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  1. ORLANDO BARROSO DO NASCIMENTO

    Engraçado um suposto especialista insistir em comparar São Paulo com cidades europeias. Lá, quase todas as metrópoles foram construídas em amplas áreas planas, a partir dos eixos de rios. Por isso, o uso da bicicleta é comum. Ninguém sobe uma ladeira de bicicleta! Aqui, várias ciclovias estão “mortas”, em bairros criados sobre encostas de morros, como Perdizes, Sumaré, Aclimação, Moóca e Vila Mariana. Esse pessoal quer brigar contra a geografia? Fala sério...

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  2. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Como é que um cidadão ou cidadã se mete a ser prefeito(a) de cidade brasileira de forma totalmente desavisada sobre aspectos básicos do urbanismo - tão simples e diretos? É a falta que faz esse MINISTÉRIO DAS CIDADES criado há 22 anos, e que quase nunca deixou de ser um MINISTÉRIO DOS LOBBIES URBANOS, de empresas de ônibus, de saneamentos picaretas, de garantia de obras sem a menor participação da população - sem diagnósticos urbanos. Urbanismo de bandidos.

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  3. jose vanzo

    Pauta importante para qualquer prefeito e principalmente para aqueles cujas cidades tem um veiculo para cada morador ou menos .Profundo conhecimento do autor sobre o assunto ,Excelente texto.

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  4. eliete della santina

    Olhar a nossa realidade, continuar pesquisando soluções já encontradas e agir . O texto é um começo importante para reflexão e ação.

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  5. Paulo Araujo

    Londres reduziu bastante o problema: além de ter um transporte público decente, cobra uma fortuna de quem quiser estacionar no centro.

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  6. José Cardoso

    Quando as vagas no meio fio acabam, os motoristas cobiçam os espaços junto às garagens de casas, quando o portão de correr não permite ver o interior. Acho que presumem que não há um carro lá dentro.

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  7. Felicio Antonio Siqueira Filho

    Novos nomes, muitos em inglês, para apontar soluções pontuais para problemas estruturais. O transporte individual ainda vai durar muito, junto com o caos que provoca. Uma dúvida : a fonte da informação de que em Paris as bicicletas superam os automóveis. Não é o que se vê.

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    1. Felicio Antonio Siqueira Filho

      "Em Paris, o número de viagens em bicicleta acabou de ultrapassar o de carro" Tá lá no texto, entendi errado? De resto era uma dúvida, não exatamente o que quis dizer com meu comentário.

    2. Silvio Alpendre

      Volta lá no texto. Nada de as bicicletas superarem os automóveis.