Equilíbrio > Ultraprocessados estão por trás de sintomas depressivos, mostra estudo brasileiro Voltar
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Anhangueras da indústria quÃmica alimentÃcia introduziram os compostos quÃmicos na vida dos humanos do planeta! Comida de verdade eles deixam apodrecer nas gôndolas, sabotam as plantations, sequestram outras plantations, estrangulam as plantations para abastecer de ouro suas caixas e de escravos suas gaiolas!... Garroteiam a população poe crueldade e apatia e não é por erro de percurso, é intencional! TraÃras!!!...
...só de olhar essa porcariada ultraprocessada nas prateleiras eu já fico deprimido.......
Então comer salsicha causa depressão? Dá licença! Quanta bobagem patrocinada com dinheiro público! Pesquisas desse tipo parecem feitas por colegiais, não podem ser levadas a sério.
Acho que não entendeu. O risco não é uma salsicha, mas cem. O estudo diz que é preciso moderação.
Mais óbvio impossÃvel!
Um efeito deste tamanho deve fazer o Reverendo Thomas Bayes sorrir.
Uma simples correlação não permite concluir se o consumo de ultraprocessados é causa ou efeito da depressão. É possÃvel q a depressão simplesmente leve as pessoas a se importarem menos com a qualidade do q comem. Ou q prefiram alimentos fáceis de preparar, pois pessoas deprimidas podem ter menos prazer e energia para cozinhar e comer. Ou q busquem o "high" de alimentos com muito açucar e gordura. Correlação não é causação.
Os pacientes não tinham depressão no inÃcio do estudo. Diversos outros estudos mostram que ultraprocessados reduzem a diversidade da microbiota, e isso é que está relacionado à depressão. Estudo importantÃssimo e muito bem feito.
Gabriel, vc poderia explicar o q vc quis dizer qdo afirmou q correlação indica forte possibilidade de correlação?
Gabriel, acho q vc não só não entende q é metodologia cientÃfica ou correlação, mas tbém não entende o q lê. Eu não neguei q haja correlação, ao contrário. Apenas afirmei q correlação é insuficiente para demonstrar causalidade. Não q eu realmente espere q vc entenda minha explicação, escrevo para os outros leitores.
Antes de querer ensinar os outros a fazer pesquisa e a raciocinar cientificamente é preciso aprender. O fato da correlação não ser prova de causa não significa que não haja uma correlação. Pelo contrário, indica forte possibilidade de correlação. Especialmente se sabemos que o tipo de alimento altera a microbiota intestinal que, por sua vez, tem forte relação com o humor, conforme já se comprovou.
Bem observado, correlação não é causalidade !
-> e no estado de humor. Cada estudo desses é uma oportunidade de apontar essa diferença entre correlação e causalidade, e para mostrar que os elos diretos de causalidade são na verdade completamente diferentes. Uma oportunidade perdida aqui. Não só cientistas mas também jornalistas cientÃficos/as sabem o quanto devem tomar cuidado com expressões como "está por trás de" e "aumenta o risco". Mas um tÃtulo menos cauteloso que confirma crenças existentes produz mais cliques, certamente.
É fácil demais culpar algo que já é visto com desconfiança por boa parte da população (talvez com um pouco de hipocrisia?) por todos os males da saúde. Não quero acreditar que o Nupens coloque a relação do mesmo jeito como neste artigo. Provavelmente se baseiem em uma correlação entre o estado de humor e a alimentação do dia anterior. Mesmo assim o argumento de causalidade é fraca - talvez o que tenha acontecido 'anteontem' produz efeitos com atrasos diferentes no comportamento nuticional
É isso, Iva, a correlação é só uma pista inicial q deveria levar a outras pesquisas mais aprofundadas. Infelizmente o artigo dá a entender q os ultraprocessados causam depressão, sem evidência maior. É como naquela piada, q diz q adoçantes causam obesidade, pois se verificou q a maioria dos consumidores de adoçante são obesos.
Concordo que a correlação não implica causação. Entretanto, pode estimular a investigação cientÃfica de relação de causalidade entre ultrapocessados e depressão, a partir de alteração da microbiota intestinal - hipótese levantada na notÃcia. Apenas por aqui, é difÃcil saber se essas imprecisões cientÃficas são decorrentes do estudo ou da divulgação jornalÃstica... mas sua ponderação é boa.
O Ministério da Saúde deveria promover um limpa de vários produtos oferecido aos brasileiros, por meio de estudos sobre seus efeitos secundários em nossa saúde.
Até quando nós consumidores permitiremos os abusos e leniência da legislação alimentar? É mais uma batalha difÃcil, em especial porque estamos lidando com os maiores anunciantes das mÃdias, e, a mÃdia é dependente do anunciante. Depois pode vir o leitor.
Vamos pressionar para a indústria não diminuir os impostos previstos pela reforma tributária
Já fiz meu suco d babosa, resolvi tirar o açúcar da minha vida, refrigerantes e muita água e atividade fÃsica Jûá
Poderia listar alguns alimentos ultraprocessados , para os leitores tomarem nota e repassar pra pessoas que, às vezes, nem sabem se estão comendo processado ou ultra.
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