Segue a Folha na sua campanha política anti-governo, com as piores armas desses jornalistas mercenários, que alugam a pena a quem delas se dispuser a pagar. Uma lástima para a humanidade esse tipo de gente.

A desonestidade intelectual dessa mulher é até monótona.

Eu queria fazer um desafio à Dora Kramer: um mês sem falar do Lula. Aposto que ela desistiria de ser colunista.

Dora poderia fazer uma análise séria sobre a falta de articulação do governo, deveras há muitos ministros fracos Rui Costa, Padilha, Pimenta, mas a sanha em desmerecer não o político Lula, mas a pessoa não permite ser mais honesta.

Falavam tudo isso há 1 ano e meio. Pois o "fraco" Lula ganhou de Bolsonaro com a máquina na mão, a imprensa a favor e tudo.

Opinião (e não jornalismo) da bolsonarista Dora Kramer. Os cães ladram e a caravana passa.

Essa direita sempre com seu discurso para desmobilizar o governo atual

Lula sempre foi covarde. Nunca teve coragem sequer para trabalhar

Lula dando tiro no pé. E há quem chame de grande articulador politico. Tá mais para desarticulador, batendo no próprio entorno.

Além de mal educado é infesado( cheio de fezes, principalmente a cabeça) é mentiroso é mal caráter!

Excelnte artigo de Dora Kramer perfeito Lula ta rabugento percebu qu a agua bate na sua cintura

Excelnte artigo de Dora Kramer perfito Lula ta rabugento percebu qu a agua bate na sua cintura

Típico artigo de máquina de escrever com aspecto humano.

Culpando os outros pela própria incom petência. Fazuele.

O rei está nu. Lule sente os efeitos da baixa popularidade, resultado do seu fracassado desejo egocêntrico em se tornar um líder global que ignora problemas locais, combinado com a ojeriza de metade menos um da população que não votou nele. A agua está no queixo e o desespero, latente. Saia do banco e vá pro aquecimento, Alckmin!

O comício de Primeiro de Maio foi uma oportunidade para Lula reforçar seu discurso e mobilizar seus apoiadores, mas gerou tensões ao chamar seus aliados de inimigos em um contexto de eleição. Ao criticar sua própria base aliada, pretendia galvanizar sua base eleitoral ao adotar uma retórica mais agressiva, tentando pressionar seus aliados para manterem o apoio, especialmente antes das eleições. No entanto, esse tipo de abordagem gera resultados indesejados, como tensões na coalização e ameaças.