Ruy Castro > Faltou dizer que Voltar
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"Por exemplos", você está "totalmente" certo, absolvido!!rsrs
Punição devida a corruptos?
Faltaram as prexecas e jebas, Ruy: por Ãntimas, ninguém as exerga, mas devem estar sendo modificados diuturnamente. Há de haver alguma manobra estilÃstica que permita priorizar tão importantes bod-mods no texto.
Se cabe protesto pela plasticização das Úndas e peitos, meu caro, faltam apelos contra as mudanças mais Ãntimas, que certamente tão acontecendo - e não por obra divina, mas do Diabo! Hahahahah, traz o Malafaia e aquela vozinha em falsete!
Prexecas e jebas, Benassi?, por Deus!
A diretoria poderia acrescentar ao seu espaço o do Helio Schwartzmann. Ninguém lê aquilo. Ficaria com o dobro do espaço e os Faltou Dizer diminuiriam.
Sempre muito boas as colunas, a gente às vezes comenta para colaborar, por exemplo, pode dizer apenas Otorrino e deixar o Laringologia para as categorias que gostam de carregar nas falas, não vou citar porque deve ser incorreto! Rsrsrs OrasilItápolis!
Não faltou nada, Ruy, nessa aula de objetividade e clareza. Nota 10, claro. Excelente!
Faltou explicar o q é crônica, pois alguns comentaristas parecem não saber o que é. Para gente q tentou escrever crônica, reconhece como o Ruy é mestre nesta arte.
Designer de sobrancelhas.
Barbearias! Todos esqueceram das barbearias, na minha cidade chegou como um enxame.
Queria tanto que seus textos fossem mais longos.
Tá. Tá desculpado rsrsr
Modesta contribuição à lista: fascistas e malas-sem-alça.
Humilde, nosso Ruy Castro em sua crônica na Folha. Hoje ouvia o podcast "Posse de Bola". Alguns jornalistas se juntaram a ofender um ouvinte que reclamava de que determinado assunto não havia sido tratado. Falta de humildade total. Em tempos de internet, a interação deve ser bem assimilada. Ninguém é dono de memória ou saberes absolutos.
Ruy vc é demais, mesmo apagando parte do que escreveu, continua nos premiando com seus textos!!
Escrever é a arte de cortar palavras, já disse alguém, e não há certeza de quem foi. Carlos Drummond de Andrade, a quem muitos atribuem o dito, já negou sua autoria em conversa com Armando Nogueira. Digamos que seja um provérbio anônimo, talvez desnecessário no tempo de Drummond, mas presente no dia a dia dos colunistas atuais.
Ruy, não pare, adoramos socorrer. Não somos famosos como o Benassi, mas nos sentimos bem em ajudar a carregar o piano!
Ruy, muito bom, como sempre. Você pode imaginar a dificuldade dos comentaristas aqui, sem recursos de jornalistas, que não dispõem de quase duas mil palavras, um sonho. Acredito que somos na maioria aposentados com muito tempo para cortar e tentar sintetizar toscamente o que pensamos e ainda enfrentar uma moderação que deve ser pior que editores chefes. Seu artigo ajuda muito.
Mil oitocentos e oitenta caracteres! Já errei.
Meu colunista favorito
Como sempre, brilhante. Só faltou bolsonarista com camisa verde e amarela e cara de paspalho.
Ou bovino com camisa vermelha com a cara de pseudo intelectual.
Na sua melhor definição, o próprio!
Sem comentários genial
Importa dizer que a arte em Ruy Castro é permanente e imortal.
Caro Ruy Castro, essa capacidade de sÃntese me causa uma inveja danada. Sinceramente sem retórica. Ainda chego lá. Sugiro investigação + aprofundada na FSP. Você falou de 1.880 caracteres. Então vou delatar o Editor ou o Alvaro Machado Dias, entre outros q acredito estão gastando + de 4.000 caracteres... ra ra ra. Entendo q você inspira ou provoca o leitor, e intencionalmente só deixa de falar algo, para aguçar o nosso ego de tentar trocar passes com o craque, mas os de letra deixamos para você.
Apenas um cronista teve o nÃvel do Ruy Castro: Rubem Braga. Tivemos e temos excelentes cronistas, mas no topo apenas Rubem & Rui, companhia extremamente limitada.
Reinaldo (Rei) do Galo era assim, ele gostava de fazer gols geniais e costumava deixar os pênaltis para os colegas baterem. Mais, muitas vezes sem tocar na bola fazia o corta-luz deixando a bola passar e permitia que outros balançassem as redes.
É salutar que a coluna tenha restrição de espaço: é a autorização para que o colunista possa esquecer algo. O que possibilita ao ledor, em sequência, evocar o que esteve ausente. Pois o legente vem a tornar-se o complemento do cronista. Lembrando: leitor também tem restrição de espaço. O que permite ao próximo comentador inteirar o que o anterior olvidou.
Ledor? Legente? Olvidou? Meu Deus, que cara chato
Pela qualidade do autor o colunista em pauta está totalmente liberado para falar tudo sobre cinema e música. Eventual verbosidade fica antecipadamente perdoada.
Também faltou dizer que os rádios dos carros passam em volume alto. Até descobri: quem quer demonstra o mal gosto musical, ouve o rádio do carro bem alto. Nesses trastes de chamados de música...
Exercia alta função.Um dia a minha secretária, chegou: doutora fulana, eu, lá embaixo tem uma fila enorme. Ela: estão revistando as mochilas de todos que saem do prédio. E explicou o motivo. Cancela.Muitos andam com mochila.Mal sabia que vinte anos após, quase cem por cento andam .Eu também!Ninguém precisa saber o livro que leio.Andava com bolsa, livro na mão. Alguém veio me vender um livro.Disse:sei lê,mas,só leio a bribia e mostrei o livro de cabeça pra baixo.
Faltou falar que tem uma coisa que não temos mais que todo mundo: Só em Buenos Aires, temos mais bibliotecas do que no Brasil inteiro. Afinal, aui gostamos mais de conversar do que de ler
Ao término da leitura, me escapou uma risadinha - espontânea, que pode ser interpretada como um elogio. Não importa o que faltou, importa o que veio.
tens razão. sempre falta alguma coisa. q coisa!
Certamente somos imbatÃveis também em número de praias e de caixinhas de som na praia, blocos de carnaval, viralatas caramelo, casais sentados de lado no restaurante, SUVs, prédios "neoclássicos", comida (muito) salgada, bebida (muito) açucarada...
O lado bom é que o esquecimento de Ruy Castro serve de matéria prima para novas colunas. Que são sempre um bálsamo lÃterojornalÃstico!
Ruy Castro sempre atual e perspicaz quando escreve. Gostei de "gente tatuada, de mochila nas costas".
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