Demétrio Magnoli > O ópio dos estudantes Voltar
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Ótimo artigo do Demétrio, e aproveito para recomendar a leitura do livro dele, que é muito bom e necessário.
Creio que o jornalista tenha confundido os conceitos de “colonialismo” e de “colonialidade”. Colonialidade é a hegemonia de conhecimentos, saberes, comportamentos, valores e modos de agir de determinadas culturas que, ao serem impostos a outras, exercem um profundo poder de dominação. Assim, ideia de um pensamento decolonial tende a se difundir no ambiente acadêmico visando a ampliação do conhecimento cientÃfico a partir da pluralidade de vieses analÃticos. Superficialidade é desinformação.
alguns jornalistas e alguns leitores só falam do Hamas quando se referem a Gaza e aos palestinos mas ,os palestinos não são o Hamas,aliás o Hamas só é o que é graças ao que o estado de Israel faz nestes mais de 70 anos contra os palaestinos ,negando lhes todos os direitos,prendendo,assassinado ,e agora em Gaza comete uma barbarie ,alguns vão dizer que a culpa é do Hamas.muitos judeus nunca aceitaram o direito dos palestinos à terra, esta é a verdade , ou afirmar isto é ser anti-semita?
O ópio dos estudantes é ver a injustiça a barbeie sendo cometida contra o povo palestino e as autoridades americanas não fazerem nada ao contrário são coniventes ,a ideologização do movimento que tu fala são a tua interpretação totalmente inequÃvoca, o anti-semitismo não é objetivo destes jovens e eles pedem o fim do genocidio e uma palestina livre
A incoerência dos estudantes está em fazer isto somente no conflito Israel-Palestina. A China invadiu o Tibet em 1950 e comete atrocidades tão grandes quanto o que está acontecendo na faixa de Gaza desde este ano, mas praticamente ninguém fala nada. DifÃcil leva a sério incoerências como esta.
Obrigado, Yussef! De forma simples fez 10 vezes mais que o diletantismo do articulista.
Toron, não seja desonesto, ser contra o genocÃdio em Gaza não significa apoiar os atos terroristas do Hamas.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O cara só pensa naquilo. Comunista está até debaixo da cama tal como a cuca que vai pegar. Eita!
Os estudantes - que parecem entoar uma música de uma nota só - não condenaram o Hhmas quando eles interceptaram e roubaram , DE NOVO, o conteúdo dos caminhões com ajuda humanitária aos pal es tinos através de Erez.
Inclua-se: "que chegaram em Gaza", através de Erez.
Mas você está achando ruim porque eles não estão protestando pelo que você que deveria? Ou seja, se fosse por esse motivo o protesto teria o seu apoio? Não acha estranho querer pautar o protesto alheio? Ou é só ridÃculo mesmo?
Se nos anos 40. estudantes tivessem tomado conhecimento e se levantado contra os horrores dos campos de extermÃnio, o colunista, indignado como agora, ficaria do lado dos carrascos. De novo.
Leviano comentário.
Demétrio Magnoli, irretocável, lúcido e contundente como sempre! Texto excelente que bem explicita a indigência intelectual de alunos (estudante é quem estuda) e professores, fanáticos polÃticos, que praticamente monopolizam as universidades ocidentais. Parabéns!
Caputo. Como sempre a favor dos déspotas e desumanos. Agora podem estar assassinando milhares de palestinos enquanto vosmecê saboreia seu jamóm pata negra ouvindo a ópera "Il Pagliacci" de Leoncavallo. O tÃtulo da ópera faz jus ao ouvinte.
O Mauricio R. Caputo, se queixou do nÃvel dos leitores da Folha, e elevou o nÃvel ao escrever o "profundo" comentário " Quanta porcaria. Deveria ter ficado quieto, assim terÃamos dúvidas"
Mauricio Rios Caputo, acusar alunos das famosas universidades norte-americanas, futuros recipientes do prêmio Nobel e outros, de"indigência intelectual" e arrematar com o "estudante é quem estuda" é simplesmente a parvoÃce.
O posicionamento contra ataques a civis independe de ideologia. O colunista rótula todos como estudantes esquerdistas sem se questionar se realmente todos os são. É um militante reacionário que usa um fato importante pra destilar seu ódio. Deutério é doente.
