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  1. Jacques Toron

    O Ha mas começou a guerra , Is rael não precisa avisar seu inimigo que vai atacar, se faz isso é para diminuir as consequências mortais do ataque. Existem 133 reféns que precisam ser libertados, é dever e justa a iniciativa isra elense.

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  2. Andréa Haddad Gaspar

    Israel não quer acordo nenhum, tampouco se importa com os reféns. Quanto mais puder empurrar a guerra para a vitória de Trump em novembro, Bibi permanece no poder. Daí a oferta ser pífia de Israel colocando o hamas como sendo o intransigente, nunca chegando a um acordo. Além do mais, querem mais sangue correndo em Rafah. Gente bárbara, feudal.

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    1. Jacques Toron

      Is rael não começou essa guerra, ele quer resgatar os reféns e neutralizar o Ha mas. O Ha mas deseja destruir Is rael e matar todos os ju deus mas não consegue, is rael consegue matar todos os pales tinos mas não deseja.

  3. LUIZ LEAL

    O Ramas está sendo precavido em exigir o aval dos Estados Unidos para o cumprimento de eventual acordo. Afinal o Tio Sam é o patrocinador e avalista dessa empreitada colonialista e ge no cida. O acordo de novembro passado serviu apenas para libertar reféns e depois a ma tança continuou com ímpeto redobrado. Por que repetir o que já deu errado uma vez.

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    1. Denise Ambrosi

      Então Luiz, li ontem que uma delegação do H irá ai Cairo hoje; e que estão com o “espírito positivo” em alcançar um acordo (que satisfaça as exigências do povo pa les ti no)

    2. Denise Ambrosi

      Então Luiz, li agora que uma delegação do H irá ai Cairo amanhã; e que estão com o “espírito positivo” em alcançar um acordo (que satisfaça as exigências do povo pa les ti no)

  4. Denise Ambrosi

    Pois é, esse acordo proposto por I é um tanto nebuloso, pois pede “a liberação de parte dos reféns em troca de uma trégua, com ‘possibilidade de extensão do cessar-fogo’”….que garantia terá o H e os pa les ti nos? Puras promessas, sem nada de concreto. O que ganha a P. com isso, nesse proclamado acordo “muito generoso de I”? Por isso não respondem, é uma oferta de Araque.

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  5. Matheus Teodoro Silva Filho

    Netanyahu ultrapassa os limites e abusa porque Biden lhe deu apoio incondicional. Os americanos e a ONU precisam agir com energia se quiserem parar o conflito. Ou irão contar mais palestinos inocentes mortos.

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    1. Andréa Haddad Gaspar

      Nunca se importaram. São racistas. Não estão nem aí. Vidas palestinas pouco valem, a verdade é essa.

  6. Silvio Leite

    Faz o que qi

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  7. Frederico Raizer

    Surpreendente como o mundo nunca muda. Se existisse internet há 80 anos, veríamos pessoas legitimando o extermínio do povo judeu da mesma forma que buscam justificativas para o genocídio palestino, como nas sessões de comentários. A triste ironia de Israel se tornar o que um dia odiou.

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    1. Andréa Haddad Gaspar

      Cuidado Frederico, a conib vai se ressentir e mandar te censurar apagando seu comentário que está perfeito. Um tapa na cara.

    2. Frederico Raizer

      Marcelo Brum, há 80 anos quem atacou os judeus foram os alemães. Hoje, 3 de maio de 2024, quem ataca os palestinos são os israelenses. Você não rebateu meu argumento. Há o extermínio de um povo e não há justificativa pra isso. "Ataque terrorista" é só uma expressão que os covardes repetem à exaustão para tentar justificar o genocídio, pois não tem coragem de declarar abertamente que são favoráveis ao assassinato de palestinos inocentes.

    3. Marcelo Brum

      Há 80 anos quem atacou quem, mesmo? Ah, é, não houve ataque terro ris tah. Nada a ver.