Ana Fontes > Você se tornou quem queria ser quando cresceu? Voltar
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Kitnet??
Infelizmente, sem trabalhar, não dá para ter uma vida confortável ou no mÃnimo decente. Quem não estuda, não se qualifica, para sobreviver tem de trabalhar muito também, mas ganha menos!
Ouvi de uma árabe uma vez, “ se quer chegar num objetivo tem que ir sempre reto, se fizer significa zag demora mais” mas quem consegue ir sempre reto ? Quem nasceu em uma famÃlia estruturada, linear, agora num lugar em que tudo muda como o vento, são poucos aqueles que conseguem ser o queriam ser, a gente é o que podemos ser, e isso já é muito.
Ser humano é igual a água, sempre pega o caminho mais fácil. Nossa geração não tinha nada e, pra conquistar um pouco, tivemos que lutar muito. Jovens de hoje tem tudo nas mãos - lutar para que?
Gostei do artigo, não estou me queixando, mas nem tive tive tempo de sonhar, a vida não era fácil, meus pais e nós, os filhos, trabalhamos duro para conseguir construir uma casa, sem ajuda monetaria de ninguem,consegui fazer um curso superior estudando e trabalhando ao mesmo tempo, não estudei o que gostava, mas o que, na época, oferecia a possibilidade de sucesso (emprego) para me sustentar e ajudar minha famÃlia. E sou feliz.
Meus parabéns!
Francisco Neto, obrigada.
Parabéns.
Certo, os pais adultos estão desgastados, esgotados, e têm que trabalhar duro. Pagou escola, faculdade, viagens e filhos não querem saber de trabalhar e fazer carreira, uma covardia. Para que comprar casa se vão herdar o apartamento do pai? Carro pegam o da famÃlia, para que comprar?
Antonio, é a geração que não entende de sacrifÃcios! Triste.
Antonio, eu conheço vários casos.
1) A educação está sucateada *no Brasil*, e o responsável maior é celebrado e glorificado por muita gente; 2) se uma pessoa faz o trabalho de três o nome disso é produtividade. Ned Ludd também não gostava; 3) sempre vai haver gente de todas as idades capacitada e querendo cargos de chefia.
Elis alertou uma geração: "Minha dor é perceber Que apesar de termos feito tudo, tudo Tudo o que fizemos Nós ainda somos os mesmos E vivemos Ainda somos os mesmos E vivemos Ainda somos os mesmos E vivemos como os nossos pais"
Foi Belchior...
De que jovens a colunista fala?
Eu acho que fala de jovens que têm mÃnimas possibilidades de escolhas, portanto, da minoria.
Não são maioria e sequer são minoria significativa, ressaltando que cada um tem todo o direito de fazer da própria vida o que quer, pelo menos até que a realidade se imponha.
Fala de jovens com certos valores, que se pautam por princÃpios que nem sempre funcionam.
Não somos o que queremos ser, somos o que podemos ser.
Chama minha atenção, que qualquer cometário que eu faça na FSP, essa opinião vai para moderação. Acredito ser preconceito.
William, no meu caso, é o meu nome que provoca a moderação, mas depende do dia e da hora, fiz uns testes que comprovaram minhas suspeitas.
Sim, eu me tornei quem eu queria ser, mas foi uma descoberta ao longo do caminho. Demorei a entender o sonho que tinha quando criança e o tornei realidade.Conhecer a si mesmo,,seus valores ajudam a querer o que importa para você sem preocupar com questões polÃticas ou ideológicas.Aprendi a me aproximar daquilo que fazia sentido para mim e me afastar do que não fazia.Os paÃs deveriam incentivar seus filhos a se conhecerem e orientar no que for necessário.
Foi a Internet e o contato com outras gerações que trouxe esse entendimento ao GenZs. Eles não compram mais o discurso neoliberal, e querem uma vida, não só um trabalho. Estão certÃssimo.
Querida. Quê vida se leva ganhando pouco?
Essa mania de taxar de neoliberal, tudo o que não esteja na cartilha da esquerda já cansou. Mudem o discurso ou apresentem algo que o substitua com vantagens. E, por gentileza, parem com essa história de achar que quem discorda desse pensamento é fã de Bolsonaro. Esse cidadão sempre foi um des qu a lific ado e só os adoradores de pneus o glorificam.
Leia-se , na adolescência e na juventude, no lugar de na adolescência e na adolescência.
Sou feliz porque me tornei quem queria ser, seguindo sempre minhas próprias escolhas. Prestes a completar cinquenta e nove anos, olhando para trás, percebo que a minha felicidade atual na maturidade é fruto de escolhas que fiz na adolescência e na adolescência. O menino é pai do homem, já dizia o velho Machado. Desde cedo, descobri que meu caminho seria um tanto diferente dos trilhos bem marcados que a maioria segue. Apostei no estudo e nos livros, e me dei bem.
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