São alunos esquerdistas. Afinal, estudante é quem estuda. Aluno é quem ainda não tem luz.
alexandre pereira reservou o sábado pra ficar vigiando os comentários daqueles que enxergam o colunista pelo que ele é. vá saber se ele tem os mesmos ressentimentos do demo - mas garanto que, lá de copacabana, madonna o agradece pela ocupação, assim terá menos um chatola na platéia de mais tarde.
estudante que se ilude com ópio tem é dinheiro no banco. em meu tempo de graduando, uma marofinha já me bastava pra invadir reitorias. quem traga além de fumar há de entender.
Esse jornalista continua muito ruim como sempre. Fez uma confusão de conceitos, uma falha da São Paulo. Realmente um texto estapafúrdio. Sem nexo.
Aponte quais ao invés de dar chiliques.
Esse jornal continua a censurar a maioria dos meus comentários. Como disse o Arcebispo Desmond Tutu: "Se você é neutro em situações de injustiça, você escolheu o lado do opressor”. E eu acrescento, os que ignoram a injustiça e calam os que a denunciam, apoiam o opressor.
velhos chavões ...aqueles conservados em formois....
Todos têm, o marxistas já ultrapassaram o formol à muito tempo.
Ótimo texto, Demétrio. O mundo está confuso e caminhando para uma involução.
Dona Telma e seu doce e misericordioso coração. Ficamos tocados.
Infelizmente, acho que já estamos no processo.
Ah, sim. E a lucidez neste "mundo confuso" está partindo do demétrio e sendo enxergada por você.
É verdade que os EUA são um transplante da Europa no novo continente, onde os nativos foram desalojados e/ou exterminados. Mas é preciso que os estudantes tenham uma pauta mais consistente a respeito. Que tal defender a devolução das terras tomadas dos mexicanos? É fácil falar de paÃses estrangeiros e não olhar para si próprios.
Espero que não de exatas. O resto das pseudo-ciências pode ficar à vontade.
O mundo está saturado. Me parece que a guerra entre Israel e Hamas, é uma forma de canibalismo.
Jornalista que encarna a hiena carniceira burguesa. Vive esperando que a presa fique cambaleando para um lado e outro para avança para devorá-la ainda viva. Pena que gaste tempo e bits de espaços com reportagens e editoriais falhos e que faltam com a verdade, uma vez que, informa e deleita apenas os piores leitores e bolsonaristas de plantão.
Vitor, há um fator positivo nos artigos do Demétrio, Joel, Mariliz, e Dora. Escancaram nos comentários de apoiadores, o quanto de nauseabundo, fétido e torpe sobrevive na Raça Humana.
Comentário de adolescente com pretensões intelectuais. Esse jornal nunca foi lá essas coisas, mas, está cada dia mais mal frequentado. Parece grêmio estudantil.
Aponte as falhas ao invés de dar chiliques.
Vitor Heisenberg, comentário excelente, parabéns e obrigada.
Preciso e coerente. Parabéns ao colunista. Na Globo News, junto com o Merval e o Gabeira, são o bom senso entre os desvairado. Como se vê em muitos dos comentários aqui, é uma qualidade rara. Teóricos do que nunca deu certo, e intelectuais de meia tigela.. Uma tristeza.
o critério de bom senso de minervino explica-se pelo exemplos. para entendedores, apenas.
Legal o bom senso partir do merval. O membro e presidente da ABL que nunca sequer escreveu um livro. Isso é que é bom senso mesmo. Parabéns pelas suas companhias. Se merecem.
O minervino está iluminado. Pelo Demétrio e , chorem, pelo merval. Kill me, kill me now!
O seu Ãdolo está mais para João Batista, prega no deserto para ninguém.
Demétrio foi irrelevante como estudante, e sempre teve como Pondé um problema sério em argumentar academicamente. Jamais deve ter lido Marx, ou jamais aprendeu algo sobre Marxismo e como muitos decoloniais ele desconhece absurdamente a luta anti colonial na Africa e o panafricanismo, Nkrumah., Senghor, Lumumba, Amilcar Cabral e outros. Para falar de Israel deveria conhecer Ilan Pappe, Chomski, Shlomo Sand, Gideon Levi, Ari Shavit, Amos oz, Edward Said. Leia antes de falar tanta bobagem.
Eli eu não fiz uma lista de pensadores, escritores ou jornalistas judeus, mas falo sim dos escritos onde discutem a discussão decolonial na Palestina e na ´Africa. Said não é judeu, mas discute esta questão. Assim como os outros discutiram a luta contra a colonização na Africa e acho que fazem um contraponto a certos escritos, modernamente chamados de decoloniais, mas que esquecem do que já foi escrito e pensado. Quanto a procurar no google eu recomendo procurar na Amazon.
Quanta porcaria. Deveria ter ficado quieto, assim terÃamos dúvidas.
