Parabéns à magistrada. Só por essa decisão já mereceria os quinquênios que parte da imprensa insiste em demonizar.

Ela não matou o tio, até onde se investigou. O caso dela, apesar de moralmente reprovável, não é para prisão. O crime que ela praticou é sem violência ou grave ameaça e tem penas baixas e provavelmente ela não é reincidente. Então não cabe prisão. O que chama em atenção é o ultra rigoroso tjsp ser tão bonzinho com o motorista do Porsche. Isso é difícil de entender. Sendo que ocultaram provas e intentaram fugir, situação que autoriza a prisão preventiva.

Totalmente incompreensível a prisão desta senhora e os crimes que tentam lhe imputar. Parabéns à juíza que mandou colocá-la em liberdade. Antes de tudo, deve prevalecer a presunção de inocência.

O grande erro dela foi não ter ido ao banco de Porsche. O empréstimo teria sido concedido, até em valor muito maior que tentou. Deverá ser julgada, condenada e presa muito antes do julgamento do facínora que a Folha insiste em chamar de "empresário".

Tratamento bem diferente do motorista do Porsche. Matou, e não foi preso.

Finalmente! Demorou a justiça! Prisão atendeu somente ao clamor público, tantas vezes irracional.

Concederam para o famoso Descondenado e Sérgio Cabral, o resto é fichinha, né?

Justiça de classe: atende à classe dominante. Ao motorista do Porsche a liberdade e à motorista da cadeira de rodas os rigores da lei.

Concedeu o que? misericórdia! Prenderam a mulher covardemente, sem que ela cometesse crime algum. Qualquer um que entenda de leis,sabe que foi uma prisão arbitrária . Nosso judiciário e os agentes das leis realmente fazem o que querem.

Enquanto isso, o playboy rico que assassinou o motorista de uber com sua porsche a 150 km por hora, teve a prisão negada por 3 vezes, pela justiça!