Marcia Castro > O risco de uma nova pandemia Voltar

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  1. Maria Rita Torraca Gordin

    Maravilhoso artigo e muito preciso. Desejo que esse tema volte em outros textos, da mesma autora e de outros. E mais, que chegue até ouvidos atentos e com poder de articulação e decisão no Ministério da Saúde.

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  2. Marcos Benassi

    Certeiro, dona Márcia! Luloverno, mexa-se e chama o Seu Gonçalo Vecina!

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    1. Anete Araujo Guedes

      Ou comece a efetuar transações suspeitas para a compra de vacinas, como fez o inelegível. Ou negue a eficácia das mesmas.

  3. Carla C Oliveira

    E a dengue, que continua aqui?

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  4. Benedito Claudio Pacifico

    Acho que o Brasil tem que ter capacidade de desenvolver rapidamente suas próprias vacinas não é possível que a nona ou oitava economia do mundo não tenha desenvolvido nenhuma vacina contra a covid ainda , Cuba uma ilha pobre fez isto com seus próprios meios há mais de 2 anos . Este papo de próxima pandemia é uma incognita mas do jeito que estamos não estaremos preparados nem daqui há um século.

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  5. MARIO LUCIO CAMARGOS

    O CDC fez o que pôde, contra o vírus e contra os zumbis do vírus, os antivax e companhia. Um emblema das dificuldades enfrentadas pelo CDC era certa via urbana que delimitava duas unidades federativas, uma das quais sendo hostil a medidas de contenção, ex., uso de máscaras. A colunista acerta em cheio quando ressalta a importância de um ordenamento imune a pruridos discricionários.

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  6. Marcelo Magalhães

    Concordo Florentino. Por exemplo, “…quando municípios enfrentaram a pandemia, sem qualquer preparo, articulação ou coordenação com outras áreas…”nenhum país ocidental teve coordenação, ou dispunha de pessoal com experiência em pandemia que tenha mudado o desfecho. Esse artigo desrespeita a comunidade médica brasileira, quer arrogar para si o poder do conhecimento e a capacidade de gerenciamento de tudo, quando na verdade deveria estar elogiando todos os profissionais de saúde do Brasil.

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    1. Henrique Mello

      Na seu comentário está o ovo da serpente. Municípios deveriam cuidar de surtos, não de pandemias. Estas são assuntos de governos federais e da OMS. Mas será que em 2026 o negacionismo ainda poderá dar as caras, dando as costas para a ciência?

  7. Florentino Fernandes Junior

    Composto de notaveis, dr drauzio, dr david uip, dr unai tupinambá, entre outros

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  8. Florentino Fernandes Junior

    E finalmente um consrlho consultivo q gerencie a crise sanitaria com poder de açao plena

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  9. Florentino Fernandes Junior

    Fui um dos primeiros casos de covid em bh. Medico. Ate hoje aguardo um contato da vig sobre precauçoes de contato

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  10. Florentino Fernandes Junior

    Nesse quesito, da vig epidemiologica e contençao de focos evtransmissao , falhamos miseravelmente

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  11. Florentino Fernandes Junior

    Mas o aprimoramento do trabalho das vigilancias sanitaria e epidemiologica seriam um caminho

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  12. Florentino Fernandes Junior

    Um novo orgao talvez enseja no brasil o perigo do aparalhamento e inchaço de burocracia

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  13. Florentino Fernandes Junior

    De preferencia, despido de preconceitos ideologicos e das armas da polatizsçao. O virus nso distingue ninguem

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  14. Florentino Fernandes Junior

    Texto dos msis pertinentes e importantes q ja li na fsp nos ultimos tempos. É pra ser refletido.

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  15. Bob Pereira

    Criar um órgão para tratar de epidemias? Já não temos o Ministério da Saúde e outros? O problema aqui é de política pública adequada para enfrentar situações de crise. Tudo fica na mão do gestor público de ocasião. Uma questão evidente, no EUA não há órgão público como foi sugerido? E porque foi lá, o maior número de mortos pela Covid?

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  16. Marcelo Magalhães

    Não houve superioridade do CDC estadunidense em diminuir a mortalidade ou aumentar a disponibilização de leitos nos EUA. A mortalidade estadunidense foi das mais altas do planeta e muita gente não procurou atendimento médico com medo da conta que teriam que pagar. Um centro de controle, prevenção, preparação e resposta sério, de imediato concluiria que o maior risco de doenças está nas desigualdades e que a única ação a ser tomada seria uma melhor distribuição de renda. O resto é balela.

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