É muito desrespeito com os médicos da atenção primária. Publicar que eles necessitam da ajuda dos médicos privados, treinados na medicina de consumo, para fazer diagnóstico. Causa espécie alguém acreditar que um engravatado possa ter performance superior em um ambiente com computador e ar condicionado, do que o médico presente, que conhece a cultura, o ambiente, os hábitos, o que causa estresse, os déficits nutricionais da microrregião. O Proadi pública propaganda sistemática através da folha.

Esse artigo é lobby da indústria médica do país, que fatura uma fortuna através do Proadi e faz propagandas, como nesse artigo, para continuar o favorecimento de empresas. A pressão por digitalizar a medicina só atende à demanda dos provedores, pois permite a financeirização da saúde. Assim, as doenças se transforma em ativos financeiros e dão lucro, como no caso do Proadi. É triste ver a folha como lobista de empresas médicas, que exploram a população indígena, como sempre foi feito no Brasil.