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Preciso e objetivo. Infelizmente correto.
Pena que não dá pra marcar os colunistas da FSP aqui nos comentários, Muitos precisam ler esta coluna. Até Helio Schwartsman, em franca decadencia, cometeu coluna recente dizendo que "agora" Lula começa a flertar com a irresponsabilidade fiscal, e ainda tem a cara de pau de atribuir o exemplo ao governo passado
Estruturais são os gastos obrigatórios. Não adianta eu definir um limite para o condomÃnio se os salários e encargos do zelador, a conta de água, a manutenção dos portões e elevadores e a conta da administradora definem o que será gasto. Só resta aumentar a cota condominial.
Lógico que o rentismo estrutural sempre fica de fora. Mas, o estudo é interessante. Temos que ter receitas novas para sustentar o social a longo prazo. Politicas de curto prazo e a cada malvado favorito não resolvem.
Precisamos gastar menos, esse é o recado. Aumento de carga não dá: tudo fica mais caro e quem paga é o consumidor, com impacto sério nos mais pobres
Lula não aprendeu com Paulo Guedes: pobre no caminhão de osso ou no forno à lenha não chega a ser um grande problema, se a planilha ficar no azul. Sempre haverá um economista reconhecendo o bom trabalho pela planilha limpinha. No pais mais desigual do planeta, o economista passa uma vida inteira clamando pela planilha no azul.
Sabemos como Guedes segurou gastos, cortou pesado na educação, na saúde, na ciência, nas universidades, e em serviços fundamentais.
Assim como o atual está tendo que fazer. Ou as greves em universidades derivam do que?
Os modelos dos economistas mainstream desconsideram totalmente os compromissos sociais que são constitucionais. Entregar uma população de 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome não pode ser um legado minimamente aceitável. Não considerando o sucateamento das instituições, a interrupção das pesquisas o calote de instituições internacionais. Fazer o que o Guedes fez, o Milei está fazendo, qualquer um faz, basta não ter nenhum compromisso com a moral e com o humanismo
Prezado Carlos, obrigado pelo comentário. Em uma procura rápida encontrei de dados oficiais que houve uma queda de 33 milhões de brasileiros com fome em 2022 para 20 milhões em 2023. Com certeza não foram somente as medidas que você apontou, foram inúmeras outras que propiciaram a recuperação da dignidade ao povo. O projeto neoliberal executa uma financeirização de tudo e trabalho perde valor, o que é remunerado é o capital. Os governos pós golpe destruÃram o Brasil.
Marcelo, já deu uma olhada nos números da insegurança alimentar do ano passado? Já verificou que nos últimos 20 anos, os dois únicos anos que tivemos queda na desigualdade, foram gestão Guedes? Aumentar salário do funcionalismo, abrir caixa pra prefeituras e fazer concurso público, não é compromisso com humanismo. E não, não sou gado Bolsonarista.
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