Ok, você sabe consultar o Google, mas onde estão os contrapontos?
Edward Said não pertence a esta lista, ele nunca foi judeu. Embora Palestino, foi criado como Católico, uma minoria ante a maioria muçulmana dos Palestinos e depois passou a se denominar Agnóstico
Demétrio adora inventar e nomear conceitos inexistentes, iludindo se é tentando iludir que é homem de visão extraordinária. Tem outro colunista que segue a mesma estratégia. Sempre tem um inimigo. Não raro são o terrÃvel identarismo ou marxismo. Inventar não faz pensador. Mas, tem gente que se sente iluminado.
acho que alexandre deve estar pensando que os comentadores que ele replica são proctologistas. se ele pedir a mais alguém pra "apontar" alguma coisa, periga tomar uma dedada - sem aviso, sem vaselina e sem luvas. a não ser que seja isso mesmo que ele está a pedir..
Aponte as falhas.
Ele, o filósofo Pondé, a nutricionista, e alguns mais...
Quando leio as sandices desse senhor, fico sempre a me perguntar: como ele consegue tamanho espaço na Folha e na Globo?
Consegue por que alguns sábios fazem crÃticas vazias como a sua.
Não só ele.
Texto irrelevante, próprio de alguém que perdeu o que nunca teve importância alguma.
Seu comentário parece uma autorreflexão! Kkkk
luiz inacio produziu esse ressentimento sem fim do colunista, no dia em que desdenhou de uma pergunta do então estudante de geografia - que, sentado nos jardins do campus da USP e tentando ter a atenção do lÃder sindical, fez-lhe uma questão numa edição de 1978 do programa "vox populi". o episódio está no youtube, pra quem quiser ver.
Pode até ser mesmo. O antipetismo sempre teve muito de ressentimento intelectualiode.
alexandre chora pitangas (mas não abrobrinhas) no banheiro do instituto milenium. pronto, falei.
Quanta abobrinha, camarada. Não consegue comentar a coluna?
dia desses ainda verei demo emprestando sua pena ao brasil paralelo. e mais não digo.
melhor ou mais paralelo ainda?
Tomara. O BP ficaria ainda melhor!
A solidariedade com gente que está sendo morta feito animal, da forma mais estúpida possÃvel, importa menos ao colunista (alinhado e que faz seu papel estilo ARNALDO JABOR, MERVAL PEREIRA). O papo é o de sempre: o TOTALITARISMO que matou muita gente. Ou o paredão de Fidel. Não existe mais UNIÃO SOVIÉTICA! Tenha dó. O protesto é forma democrática de opinião. Isso é mais valioso do que se TRAVESTIR DE JORNALISTA e ficar bancando pose de intelectual.
Sei, sua solidariedade seletiva? QED, não?
Filosofar , teorizar ,ignorar, o colunistas parece que subestima a inteligência dos leitores,os movimentos estudantis que estão acontecendo e pelo fim da injustiça da barbarie que o povo palestino sofre ,não são movimentos com viés ideológicos não é contra os judeus ,e a favor dos palestinos sim , e a favor do fim da guerra sim ,e a favor do fim do genocidio de Gaza sim ,e a favor da paz sim ,e pela libertação da palestina sim.
Sei, cantar morte aos judeus está bem alinhado, né? Largue o ópio.
Como o Demétrio citou o Aron, farei o mesmo para descrever o conteúdo desse "artigo": "Quando a burric* prevalece, eu deixo de entender "
"Vê se eu entendi": a matança justifica os fins; só os socialistas condescendem com regimes totalitários; a solidariedade estudantil alia-se às monstruosidades do Hamas; a expansão sanguinária branca-europeia é irreparável. É isso? Tenha dó, colunista!
Vai desistir das ditas vantagens aferidas ou isso só cabe aos outros, mauricÃo?
Para quem queira entender porque o articulista sentiu tanto e centrou fogos no "decolonialismo" das manifestações estudantis, pode ser interessante conferir a entrevista que Chris Hedges concedeu recentemente à TRT World, "Palestine Talks", disponÃvel no YouTube.
Hamas talks?
Vou tomar um delicioso café da manhã colonial
É isso aÃ...deixa o pau torá.
Acertou no alvo, como de regra. Para além do identitarismo propalado, na base do movimento decolonial está o recurso desesperado de encontrar culpados, por tudo que discorda. Buscar refazer a história, como projeto polÃtico, equipara-se a se pretender voltar ao ventre materno e exercer o livre arbÃtrio antes mesmo da concepção. DelÃrio.
