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  1. Anete Araujo Guedes

    Não é o clima que é trágico, mas a irresponsabilidade dos governantes. Após as fortes chuvas do ano passado, quais foram as providências tomadas? Será que desconheciam as previsões meteorológicas? Após o Leite derramado, iniciam os proselitismos frente as câmeras, o jogo de empurra, a busca dos culpados. Um descontrole climático há longo tempo anunciado, previsto e ignorado. Estamos pagando um preço demasiadamente alto e doloroso pelo nosso descaso e pelas escolhas equivocadas dos governantes.

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  2. Tadêu Santos

    Ações antrópicas causam desequilíbrio da camada de ozônio e consequentemente a climatologia global, causando vitímas e afetando ecossistemas com a violência das águas... O Sul de SC e sul do RS ainda mantém as termoelétricas em funcionamento e os estados nada fazem para reduzir as emissões pelas altas chaminés das usinas... UM ABSURDO SURREAL!!!

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    1. ARY OLIVEIRA

      ..prezado, E' só SC e RS que tem termoelétricas em funcionamento?

  3. José Bernardo

    O jornal do bolsonarismo moderado é também um negacionista moderado. Forçado a reconhecer os efeitos, silencia sobre as causas: apontar para responsáveis diretos como o agro, por exemplo, é impensável. E é interessante notar como os pregadores do estado mínimo ou inexistente silenciam momentaneamente diante de situações que só a ação do Estado consegue minorar...

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  4. Fatima Marinho

    Assistimos ao início do fim do planeta.

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  5. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O editorial foca tudo no poder público, mas falta combinar também com o poder privado de grandes corporações. No texto é como se não existissem e não tivessem responsabilidade por nada.

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  6. Marcelo Magalhães

    1% da população mais rica produz mais carbono do que 69% dos mais pobres. E as consequências deletérias recaem quase que na totalidade sobre os mais pobres. Portanto, a abordagem a questão climática pressupõe, para início de conversa, combate às desigualdades. E não se combate desigualdades com austeridade fiscal, como a folha insiste diuturnamente, que já provou ser a política pública mais excludente. Assim, o editorial é um mega equívoco, superficial e cheio de contradições.

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