Ruy Castro > Mãe é mãe e vice-versa Voltar
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faltou citar Mamãe eu quero, Mamão eu quero mamar...
Essa bela crônica me fez lembrar de uma frase do Nélson Rodrigues,que dizia: "O jornalista que se julga imparcial é capaz de chamar a própria mãe de vigarista"....
Mãe é mãe. Vaca é vaca, como diria o poeta.
Poi Zé, hein, Ruy, gostei dessa mãe do Vicente Celestino, sempre horrivelmente dramático. A minha iria gostar desse artigo, cinéfila incorrigÃvel que era. Talvez fizesse uma playlist (à mão, em seu bloquinho da vez) e fosse assisti-los/revê-los nos mil serviços de streaming que a velhota tinha à disposição. Se fosse o caso de presenteá-la agora, talvez lhe desse uma assinatura de algum novo streaming de filmes antigos, pra complementar o OldFlix. Sordade da véia...
Vc é muito figura Benassi kkkkkkkkkkkk
Eita, carÃssimo, faz muito bem. Até porque amor materno não é muamba, não traz risco algum e não paga imposto pra voltar repleto dele. Vai que vai, compadre!
Marcão: felizmente inda tenho a minha lá na fronteira do Paraguai. Assim que puder atravesso o paÃs prá vê-la.
Saudades da minha querida e amada mãe!!!!
Ruy sempre grande, não importa o tema!!
Ruy sempre grande, não impirta o tema!!
Esse verso: "O avental todo sujo de ovo" sempre me intrigou... As mães, sobretudo as de outrora, eram tidas como proverbiais cozinheiras mas como alguém assim consegue se sujar quebrando um ovo? Quebra-os contra si em vez de usar uma quina? Ok, não são muitas as rimas para "ovo" (me lembro de "povo" e só) e quem não queria "começar tudo de novo"? Junto com o "coqueiro que dá coco" da Aquarela do Brasil, esse verso entrou para a galeria das imagens mais ilógicas da música brasileira.
Se vc já cozinhou deve saber q o avental serve para limpar as mãos ou enxugá-las, assim é natural q ao quebrar os ovos com as mãos, algo lhe escapasse pelos dedos, surgindo então o providencial avental... sobre o coqueiro, a idéia de Ari foi enfatizar o óbvio, para acentuar a simplicidade do lugar... é como dizer: nesse lugar coqueiro dá coco, ou seja é um lugar simples no qual vc colherá a simplicidade, a tranquilidade, a paz, e por ai vai...
É dura a vida de cronista; haja inspiração.
Bela crônica. E é tão chocante observar a mãe, velhinha, alquebrada, tão diferente da mulher altiva e sorridente de 50 anos atrás. DifÃcil não sentir raiva do tempo.
Boa observação...
E a Natividade, nome irônico para a mulher que, ao se saber grávida, teve vontade de "esmagar o germe". Coisas de Machado de Assis em "Esaú e Jacó". Impagável.
Mãe é mãe.
Será q ainda existe suposto elogio à mãe, principalmente nas cidades do interior: mãe é padecer no paraÃso? Parece q as mães progressisats não querem padecer no paraÃso, exceto as mães tipo Michele Bolsofrênica e a deputada d Maranhão Miau, conservadoras do patriarcado, elas querem q a mulher-mãe seja submissa total ao marido, macho,cabeção da famÃlia. São mães machistas q reproduzem educação machista. Qual será o futuro d Brasil?
Disse tudo, Raimundo.
Lembro-me de pelo menos dois textos literários que, cada uma seu modo, não seguem essa regra de esculhambar com a mãe: Mãe, romance de Máximo Gorki, e Mãe Coragem e seus filhos, peça de Bertolt Brecht.
Concordo, Giselda.
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