Li agora e, Wow!

O autor cita a influência dos Beatles na Jovem Guarda (com erros históricos, mas vai lá) e esquece inexplicavelmente de citar a fundamental influência deles (Beatles) na música de Caetano, Mutantes, na Tropicália em geral. No primeiro caso, eram os Beatles dos terninhos, do She Loves You. No segundo, os Beatles do psicodelismo, do Revólver e Sgt Pepper's, que tiveram uma influência gigantesca na MPB, não só no Tropicalismo, mas em outros movimentos como o Clube da Esquina.

É inegável a contribuição de Roberto e Caetano para a cultura musical do país. No entanto, acho que o festival deveria mudar de nome porque de rock não tem mais nada.

Caramba! Diante de um texto tão interessante, comentários feitos por pessoas que parecem não te-lo lido.

Esse algoritmo de censura da FSP é irritante.

Dizer que o Rock in Rio não existiria se não fosse Roberto e Caetano é for çar a amizade. A proposta do Rock in Rio era mais voltada para os grupos estrangeiros de rock como Nina Hagen, AC/DC e Iron Maiden, por exemplo. Em 1985 esses grupos não chegavam ao Brasil, então foi novidade. Agora querem ser mais inclusivos para ter mais publico, tudo bem. Mas não tem nada a ver com rock.

Roberto e Caetano nunca moraram na periferia que vive sem saneamento básico. Pelo amor de Deus. Falta de coisa mais relevante pra se importar.

Penso que deveriam mudar o nome do festival... Porque Rock in Rio já faz tempo que não cola com os gêneros musicais que por lá tocam...

Esse cara é aquele que disse q quando Paul McCartney vem ao Brasil menospreza os músicos brazucas. E que ele deveria se colocar no mesmo nível de sertanejos e pagodeiros. Paul McCartney! O maior nome da história da musica pop mundial em todos os tempos! Dá pra levar a sério?

Não costumo concordar com o articulista por não gostar de sertanejo, breganejo e afins. Mas a coluna de hoje acertou na mosca. Mesmo que Roberto não queira que ninguém mais vá para o inferno, sua contribuição ao rock nacional é história. E muito bem colocada a musicalidade da banda Ce

Sertanojo presente .

Era preciso incluir alguma atração para os bolsonarista, ainda faltou os cantores gospel.

A busca pelo sucesso financeiro explica a presença de sertanejos e pagodeiros no Rock in Rio. O que manda é a grana! E a galera que gosta desse lixo sertanejo e desse pagodinho xexelento está disposta a pagar. Também depois que Pablo Vitar, Gloria Groove, Isa, Ludimila se apresentaram lá, qualquer um pode.

Durante décadas o RR era a chance dos metaleiros verem ao vivo suas bandas, e somos extremamente gratos por isso. Mas agora temos o Summer e o Knotfest, e não faz menor sentido irmos mais ao RR,pode até fechar. Então aos que continuam indo, aproveitem Chitaozinho, funk e axé. A gente vai de metal em SP.

Coloque- se o artista e gênero musical que quiser no festival, é do jogo. A grande aberração aqui, é utilizar a palavra "rock" em seu nome. Aí não dá. Aquilo é tudo, menos um encontro de roqueiros.

O pessoal do rodeio de Barretos aceitaria de boa o Sepultura na programação? Pensemos.

Texto perfeito, comentários lamentáveis. À título de informação, Ney Matogrosso cantou no 1o Rock in Rio, Ivan Lins também. Seriam eles roqueiros ? Ivete Sangalo ? O festival sempre foi plural. Exclusivo do Rock seria o Monsters, por exemplo. Se foi criado um Dia Brasil no evento deste ano, deixar Caetano e Roberto se fora é uma afronta sim. Também Titas e Legião que estão fazendo turnê por ai

Sem comentários.

O Brasil do sertanejo é o Brasil do agro, o Brasil do funk é o Brasil das igrejas pentecostais de periferia. Triste que esse seja o Brasil pobre e reacionário que elegeu Bolsonaro. Espero que tais forças se civilizem!

Roberto Carlos e Caetano Veloso, apesar de serem figuras icônicas da música brasileira, nunca se apresentaram no Rock in Rio. Imagino que seja por uma questão de escolhas pessoais, estilos musicais que diferem do foco tradicional do festival, ou questões de agenda. O Rock in Rio tende a focar mais em gêneros como rock e pop internacional, embora tenha expandido para incluir outros estilos ao longo dos anos. Esse ano, deram brecha para o sertanejo. Mas o público alvo são sempre os jovens.

Texto perfeito! Parabéns!

De fato, Rock in Rio, hoje, é uma Marca como sempre foi. Não é exclusividade do Rock, ao menos é o que parece. Importante dar espaço para diversos gêneros da música brasileira. Bem lembrado ainda não ter recebido a presença de Caetano e Roberto Carlos nesse festival, a não ser que recusaram. Continuam ativos e proporcionando alegria a seus fãs, fidelizados ao longo do tempo e aos novos.

O pior da música brasileira sendo alçado para o nível rock? Chitão Chitãozinho, Luan Santana, etc., onde está o rock?

Então vamos pensar ao contrário? O rock influenciou o sertanejo universitário com o Country Rock certo? Cadê o Sepultura na Festa do Peão de Barretos? Ou o 14 Bis que é mais prog , mais calmo. Não dá né?

Uma coluna defendendo música dor de cor no na fsp é uma ve rgonha, escancara a decadência desse jornal.

Uma das coisas mais interessantes da Jovem Guarda é que ela foi muito influenciada pelo rock italiano. Erasmo Carlos fazia uma espécie de "duplo" do Adriano Celentano. Rita Pavone até ganhou nome brasileiro: era a "Rita Pavão", marcando presença na "Festa de Arromba" e no programa "Os Reis do Iê-Iê-Iê". No centro de tudo, o mais importante herdeiro de João Gilberto, Roberto Carlos, um roqueiro de voz mansa e afinadíssima, coração mole. Lembra o "Malandro Medroso" do Noel Rosa.

Você não entende nada de música, zé. Vai fazer outra coisa.

Música de corpo etílico

Sertanejo atual é música feia, ruim, e letra pior, puramente comercial. Pior dos piores é sertanojo q odeia rock, mas agora finge q adoraria cantar no Rock In Rio. Fingem também os organizadores q querem enterrar o rock, e apenas ganhar dinheiro. Breve vão autorizar cantores de igrejas do Macedo, do Malafaia, e outros gospel d vida ou da morte.

Forçando a barra no limite, hein, Gustavo Alonso? Pelamordedeus... tanta coisa pra se escrever e vc produz essa peça... FSP decaindo

Sertanojo é li xo

Mas por que um festival chamado Rock in Rio tem que ter apresentação do gênero musical sertanejo? Segundo o autor é porque esse é o gênero musical mais ouvido no Brasil. Argumento realmente risível. Tente novamente, missivista.