Colunistas - Rosana Hermann > Desculpe, Marília Gabriela, mas vou falar do seu filho Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Não sei se terei oportunidade de constatar suas impressões, Rosana. Mas, seu relato, provocou em mim, aquele desejo de aferir nossa condição humana, avaliando o desenvolvimento dos rebentos, em situação de sobreposição da influência de pais famosos a própria individualidade dos filhos, em profissões análogas.
Uma crÃtica bastante gentil e poética da Rosana Hermann. Mas a verdade é que teatro não é hobby. Teatro é construção. Ator de teatro é um operário de uma arte que exige do seus profissionais suor e entrega. Um salto no abismo de olhos fechados. Vai muito além das voltas do próprio umbigo.
Sim. Precisamos assistir à peça. Estar por algum tempo onde tenha afeto, humanidade, esperança. Tudo o que tem faltado na nossa realidade atual.
Que comentário incrÃvel, Rosana, tocou-me profundamente, agora preciso ver a peça!!!
Parabéns a peça e os comentários da colunista!
Faz sentido ir assistir uma peça que é apenas um acerto de contas entre mãe e filho?
Coitada da Gabi. Primeiro, o Gianecchini para dar um 'padastro carinhoso' para o pimpolho. Agora carregando ele nas costas no teatro. Mãe sofre!
parece que senti vontade de chorar. é sempre bom quando o vento sopra a favor.
Tomara que essa peça venha pro Rio!
A eterna culpa dos pais na criação dos filhos, os grandes e pequenos erros, não corrigidos a tempo, não discutidos no momento exato. Tanta frustração, tanta tristeza, angustia, aflição, medo, vontades perdidas no recuo inexplicavel. Não há como, teriamos que viver duas mil vidas para tentarmos saber o caminho correto. Artigo emocionante que cala fundo.
Rosana Hermann brilhante em seu texto , falando de Marilia Gabriela, multi artista, talentosa e com uma carreira pra lá de vitoriosa. Acabei ficando curioso em ver a peça e acho que quem leu o texto da Rosana , também ficou. Sucesso ao " filho da Marilia " e que seja tão talentoso como a mãe.
Rosana, menina. Não vi e não sei se virão a Bahia. Mas, deu vontade de vê. Empolgante o seu texto e como precisamos da discussão familiar. De uma mãe que luta para realizacao social, fisica e economica e filhos que precisão ter o seu sol. Nós pais apenas queremos isto!!! Deve ser muito interessante.
Gostava mais da Xênia. Mas vcs não estão preparados para essa conversa.
Veremos daqui a três semanas . Ela uma entrevistadora média e ele.... Um filhinho da mamãe
Por que não te calas senhor!
Um espetáculo cheio de camadas. Um não teatro na sua forma mais genuÃna - não sobre a negação de ser o que se é, mas da fluidez dramática e da verdade artÃstica que desperta e transmuta o olhar, os sentimentos e a razão. Meus sentimentos por MarÃlia Gabriela e Theodoro Cochrane de lado, pois a admiração é grande, a peça me flagra em memórias e desejos, necessitando deslocar para além do eu-indivÃduo. Não se trata de um teatro-terapia, mas de um teatro necessário. O do encontro.
Rosana, minha querida e talentosa escritora. Confesso que também sempre me referi ao moço como sendo "o filho de MarÃlia Gabriela". Mas, depois desse seu depoimento, estou muito propenso a ver esse espetáculo e, quem sabe, com um olhar crÃtico e emocionado, eu possa mudar esse status de "filho de" para o "ator/artista" Theodoro Cochrane. Ele deve estar feliz com sua crÃtica!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Colunistas - Rosana Hermann > Desculpe, Marília Gabriela, mas vou falar do seu filho Voltar
Comente este texto