Juliana de Albuquerque > Região da Alemanha guarda marcas da história de judeus Voltar

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  1. neli faria

    Sucessos e amei a narração!

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  2. JAQUES SZTAJNBOK

    Viajando com os textos da Juliana, aguardo ansiosamente pelo livro.

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  3. Fabiana Menezes

    Em Speyer há uma sinagoga com uma Sala de banhos impressionante. Quanto à Pernambuco, o documentário “A Estrela oculta do sertão “ é também uma referência obrigatória. Sobretudo para os descendentes de judeus que aportaram aqui ainda no Brasil colônia

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Qualquer pessoa pode tomar banho nessa sala?

  4. Nelson de Paula

    "... o que é dito em alemão costuma ser imediatamente traduzido para o russo. Desse modo, ninguém se perde na hora da comunicação." - Acho que isso pode ser humor.

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  5. FERNANDO PEREIRA

    É um prazer ler textos como este, tratando de cultura; obrigado, Juliana. Aguardo seu livro.

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  6. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    E os judeus de Sefarad? (Espanha e Portugal) A Amsterdam do século XVII recebeu-os e nessa cidade livre (ainda que ma non tropo) ma molto, se comparada com o resto da Europa, eles se estableceram e puderam praticar sua fé em paz. Deles saiu o grande Espinosa...

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    1. Fabiana Menezes

      Lamentavelmente Spinoza foi expulso da sua comunidade judaica tendo recebido um “cherém” em virtude de suas concepções sobre o divino. O texto desse banimento é de arrepiar.

  7. Vito Algirdas Sukys

    Vinte e três judeus expulsos de Recife ajudaram a construir Nova York. Na sua dissertação de mestrado na USP, convertida em livro, Daniela Levy mostra como a comunidade judia de Recife contribuiu para a cultura local e a economia da cidade. O convívio de diferentes religiões, com cerca de mil judeus, alguns senhores de engenho, associados à Companhia das Indias Orientais, Mauricio de Nassau. A articulista poderia falar mais de Recife em artigos futuros. Hoje em dia com cerca de mil e quinhentos

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  8. Antonio Luiz Lolato

    Muito boa sua coluna. Conhecer a história é viajar no tempo. Estou em Worms,nesse momento e conheço todos esses lugares. Worms é também conhecida como a cidade das religiões. Aqui Martinho Lutero defendeu suas teses contra a igreja católica, no Dom Saint Peter, igreja católica do sec XI . Fantástica também. Vale a pena visitar.

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  9. Marcia Ferreira

    Juliana, sou tradutora e anos atrás traduzi um livro p/ o Instituto Goethe mostrando as sinagogas reconstruidas que os alemães destruiram na WWII. Não sou alemã, não sou judia, mas me emocionei e tive orgulho da raça humana naquele momento!

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  10. marcos fernando dauner

    Já está difícil encontrar Cultura na FSP . Parabéns à articulista .

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  11. João Vergílio

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  12. CARLYLE VILARINHO

    Salve Juliana, Belíssima coluna. Como sempre, muitíssimo enriquecedora. Compartilho com amigos no limite que a Folha permite. Que bom que você vai transformar a tese de doutorado em livro. Quero ler. Parabéns

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