Cotidiano > Prefeitos da Grande Porto Alegre pedem que famílias deixem áreas de risco Voltar
Comente este texto
Leia Mais
"O Código Ambiental do Rio Grande do Sul de 2000, foi alterado por Eduardo Leite em 2019, no primeiro ano de seu mandato. Retirou ou alterou 480 pontos da lei ambiental do estado. O texto original teve a ajuda na elaboração de José Lutzemberger. A mudança fez flexibilizar exigências e até o próprio auto licenciamento. Entre a apresentação do projeto de Leite e a aprovação na Assembleia Leg/RS transcorreram apenas 75 dias. Houve apenas uma audiência pública. Deu nisso!" Fonte: Carlos Oliveira
São os mesmos que apoiam o desmatamento indiscriminado, que fazem apologia para um ge no ci da que nada fez no Estado, tudo por birra ideológica. Está aà o estadista Lula dando exemplo de como deve se portar o governante, mesmo sabendo da posição no jen ta do partido do atual governador.
A propósito das enchentes que castigam o povo do Rio Grande do Sul, gostaria de dar uma sugestão a essa Folha. Por que não entrevistar a ministra Marina Silva - que vive como impávido colosso, já que não é questionada sobre o que faz no ministério - pra saber sobre o que o governo faz ou pretende fazer de concreto a fim de mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Só vejo na Folha matérias acerca de negócios no meio ambiente, mas de concreto mesmo não vemos nada. Cadê, Folha?
Bom, o Sul em boa parte despreza Marina Silva, ama Boso e Salles. O resultado está aÃ, algo já previsto por ambientalistas e ignorado pelo governo Leite.
"O Código Ambiental do Rio Grande do Sul de dois mil, foi alterado por Eduardo Leite em dois mil e dezenove, no primeiro ano de seu mandato. Retirou ou alterou 480 pontos da lei ambiental do estado. O texto original teve a ajuda na elaboração de José Lutzemberger.
Ok, sobreviver agora e depois? O mais engraçado é ver que alguns preferem fingir em não ver a realidade para ver se as emergências climáticas e os erros na ocupação do solo em alguns casos vão desaparecer. Os negacionistas parecem crianças imaturas que acham que bastam negar os fatos para que as suas fantasias se realizem e voltem aos tempos que nunca viveram. Anos e décadas de irresponsabilidades ambientais é nisso que dá e a tendencia é piorar, mas ainda temos tempo, muito pouco tempo.
Que cara de pau. Pedir para alguém abandonar tudo que tem requer apresentar uma opção para onde ir, transporte, garantia de segurança dos bens móveis na casa, vigilância para garantir que não serão roubados etc. Muito fácil falar, difÃcil é governar com justiça social.
Como escreveu o leitor aqui. Prefeitos que não saem das redes sociais, que não fizeram obras de escoamento, de contenção, casas populares para migrar a população vulnerável, agora pedem para o cidadão que pagou impostos simplesmente deixar a sua casa.
Devastação de florestas, devastação de matas ciliares, assoreamento de rios e muita lacração em rede social da nisso. Ano que vem vai ter de novo, em outubro vão reeleger esses incompetentes novamente.
Registre-se que a maior gravidade é exatamente na área da monocultura da solta, ou seja, fizeram certamente desmatamento irresponsável. A natureza está dando o recado, fujam dos negacionistas, passadores de boiada, dos ge no vi das, caso contrário virei novamente.
Existe uma diferença entre ignorância e burrice. A primeira se caracteriza pelo "não saber". A segunda, pelo "saber" que vai dar errado e, mesmo assim, insistir no método errado. Há décadas que a ciência vem denunciando os riscos das mudanças climáticas, sendo que há anos que os problemas têm ocorrido, mas nada tem sido feito. Ou seja, o que se vê é a exposição absoluta da estupidez humana, uma de nossas maiores fraquezas. E a natureza é impiedosa com os fracos.
A tragédia foi anunciada por especialistas uma semana antes e ignorada pelo governador e prefeitos. Tivessem tomado medidas preventivas nas áreas de maior risco, poderia ter sido minimizado o desastre. Culpa dos governantes locais do estado e total irresponsabilidade com o povo gaúcho.
O orçamento destinado para defesa civil demonstra o quanto não conhecem a própria região.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Cotidiano > Prefeitos da Grande Porto Alegre pedem que famílias deixem áreas de risco Voltar
Comente este texto