Mario Sergio Conti > 'O Essencial Chomsky' aperta o nó que ata linguagem, liberdade e luta Voltar
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Parabéns pelo magnÃfico texto.
Orra, Conti, que coisa linda! Muito grato desse texto, uma alegria. Esse é um dos poucos que terei o ttteesão de comprá-lo novo, saindo da prensa. Valeu *mêmo*
A teoria de aprendizagem do Skinner segue o modelo algo darwiniano de sobrevivência dos comportamentos bem sucedidos e gradual extinção dos demais. Na época, focar no comportamento e ignorar os processos mentais era razoável, porque pouco se podia estudar o cérebro em funcionamento. A ideia do Chomsky sobre uma espécie de gramática universal inata é apenas uma conjectura. Não havia, quando ele a difundiu, MRI ou técnicas semelhantes para observar o cérebro em funcionamento.
Benjamim Picado,o fato de uma pessoa ser genial em uma área especÃfica,não quer dizer que seja genial em todas as outras,pelo contrário. O que diferencia Chomsky de emitir uma opinião sobre o que não conhece de qualquer outro plebeu? Leia "Os intelectuais e a Sociedade" de Thomas Sowell,explica muito bem este fenômeno. Abraços flatulentos! P.S. Ah sim,Thomas Sowell jantaria Chomsky em qualquer assunto,exceto linguÃstica.
Quando estudei Letras na UnB, nos anos 90, li que Chomsky defendia o caráter inato da linguagem no ser humano. Depois ele mudou de ideia, passou a defender que a linguagem se desenvolve com os estÃmulos de comunicação nos ambientes aos quais a criança é exposta.
"Nenhum deles é central à sua obra como, para Darwin e Freud, 'A Origem das Espécies' e 'A Interpretação dos Sonhos'". aà o colunista puxa briga com linguistas e antropólogos, pois se esquece da centralidade de obras como "aspectos da teoria da sintaxe" e "linguÃstica cartesiana", pelas quais chomsky se tornou conhecido antes de seu ativismo.
Conti, o maior intelectual da Folha! Vale a assinatura!
Adorei o filme “ Fantástico”, uma bela obra que tem como objetivo popularizar algumas ideias do genial Chomsky.
“Capitão Fantástico”
Chomsky sabe muito sobre sua especialidade,no resto é um terraplanista. Gosta de externar opiniões obscenas sobre polÃtica e economia com uma desfaçatez que imbeciliza seu público,o faz acreditar que ele é um gênio em qualquer assunto. Seus argumentos para justificar qualquer matéria fora de sua área são de uma infantilidade ridÃcula,só fomenta ativistas descerebrados como o colunista.
flatus vocis. ou, se preferir, gases verbais de marcos stein.
Depois d ler na FSP e passar a sentir ânsia d vômito um tal Demetrio M, agora me sinto bem melhor lendo Mario Sergio Conti, com argumentos e empatia aos 34mil mortos, e sobreviventes sem remédios, mutilados, sem hospitais, sem comida, sem água, sem perspectiva d futuro, expremidos entre o Ha e o David, tal como os moradores dominados pelo narcotráfico e milicianos. Ainda há juÃzes em Berlin, digo, Ainda há jornalistas na FSP
Mario, Chomsky é excepcional, mas seus textos são necessários e, ilustrados por Bruna Barros complementam-se.
Bá... Que artigo!
Chomsky é emocionante. O maior intelectual vivo do planeta. A revolução que ele produziu no campo da linguÃstica coloca-o ao lado de Kant, Marx, Freud, Einstein.
Os vietnamitas não venceram a maior máquina de matar. Os EUA perderam a guerra na frente interna porque não havia apoio polÃtico para a guerra. Perderam politicamente, não militarmente.
caro nelson, teu argumento merece o mesmo tÃtulo que nixon deu à solução para o vietnã: saÃda honrosa. em ambos os casos, o dele e o teu, trata-se de puro eufemismo. aceita que dói menos.
Eu disse claramente que o Vietnã ganhou politicamente.
Perderam, sim. Ao modo americano, mas perderam.
Então fica assim: a nação mais rica da Terra retirou-se da batalha contra a nação mais pobre do planeta. Vitória moral do Vietnã?
Conti, quero ser você quando crescer!
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