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Emilio Bazzani
Coitada da Gabi. Primeiro, o Gianecchini para dar um 'padastro carinhoso' para o pimpolho. Agora carregando ele nas costas no teatro. Mãe sofre!
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fausto almeida
parece que senti vontade de chorar. é sempre bom quando o vento sopra a favor.
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Clayton Luiz da Silva Moreira
Tomara que essa peça venha pro Rio!
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orlando gomes de freitas
A eterna culpa dos pais na criação dos filhos, os grandes e pequenos erros, não corrigidos a tempo, não discutidos no momento exato. Tanta frustração, tanta tristeza, angustia, aflição, medo, vontades perdidas no recuo inexplicavel. Não há como, teriamos que viver duas mil vidas para tentarmos saber o caminho correto. Artigo emocionante que cala fundo.
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carlos campos
Rosana Hermann brilhante em seu texto , falando de Marilia Gabriela, multi artista, talentosa e com uma carreira pra lá de vitoriosa. Acabei ficando curioso em ver a peça e acho que quem leu o texto da Rosana , também ficou. Sucesso ao " filho da Marilia " e que seja tão talentoso como a mãe.
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Alexandre Magno Maia de Almeida
Rosana, menina. Não vi e não sei se virão a Bahia. Mas, deu vontade de vê. Empolgante o seu texto e como precisamos da discussão familiar. De uma mãe que luta para realizacao social, fisica e economica e filhos que precisão ter o seu sol. Nós pais apenas queremos isto!!! Deve ser muito interessante.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Gostava mais da Xênia. Mas vcs não estão preparados para essa conversa.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Veremos daqui a três semanas . Ela uma entrevistadora média e ele.... Um filhinho da mamãe
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Elizabeth de Araujo Lopes
Por que não te calas senhor!
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daniele carolina lima
Um espetáculo cheio de camadas. Um não teatro na sua forma mais genuína - não sobre a negação de ser o que se é, mas da fluidez dramática e da verdade artística que desperta e transmuta o olhar, os sentimentos e a razão. Meus sentimentos por Marília Gabriela e Theodoro Cochrane de lado, pois a admiração é grande, a peça me flagra em memórias e desejos, necessitando deslocar para além do eu-indivíduo. Não se trata de um teatro-terapia, mas de um teatro necessário. O do encontro.
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ROGERIO RIBEIRO
Rosana, minha querida e talentosa escritora. Confesso que também sempre me referi ao moço como sendo "o filho de Marília Gabriela". Mas, depois desse seu depoimento, estou muito propenso a ver esse espetáculo e, quem sabe, com um olhar crítico e emocionado, eu possa mudar esse status de "filho de" para o "ator/artista" Theodoro Cochrane. Ele deve estar feliz com sua crítica!
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