Flavia Boggio > Precisamos de golpistas democratas, radicais contidos, violentos pacíficos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

Anteriores 1 2

  1. Joao Massucci

    Se não reconheço como democrata nenhuma outra força política fora da minha, será que reconheço a democracia como um valor a ser defendido?

    Responda
    1. CID MAROCCI GONCALVES SILVA

      Se essa força política atenta contra a própria democracia não deve ser defendida, antes neutralizada.

  2. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Caramba, o Joel Pinheiro de Fonseca alugou um apartamento na mente dos colunistas da Folha de S. Paulo. Já é a terceira coluna que aborda o tal ''bolsonarismo moderado''. Acho isso: se entendermos que os tantos milhões que votaram no Bolsonaro votaram não por convicção, mas por exclusão, então talvez exista esse ''bolsonarismo moderado''. Agora, se este for apenas uma versão aguada e enfraquecida do Bolsonaro, aí a coisa é triste.

    Responda
    1. Joaquim Rocha

      Leia novamente.

  3. carlos campos

    Menino joel , você com certeza poderia dormir sem esta. Parabéns à Flávia por se contrapor a um sem noção, indigno de ter uma coluna em um veículo de imprensa, ainda que decaido e sem credibilidade.

    Responda
  4. José Luvercy Rodrigues

    Menino Joel, essa foi pra você.

    Responda
  5. Renildo Souza

    Disse tudo!

    Responda
  6. Ricardo Candido de Araujo

    Flávia, se o Joel Pinheiro leu, você o fez chorar... Menina má você! Tem meu apoio incondicional, pois escreveu exatamente o que disse em comentário nessa Folha, devidamente "moderado previamente". Se espera um nazista que só assine a ordem, não que empurre para dentro da câmara de gás.

    Responda
  7. SIMONS SILVA

    Muito bom, Flávia! Só pra complementar: precisamos de um presidente que se expressa tal qual o João Acácio Pereira da Costa. De um PGR cosplay de Teodoro Madureira e um Ministro da economia que teve como maior feito chamar a primeira dama da França de feia.

    Responda
  8. adao vasconcelos

    Flavinha, posso pegar emprestado esse verdadeiro bálsamo da manhã de quinta para esfregar nas fuças de um tal Joel? Talvez, ele possa aprender algo!

    Responda
    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Vou junto, Adão! É isso aí.

  9. julio alves

    Não sei se Joelzinho, Kramer et caterva também não lêem os comentários dos seus artigos, como o "filósofo" Pondé. Mas se eles, pelo menos, lerem os artigos e comentários dos outros colunistas , poderão perceber com maior clareza a qualidade minúsculas dos textos que a Folha permite que publiquem aqui.

    Responda
  10. José Roberto Pereira

    Joelzinho Neoliberalzinho é das maiores vergonhas desse jornal, ele consegue transformar Demétrio Magnoli, Pondé, Dora Kramer e Lygia Maria em "bolsonaristas moderados". Desde que recebeu convite para agredir e interromper Manuela d'Ãvila no Roda Viva, seus serviços vem sendo gratificados. Além de espaços nobres no primeiro caderno, foi convocado para o corpo editorial de um jornal centenário. Flávia, tive que digitar seu nome na busca para achar esse artigo, mas é por você que sigo assinando.

    Responda
    1. julio alves

      Parabéns. Com a campanha aberta para Nules e Narcísio, temperada por ataques frontais governo federal , mesmo diante de dados positivos, dessa vez chegou para mim. Se é para saber como anda o termômetro da direita, o Estadão é pelo menos mais honesto: se declara de direita.

  11. julio alves

    Sensacional! Adorando esse movimento dos poucos colunistas decentes que ainda restam na Falha de São Paulo. Essa é a única razão para eu deixar a minha assinatura de 41 anos chegar ao fim só em novembro, quando termina o ano que já paguei. Claro que esse texto, como o de ontem, poderia ter começado com "Prezado Joel", né? Mas a sofisticação e polidez dos autores preferiu usar o sarcasmo inteligente. Obrigado

    Responda
    1. filipe moura lima

      Continue, pelo menos pela Flavia...

Anteriores 1 2

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.