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Para diminuir os gastos públicos dos próximos anos, o maior desafio para ter outra boa ''nota'' dessas agências estrangeiras, é a baixa dos juros urgente. Afinal, uma terra que já fez tudo o que essas agências pediram e foram atendidas plenamente, como informou este jornal que possui interesses dos quais nunca irá revelar, mas gosta de criticar um dos únicos partidos que ainda se confraterniza com os interesses dos trabalhadores, a coerência jornalÃstica deveria ser o empenho na baixa dos juros.
E para provar que não tolera "leniência com o Orçamento", no próximo editorial, a Folha vai se posicionar incisivamente contrária à desoneração da contribuição previdenciária em sua folha de salários.
Mais realista que o rei, a Folha quase lamenta a nota positiva.
A intenção dos perdedores, da extrema direita, transparece nestas tentativas de reduzir as expectativas dos brasileiros. Mesmo que, para isso, se exponham ao ridÃculo de desqualificar os seguidos Ãndices econômicos que mantêm nossas expectativas de que estamos no caminho certo, apesar de tudo. O evidente boicote aos interesses da nação não me parece nada patriótico.
A FSP poderia ser mais honesta e dizer apenas a verdade: agora o paÃs tem um presidente civilizado e que trabalha e que montou um ministério idem, com destaque para Fernando Haddad. Simples assim!
A folha mais uma vez se mostra farialimer, neoliberal e altamente utilizada pelo grande capital, ao qual se submete e serve prazerosamente.
"Moody's mostra que paÃs precisa avançar nas reformas e no ajuste orçamentário" - Errado! Mostra que o governo Lula tem acertado em suas ações, inclusive com os "gastos" que a Folha critica.
Apesar da oposição, o governo Lula continua avançando na reestruturação das contas públicas. A nota positiva da Moodys abre boas perspectivas para outras notas de outras agências nos diversos segmentos econômicos, bons argumentos contra a intransigência das presidências da Câmara e do Senado.
Espero que o Governo não anuncie através de suas estatais neste jornal. Não faz sentido anunciar empresas nacionais em uma mÃdia tão anti nacional. O proprietário deste jornal não tem qualquer vÃnculo pátrio, é um homem de Miami.
Dá pra sentir nas linhas a decepção do bilionário dono da Folha com a melhora na Moody’s, cada vez fica mais injustificável o maior juros do mundo, que enchem o bolso de parasitas da nossa velha elite do atraso.
Chega a ser constrangedor, a tentativa de tornar uma notÃcia positiva, em algo negativo, por não gostar dos governos petistas, pela FSP! Aliás, grande parte da mÃdia, e sobretudo, os jornais que apoiam o extremistas bolsonaristas! Alguns nem se deram ao trabalho de noticiar! E impressionante a vontade de alguns, pra que esse pais não de certo!
O desastre econômico de Dilma Rousseff foi programado pelo mercado e pela direita para possibilitar o golpe na presidente. Pautas bombas de Eduardo Cunha, associadas à s publicações mentirosas e especulativas da mÃdia corporativa e a participação da lava jato destruindo a indústria da construção pesada brasileira, uma das maiores do mundo e o assédio à Petrobrás não foram obras dela. Tanto é que ela é presidente do maior banco de fomento do mundo e circula com dignidade no mundo inteiro.
Concordo com a folha que a Moody não deve ser levada a sério, já que em 2008 ela classificava as hipotecas subprime como AAA. Mas no resto, eu discordo de tudo. As reformas implementadas pelos gol pistas, Te mer e Bozo resultaram em insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 33 milhões. Mudaram a classificação dos trabalhadores brasileiros de prole tariado para preca rizados e inviabilizaram a aposentadoria dos pobres. Mas vamos mudar tudo isso com muita calma.
A Folha inconformada com os avanços da economia no governo Lula, vem com os seus surrados argumentos de que ainda é preciso avançar no controle da dÃvida pública, claro que cortando benefÃcios sociais e acusando Dilma de desastre econômico, sem nunca mencionar as pautas bombas e as pernadas golpistas da oposição, apoiada pela Folha. Para o editorialista, bom era o ministro Paulo Guedes. Por favor não sejam tão ridÃculo!
Editorial para paulistano de classe média, que vai ler e exclamar "meeu, é isso!".
Editorial cretino Folha. Todos os paÃses possuem seus desafios, comemorar um reconhecimento de melhora é fundamental para seguir em frente. Desde 2015, a reforma trabalhista iria proporcionar o céu ao Brasil, a reforma da previdência nos traria confiabilidade, o teto dos gastos seria uma tábua de salvação, as privatizações para o capital estrangeiro era comemorado com salva de editoriais. Realmente, difÃcil entender esse complexo de inferioridade. Não é feio aplaudir a melhora de renda do povão.
Excelente editorial. O lulaplanismo acredita que o Brasil começou em 2002, antes éramos uma sociedade paleolÃtica, a luz se fez com a estrela vermelha.
A fsp com saudades da era das trevas do InelegÃvel.
A Folha sempre com a mesma ladainha. Se a nota fosse rebaixada era pau em cima do governo Lula.
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