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  1. GEOVANE FERNANDES CAIXETA

    As escolas podem contribuir muito para a diminuição do racismo. Acredito nisso. Mas há os posicionamentos de fora da escola: de pais racistas que moldam, direta ou indiretamente, seus filhos, para que eles continuem a prática da exclusão racial. Infelizmente!

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  2. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Sempre escrevo nos comentários que a nossa elite ainda possui o ideal colonialista-escravocrata. Ela tem ojeriza de pessoas como Lula, um nordestino humilde que ascendeu na política e que defende a necessidade dos governos investirem em ações afirmativas para recuperar os alijados sociais.

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  3. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    O apartheid educacional no Porto Seguro é conhecido. Mas há outras escolas em que os professores se mobilizam em estratégias pedagógicas para educar e combater o racismo, felizmente. É um trabalho difícil mas deve ser contínuo.

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  4. Raymundo de Lima Lima

    Estou ansioso para ler comentários antiracismo ou racismo contra crianças dos puritanos, conversadores, extremistas-direita, bolsofrênicos, bolsopatas, iliberais do PL, d Republicanos, União-Brasil, e semelhantes. Cadê esta gente de bem?

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  5. João Melo

    Pelo relato fica patente o incentivo ao racismo descarado dessas escolas junto aos estudantes. Seja pela segregação, como fez ou ainda faz o Colégio Porto Seguro, quanto pela ausência das disciplinas sobre o tema na grade curricular. De nada adiantará a expulsão do aluno infrator se as instituições de ensino privadas não mudarem a postura. Esse comportamento choca o ovo da serpente fascista.

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  6. João carlos Gonçalves de souza

    Acredito que falta mais fiscalização pública e denúncias da imprensa.

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  7. Marcos Benassi

    Putz, dona Roberta, a senhora é muito delicada, delicadíssima: "falha pedagógica" é inauditamente suave. No caso mais recente, do qual só sei migalhas, a Priscilla Bacalhau, aqui da folha, reporta que a escola não é (totalmente) inoperante em seu anti-racismo. Mas o porto seguro, aqui onde moro, é conhecidíssimo por abrigar a zelite mais tosqueira de Valinhos. E lá, um pouquinho pior, a questão foi também de *nazismo*, constatado nas mensagens da garotada. O bagúio é lôko, e começa em casa.

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Exato. Será q aluno/a racista em escola não reproduz o racismo q aprendeu em família? Que tal consultar pesquisas cientificas sobre esta reprodução, ou realizar pesquisas cientificas? Realmente, "o bagúio é lôko, e começa em casa", pode ser reforçado nas instituições e na cultura racista q vivemos, infelizmente.

  8. Felipe Araújo Braga

    Por isso as cotas no ensino superior - que sim têm seus problemas - como a proporção de alunos de colégio federal, incomodam tanto. Instituições como GV e Insper também deveriam ser obrigadas a concedê-las, pois nas faculdades privadas populares como Uninove e Anhanguera as pessoas se misturam, nas grandes universidades públicas também, já nas privadas de elite…

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