Marcia Castro > O risco de uma nova pandemia Voltar
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Maravilhoso artigo e muito preciso. Desejo que esse tema volte em outros textos, da mesma autora e de outros. E mais, que chegue até ouvidos atentos e com poder de articulação e decisão no Ministério da Saúde.
Certeiro, dona Márcia! Luloverno, mexa-se e chama o Seu Gonçalo Vecina!
Ou comece a efetuar transações suspeitas para a compra de vacinas, como fez o inelegÃvel. Ou negue a eficácia das mesmas.
E a dengue, que continua aqui?
Acho que o Brasil tem que ter capacidade de desenvolver rapidamente suas próprias vacinas não é possÃvel que a nona ou oitava economia do mundo não tenha desenvolvido nenhuma vacina contra a covid ainda , Cuba uma ilha pobre fez isto com seus próprios meios há mais de 2 anos . Este papo de próxima pandemia é uma incognita mas do jeito que estamos não estaremos preparados nem daqui há um século.
O CDC fez o que pôde, contra o vÃrus e contra os zumbis do vÃrus, os antivax e companhia. Um emblema das dificuldades enfrentadas pelo CDC era certa via urbana que delimitava duas unidades federativas, uma das quais sendo hostil a medidas de contenção, ex., uso de máscaras. A colunista acerta em cheio quando ressalta a importância de um ordenamento imune a pruridos discricionários.
Concordo Florentino. Por exemplo, “…quando municÃpios enfrentaram a pandemia, sem qualquer preparo, articulação ou coordenação com outras áreas…”nenhum paÃs ocidental teve coordenação, ou dispunha de pessoal com experiência em pandemia que tenha mudado o desfecho. Esse artigo desrespeita a comunidade médica brasileira, quer arrogar para si o poder do conhecimento e a capacidade de gerenciamento de tudo, quando na verdade deveria estar elogiando todos os profissionais de saúde do Brasil.
Na seu comentário está o ovo da serpente. MunicÃpios deveriam cuidar de surtos, não de pandemias. Estas são assuntos de governos federais e da OMS. Mas será que em 2026 o negacionismo ainda poderá dar as caras, dando as costas para a ciência?
Composto de notaveis, dr drauzio, dr david uip, dr unai tupinambá, entre outros
E finalmente um consrlho consultivo q gerencie a crise sanitaria com poder de açao plena
Fui um dos primeiros casos de covid em bh. Medico. Ate hoje aguardo um contato da vig sobre precauçoes de contato
Nesse quesito, da vig epidemiologica e contençao de focos evtransmissao , falhamos miseravelmente
Mas o aprimoramento do trabalho das vigilancias sanitaria e epidemiologica seriam um caminho
Um novo orgao talvez enseja no brasil o perigo do aparalhamento e inchaço de burocracia
De preferencia, despido de preconceitos ideologicos e das armas da polatizsçao. O virus nso distingue ninguem
Texto dos msis pertinentes e importantes q ja li na fsp nos ultimos tempos. É pra ser refletido.
Criar um órgão para tratar de epidemias? Já não temos o Ministério da Saúde e outros? O problema aqui é de polÃtica pública adequada para enfrentar situações de crise. Tudo fica na mão do gestor público de ocasião. Uma questão evidente, no EUA não há órgão público como foi sugerido? E porque foi lá, o maior número de mortos pela Covid?
Não houve superioridade do CDC estadunidense em diminuir a mortalidade ou aumentar a disponibilização de leitos nos EUA. A mortalidade estadunidense foi das mais altas do planeta e muita gente não procurou atendimento médico com medo da conta que teriam que pagar. Um centro de controle, prevenção, preparação e resposta sério, de imediato concluiria que o maior risco de doenças está nas desigualdades e que a única ação a ser tomada seria uma melhor distribuição de renda. O resto é balela.
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