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  1. antonio brito

    Entrevista fraquinha. Os modelos de luta de classes não explicam mais nada e os "pesquisadores" continuam presos na ideologia. Qual brasileiro acredita que o Estado, o sistema político, pode ir além do bolsa família? Somente intelectual com emprego vitalício no Estado. Pergunte a essas "cientistas" se elas têm empregada com carteira assinada e se usam Uber. Quanto mais o Estado complica, lei é formulários para qualquer coisa, mais expande MEI e PJ. Quem trabalha quer distância de sindicato.

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  2. josé maria silva

    Faltou gente porque metade está trabalhando de Uber e a outra metade no iFood .emprego formal faz mal.

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  3. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Qdo dos atos do Bozo na paulista e no rio procurei na folha fotos aéreas, e não encontrei, embora tivessem drones sobrevoando. Agora , com o fiasco do ato do sindicato, a folha foi imediata em publicar "foto aérea". E ela revela mais a folha que o ato em si.

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  4. Petrônio Alves Corrêa Filho

    As esquerdas que assumiram governos não conseguiram atender às demandas da população, apesar de conseguirem avanços sociais. Como elas venderam uma imagem de que "fariam tudo", essa ilusão desagradou os trabalhadores. Os sindicatos também venderam o "resolve tudo". O resultado é desilusão. Isso é muito tuim porque com isso a direita rentista cresce e os trabalhadores só têm a perder.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Sua explicação eh diferente da da pesquisadora. Como foi publicado o currículo dela e não o seu, prefiro a dela. Mas valeu vc reconhecer avanços sociais, num governo acossado por um congresso de direita neo liberal que salvou o BR de nova ditadura, por um tempo.

  5. Antonio Ivair Arrais

    Esses sindicalistas só querem direitos e mais direitos. E trabalhar pouco! Vão acabar sumindo do mapa, isso é só o começo!!!

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Pobre de direita compõe a maior plateia que bate palmas pro chicote. Tradição da família conservadora br

    2. Eliane Morosini

      Espero que vc seja um empresário muito bem sucedido pra escrever uma besteira dessas, e não um assalariado ou empreendedor explorado

  6. Nelson Goulart

    Para mim principal causa não foi abordada. Durante décadas os trabalhadores foram obrigados a pagar os sindicatos. Estes, por sua vez, faziam só política e engordavam "suas" contas bancárias. Agora colhem o que plantaram.

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  7. Alexandre Marcos Pereira

    O esvaziamento do Primeiro de Maio é indicativo da transformação do mercado de trabalho, incluindo a informalidade e o aumento de trabalhos autônomos ou de plataforma, o que diminuiu a influência dos sindicatos sobre os trabalhadores. Ademais, há uma descrença em soluções políticas tradicionais e institucionais, incluindo sindicatos. É evidente, ainda, a falta de renovação nas lideranças sindicais, que leva a uma desconexão com a base, o que afeta negativamente a capacidade de mobilização.

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  8. Marisa Coan

    Parei de ler na " organização de resistência ".

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  9. EDUARDO DE ALENCAR

    quer dizer que o fracasso dos sindicalismo é culpa, ainda que parcialmente, da família e da igreja???? O fato de as pessoas não aderirem a uma agenda política é culpa delas? As pessoas querem trabalhar e receber por isso, não quer dar dinheiro para sindicalistas que não fazem nada de concreto por elas, simples assim.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Simplório.

  10. Severo Pacelli

    Corretíssima à análise da cientista social, Andréia Galvão. Aliada a isso, a grave crise na educação. Há uma crise geral de identidade no Brasil. A grave concentração de renda é geradora de tudo isso e PJ, empreendedorismo são apenas cortinas de fumaça para seguir em frente, até aonde der. Nosso capitalismo conseguiu ser mais sacana que outros e vai fazer de tudo para perpetuar essa lógica, inclusive garantir o individualismo. No que vai dar essa bárbarie, desconfio que até Deus desconhece.

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