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  1. Jonathan Maximiano

    para quem não entendeu o termo “Skin” é uma referência a jogos online, onde a troca de skin é uma troca rápida de personalidade do jogador.

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  2. Vitor Santos

    Ótimo artigo!!! Ótimo escritor!

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  3. Flávio Taylor

    Gente, Skins não, por amor a nossa língua e ao bom senso, apenas parem.

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  4. Flávio Taylor

    Skins? Porque isso gente? A palavra é Pele. O artigo é maravilhoso, mas é muito sem noção essa mania(está exagerado) de colocar palavras em inglês em tudo. Menos , muito. Queria falar do artigo, mas não consigo com esse título.

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  5. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Excelente artigo (não digitei em maiusculas nem coloquei ponto de exclamação porque pode parecer que estou gritando). A era digital deu voz e salvo-conduto para rancorosos covardes.

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  6. Alexandre Marcos Pereira

    O antigo ditado latino, homo homini lupus, foi popularizado por Thomas Hobbes. Freud o emprega para destacar as tendências destrutivas da natureza humana. Ele sugere que a brutalidade e a agressão não são apenas traços adquiridos, mas também aspectos intrínsecos ao comportamento humano. Na visão freudiana, a civilização surge para controlar esses impulsos, mas não os elimina. Em vez disso, ela os reprime, frequentemente redirecionando essa agressividade para fora do círculo social imediato.

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  7. Florentino Fernandes Junior

    Texto bobinho e dramatico. Tava bom seu moço pra escrever novela pra grobo

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    1. Fernando Lima

      Já foi comprar o pão?

  8. Adriano Mello Jaeger

    Reportagem necessária, tema muito importante, já passou da hora de regulamentar as redes sociais. Mas, francamente Folha, usar “skins” ao invés da palavra em português é muita subserviência a anglicismo.

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    1. Flávio Taylor

      Obrigado Adriano. Me incomoda profundamente esse exagero no uso de palavras em Inglês. Não é culpa da Folha , é do articulista. Falta de amor a própria língua, é de uma subserviência linguística aviltante.