Muito bom!
Prezados senhores, não entendo o motivo pelo qual meu comentário precisa de moderação prévia. Não seria "censura prévia"? Atenciosamente, J.R.
O articulista sempre insiste no papo já manjado de antis semitismo nas manifestações, mas nunca aponta nada concreto. Ou seja, é sempre o velho argumento do antis semitismo usado por quem não vê problemas no extermÃnio de pal estinos, mas que quer parecer humano.
Joao Cellos, essa é a única finalidade do artigo, destratar qualquer criticismo ao governo de Israel.
E já está ficando cansativo...
Gosto com ele desnuda as consequências das teorizações decolonialistas (epistemologia), apontando suas consequências discursivas e o âmago de suas visões polÃticas -- desconcertantes, diga-se de passagem.
Estudantes universitários americanos e europeus parecem estar se libertando do ópio que lhes era oferecido pelos seus governos para que não entendessem os motivos de suas guerras contra o terceiro mundo, que nunca foram em defesa da democracia mas sim de seus interesses econômicos e estratégicos. Israel nunca passou de uma base americana carissima no oriente médio e vem agindo contra seus vizinhos palestinos com a mesma violência que sofreram na segunda guerra mundial.
Deixe as drogas, camarada, largue o ópio.
Demetrio sempre recicla velhos chavões para desqualificar qualquer movimento vá de encontro ao reacionarismo. Atualize-se, por favor.
Não há ninguém mais reacionário do que um trotskista arrependido, clamando por perdão eterno.
Esta revolta juvenil a vida cura no primeiro emprego, e um pouquinho de responsabilidade por si mesmo. É questão de tempo. Impressionante mesmo, são os mais maduros, exercitando suas invejas do mundo desenvolvido, se apegando a qualquer ditadura de terceiro ou quarto mundo, para justificar tal complexo. Mas na hora de viajar, adivinha só pra onde vão, não é mesmo?
primeiro, alexandre pede dedos para apontar. agora fala em "bem colocado". há algum proctologista aqui no setor de comentários para ajudar o moço?
Bem colocado, Marcos.
Mais um admirador de placebo. Quando vê uma poça de lama, refestela-se!
Pois é João, qualquer assunto serve, mesmo essa visão rasteira da revolta estudantil, para fugir de tratar a tragédia pales (autocensura).
Mas e o que isso tem a ver com a matança de pal estinos?
Nem sabia o que é decolonianismo, fui ler e aà cheguei à conclusão que o colunista criou um conceito próprio. Não é o que está na coluna. Distorceu paran atacar. Talvez pra reforçar que foi colonizado pelo pensamento neoliberal.
Hercilio, mais adiante, alguém escreveu o seguinte (não conferi no YouTube ainda, mas...): "Para quem queira entender porque o articulista sentiu tanto e centrou fogos no "decolonialismo" das manifestações estudantis, pode ser interessante conferir a entrevista que Chris Hedges concedeu recentemente à TRT World, "Palestine Talks", disponÃvel no YouTube."
Sensacional!! Realmente, nossos zumbis acadêmicos vão de ópio em ópio, sempre embrulhados em hipocrisia. As hifas de Marx sobrevivem da falta de caráter da academia, nem mesmo Gramsci poderia imaginar tamanha auto-sabotagem ocidental. Exatas ainda resiste, resta saber até quando uma diferencial será considerada imparcial.
Daniel, vai o mesmo conselho. Deixe a preguiça, revisite Gramsci e compare com o que, nós, do ocidente, estamos permitindo. Quem sabe, não chegue a alguma conclusão, mesmo de binóculo?
José, melhor ler mais uma vez. Bem devagar, talvez entenda.
Até há alguma concatenação no raciocÃnio, mas quando tenta emparelhar Marx, Gramsci, auto-sabotagem, fica parecendo voyeurismo intelectual, diletantismo pret à Porter, pois tais premissas partem de algo falso. Isso se chama falácia! Pega isso que vc conhece e esquece, aà volta para cá…ficará muito bom! Vc é bom, Alexandre!
É tem gente que se sente iluminado por quem dá nome a movimento que nem entende.
No caso do Brasil, decolonizar significaria mandar os bancos de volta para Europa e os negros para a Ãfrica.. Os pardos para onde?
Kkkkkk
As três respostas só confirmam o absurdo do termo
Ele usou de modo impreciso um termo que, sozinho, já é bem confuso. Não é ignorância. É cálculo. Por extenso, é mais ou menos isto: "Assim como o marxismo exerceu uma influência distante sobre o movimento contra a Guerra do Vietnã, a ideologia "decolonial" é a raiz distante das manifestações contra o massa acre de gaze. Se ele tivesse que definir melhor isso, estaria em palpos de aranha. Desinformação. [Sr. Censor: não sou gen occida, ok?]
