser uma ninharia.

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    1. Paulo Augusto

      Sem contar a falta de postos públicos para recarga.

  15. WILHELM NORDMANN

    Apostando no atraso e no isolamento tecnológico. Nada de novo.

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    1. Eduardo Mendes

      Muito pelo contrário, apenas não está entrando no embalo da miragem do carro completamente elétrico, ainda mais quando consideramos a realidade do País. A tecnologia dos motores elétricos tanto para automóveis elétricos ou elétricos híbridos são as mesmas, basta querer desenvolver aqui.

    2. Sérgio Afonso

      Estou respondendo no seu comentário, pois o comentário do Sr. Flávio Marinho não o permite. Que estranho, né? Ele fala que o senhor não leu ou não entendeu o artigo. Quem parece que não entendeu foi ele...

    3. Flávio Fernandes Marinho

      Acho que não leu ou não entendeu a matéria.