Juliana de Albuquerque > Região da Alemanha guarda marcas da história de judeus Voltar
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Sucessos e amei a narração!
Viajando com os textos da Juliana, aguardo ansiosamente pelo livro.
Em Speyer há uma sinagoga com uma Sala de banhos impressionante. Quanto à Pernambuco, o documentário “A Estrela oculta do sertão “ é também uma referência obrigatória. Sobretudo para os descendentes de judeus que aportaram aqui ainda no Brasil colônia
Qualquer pessoa pode tomar banho nessa sala?
"... o que é dito em alemão costuma ser imediatamente traduzido para o russo. Desse modo, ninguém se perde na hora da comunicação." - Acho que isso pode ser humor.
É um prazer ler textos como este, tratando de cultura; obrigado, Juliana. Aguardo seu livro.
E os judeus de Sefarad? (Espanha e Portugal) A Amsterdam do século XVII recebeu-os e nessa cidade livre (ainda que ma non tropo) ma molto, se comparada com o resto da Europa, eles se estableceram e puderam praticar sua fé em paz. Deles saiu o grande Espinosa...
Lamentavelmente Spinoza foi expulso da sua comunidade judaica tendo recebido um “cherém” em virtude de suas concepções sobre o divino. O texto desse banimento é de arrepiar.
Vinte e três judeus expulsos de Recife ajudaram a construir Nova York. Na sua dissertação de mestrado na USP, convertida em livro, Daniela Levy mostra como a comunidade judia de Recife contribuiu para a cultura local e a economia da cidade. O convÃvio de diferentes religiões, com cerca de mil judeus, alguns senhores de engenho, associados à Companhia das Indias Orientais, Mauricio de Nassau. A articulista poderia falar mais de Recife em artigos futuros. Hoje em dia com cerca de mil e quinhentos
Muito boa sua coluna. Conhecer a história é viajar no tempo. Estou em Worms,nesse momento e conheço todos esses lugares. Worms é também conhecida como a cidade das religiões. Aqui Martinho Lutero defendeu suas teses contra a igreja católica, no Dom Saint Peter, igreja católica do sec XI . Fantástica também. Vale a pena visitar.
Juliana, sou tradutora e anos atrás traduzi um livro p/ o Instituto Goethe mostrando as sinagogas reconstruidas que os alemães destruiram na WWII. Não sou alemã, não sou judia, mas me emocionei e tive orgulho da raça humana naquele momento!
Já está difÃcil encontrar Cultura na FSP . Parabéns à articulista .
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Salve Juliana, BelÃssima coluna. Como sempre, muitÃssimo enriquecedora. Compartilho com amigos no limite que a Folha permite. Que bom que você vai transformar a tese de doutorado em livro. Quero ler. Parabéns
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