O absurdo da tese decolonial não justifica o genocÃdio. E a tese certamente não tem essa relevância toda, que Demétrio lhe atribui para desculpar sua própria islamofo(autocensura). Tampouco justifica que se trate da mesma forma invasões da era moderna e aquela do século XX sancionada pela ONU.
Os pardos seriam privilegiados: poderiam escolher para onde ir. Ou ficar.
Interessante, pois os esquerdistas não falam em diálogo pela paz, não falam um isolar os extremistas de ambos os lados do conflito.
Não serpa porque nessa pseudo guerra só tem um lado atirando no memento?
O texto é brilhante, a caracterização da realidade idem. Quando os adultos vão assumir a discussão?
Correto é aniquilar 36 mil vidas?
O correto é os hamanitas devolverem os reféns e se entregarem, para poupar Gaza. Pelo seu raciocÃnio, o bigodinho ainda estaria por aÃ.
O decolonialismo prefere a "violência legÃtima do oprimido" (terrorismo), de Frantz Fanon, ao pacifismo de Mahatma Gandhi.
O decolonialismo é o ópio dos estudantes; o ópio de certos "intelectuais", invejosos de olavo, é o sofisma. Como já apontado antes aqui, é uma tese conveniente para o autor para se desviar de olhar para a causa dos protestos: a monstruosa ação de retaliação coletiva indiscriminada, de cariz na zista, que I impõe a Gaza. Não é casual que o artigo termine com a palavra "cinismo"...
Os esquerdistas devem achar que os Ju de us são provenientes da Europa. Referem-se ao "Antigo" Testamento como "mitos", como se eles não tivessem habitado o Oriente Médio durante a Antiguidade. De fato, Jesus, que era Ju de u, deve ter nascido Alemanha e devia falar Ãdiche.
Calma, José Carlos Toledo Júnior, não precisa ficar se lamentando sobre a sua vida aqui em público. Não pega bem.
Que pobre coitado, que vida miserável.
E os Cananeus, onde estavam?
Felipe, o entendedor dos "esquerdistas" , devia parar de projetar nos outros suas próprias convicções.
Demetrio veste o pijama e volta para casa. Você ainda não entendeu nada
O colunista parece querer reescrever a história, que os jovens estudantes mantenham-se acomodados e abandonem seus ideais e visão de mundo como se o Ocidente soubesse o que ê definitivamente o melhor para a humanidade. Será que Demétrio, se universitário ainda fosse, pensaria o mesmo?
Amigo quem está querendo reescrever a história são os estudantes americanos com as cabeças feitas por ditos "intelectuais" de esquerda e seus professores também de esquerda. Em que hipótese nasceria um mundo melhor ancorado em idéias do Hamas, Hesbolar, Irã e afins. Concordo que a resposta de Israel ao terrorismo do Hamas está sendo desproporcional mas defender o aniquilamento de Israel como defendem os estudantes acaba justificando na visão dos israelenses a forte ofensiva deles em Gaza.
Demétrio foi trotskista na juventude. Curiosamente, essa trajetória do socialismo trotskista para um liberalismo bastante dogmático, não parece ser incomum.
É do tipo que "não pensaria"...
Com que tamanha arrogância o colunista adjetiva os manifestantes de dezenas de universidades norte-americanas como cÃnicos (e estúpidos?) seguidores (cegos?) de uma suposta doutrina decolonialista que ameaça o status quo. E com que mal disfarçado cinismo o colunista relativiza a desproporcional ofensiva do governo de israel contra a população civil da palestina. A julgar pelos comentários, o viés ideológico (ou contra-ideologico?) do arrogante colunista emburrece o debate.
E ele acertou na mosca!
Desviar do assunto é uma estratégia comum, e muito ao gosto de Demétrio. Agora que ficou difÃcil de defender a reação de Isra(censura), com base no terrorismo prévio, ele descobre um novo inimigo, que lhe permite continuar fingindo não entender o problema de fundo. EstarÃamos diante de um novo marxismo de inspiração identitária: a ideologia decolonial! Essa é a liderança ilegÃtima nos campis! Pode até ser, mas meia duzia de aloprados não provocam mobilizações grandes como as que estamos vendo.
A sua parece grave Alexandre. Estimo melhoras.
Alopração é contagiosa.
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